quinta-feira, 28 de maio de 2015

MULHER FAZ SEXO COM MOTORISTA E COBRADOR DENTRO DE ÔNIBUS NO DF



Uma moradora de Samambaia (DF) registrou ocorrência na 33ª Delegacia de Polícia do Distrito Federal após ter fotos íntimas vazadas na internet. As imagens mostram a mulher fazendo sexodentro de um ônibus com dois homens vestidos com uniformes de rodoviários, supostamente cobrador e motorista.
As fotos foram compartilhadas no Facebook, Instagram e WhatsApp com a suposta identificação da vítima. Internautas reconheceram a logomarca no uniforme dos rodoviários, e dizem que os homens são funcionários da Viação Pioneira.
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FOTOS:






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terça-feira, 19 de maio de 2015

TOP 10 MAIORES FANTASIAS SEXUAIS FEMININAS

Nesta seleção estão destacadas as 10 maiores fantasias sexuais femininas, as mais comuns, de acordo com a seleção da revista norte-americana Ask Men. E ao contrário do que muitos imaginam as mulheres também são especialistas em fantasias acerca de situações apimentadas e não convencionais.
E segundo Ask Men, a conclusão é que muitas mulheres são capazes da realização de todos os fetiches, deixando surpresa, a classe masculina. Embora existam mulheres que permanecem aguardando adivinhação dos parceiros para realização dos próprios desejos, a grande maioria segue para ataque.
Por longo período, as mulheres tinham a própria sexualidade reprimida pelo universo machista, porém com o passar do tempo, as mesmas conquistavam a liberdade sexual, e atualmente estão muito decididas, com extrema confiança, em relação ao sexo.


  • 10 - DOMINAR.


  • dominar entre as maiores fantasias sexuais femininas

    Esta fantasia é décima posição, na seleção das 10 maiores fantasias sexuais femininas; é sobre ela dominar, e não ser dominada. As mulheres gostam de homens fortes, mas também apreciam ver os mesmos a implorar por elas na cama, permanecendo no controle, e com a devoção e entrega total do parceiro.


    • 09 - SER DOMINADA.

    bondagem servidao entre as fantasias sexuais favoritas dos homens
    É interessante para a mulher também que homens não tenham medo de demonstrar a testosterona, daí a fantasia de ser amarrada e dominada. A mulher deseja sentir os dedos do parceiro ao segurar firmemente seus cabelos, e ser possuída, retornando à situação de pares fora da cama posteriormente.

    • 08- PROFESSOR/ALUNA
    estudante e professor entre as maiores fantasias sexuais femininas
    A oitava posição, na seleção das 10 maiores fantasias sexuais femininas, é composta pela fantasia de colegial, provocando a visão e prazer. Há mulheres que provocam o parceiro até ser irresistível permanecer longe do corpo feminino, e a maioria aguarda boas palmadas; as palmadas indicam não somente relação de domínio, mas ainda auxilia a entrar em clima bem quente.

    • 07- SEXO COM DESCONHECIDO
    com desconhecidos entre as maiores fantasias sexuais femininas
    A maioria das mulheres não pensa nesta fantasia, porém algumas na realidade apreciam a idéia. O sexo com um desconhecido pode ser bem prazeroso e a mulher imagina que achará um homem muito sensual que vai chegar e levá-la para lugar reservado, em clima fogoso.

    • 06 -MÉNAGE COM OUTRA MULHER
    menage a trois entre as maiores fantasias sexuais femininas
    Existem várias mulheres hétero que manifestam o desejo de ir para cama com parceiro e mais uma mulher. Mas, as mulheres não desejam observar o parceiro na diversão com a mulher, pelo ciúme; e sim ela seria o centro, e o homem observaria.

    • 05 - MÉNAGE COM DOIS HOMENS
    menage com dois homens entre as maiores fantasias sexuais femininas
    Trata-se da quinta posição na seleção das 10 maiores fantasias sexuais femininas, é a mulher ser prestigiada por dois homens maravilhosos e heterossexuais, sendo uma das fantasias mais recorrentes, que ainda há um determinado tabu para várias. A idéia é que a mulher seja o centro do foco e ações, sem necessariamente haver dupla penetração, por exemplo.
    • 04 - VOYERISMO
    voyeurismo entre as maiores fantasias sexuais femininas
    É entendido que homens são mais visuais e tem excitação somente com imagens, porém as mulheres também gostam de ver um casal em ação. A fantasia pode ser relacionada à observação do vizinho, orgia, ou um casal pelo parque.
    Para algumas mulheres, ser vista é excitante, observar também excita outras. É considerado grande afrodisíaco para algumas mulheres observar pessoas transando, se masturbando. E permanecer a parte, observando alguém transar é parte do imaginário sexual disfarçado de várias. E isto engloba assistir estranhos transando ou os próprios parceiros com mais mulheres.

    • 03 - USO DA FORÇA
    com forca entre as maiores fantasias sexuais femininas
    Esta fantasia do uso da força é terceira posição nesta seleção. E neste caso, a mulher não deseja ser estuprada. Nesta fantasia, existe somente um homem bonito que a leva para cama e a situação segue, mesmo com o seu protesto e debatidas, mas no fundo, gostando de cada segundo.
    As fantasias de força são bastante populares entre o sexo feminino, e a maior parte dos psicólogos considera o fato porque permitem que a mulher tenha sexo selvagem desejado, sem sensação da culpa que pode surgir após. E no geral, esta fantasia envolve homem bonito, levando a mesma para o quarto. De forma rápida, ele arranca sua roupa, despertando seu corpo.

    • 02 - EXIBICIONISMO
    exibicionismo entre as maiores fantasias sexuais femininas
    É comum a namorada reprovar a sugestão do parceiro para gravação de alguns vídeos eróticos, mas é apontado que a mesma e as amigas já fantasiaram sobre o assunto. O exibicionismo é segunda posição, na seleção das 10 maiores fantasias sexuais femininas.
    Se a parceira for muito segura com seu próprio corpo e parceiro, a mesma pode até aprovar. Algumas mulheres imaginam até mais pessoas a assistir ou exibição em regiões públicas, e gostam da possibilidade.
    • STREP-TEASE
    streap-tease entre as maiores fantasias sexuais femininas
    A posição líder na seleção das 10 maiores fantasias sexuais femininas é composta pelo strip-tease. Para muitas mulheres a vontade é tanta de fazer strip-tease para seu parceiro.
    As mesmas gostam da possibilidade de excitar o homem através da dança sensual, já que a reação facial do homem aponta o quanto admira seu poder de atração, e ainda também quanto ela permanece controlando.


    terça-feira, 12 de maio de 2015

    Eu e o Pastor Alemao

     


    Tenho 41 anos, e moro com meu marido e filhos... ele viaja muito, então tivemos que comprar um cão, por causa dos constantes assaltos que estava tendo na vizinhaça, meu marido havia viajado já alguns dias, e eu estava daquele jeito de vontade de fazer amor. Parecia que estava escrito na minha testa, uma certa tarde meus filhos estavam na escola e eu sozinha em casa, quando comecei a imaginar coisas, tipo fazendo sexo bem gostoso, fiquei super excitada; derrepente comecei a ouvir os latidos do Burg, nome do nosso cão, aí fui olhar, estava com medo de ser alguem tentando pular o muro; quando cheguei lá, qual surpresa, o cão estava com a cabeça vermelha do penis pra fora, parecia q ele estava sentindo o cheiro do meu tesão la de fora...aí quando vi aquilo fiquei mais excitada ainda, e resolvi solta-lo da corrente, e fui entrando em casa, ele parecia adivinhar o q eu queria, foi me acompanhando pulando em cima de mim, com aquele penis enorme pra fora. Eu estava com um vestidinho todo solto, teve um momento que ele levou o focinho gelado por debaixo do meu vestido, estava com a calcinha toda ensopada. aí abri a perna um pouco mais, ele começou a lamber a minha calcinha, aí não aguentei tirei a calcinha e deixei minha xaninha carequinha livre para aquela lingua aspera e grossa passear; só q eu estava de pé. Resolvi me deitar no chão da sala, ele ficou mais louco ainda eu sentia aquele pinto umido encostando na minha perna, ele não sabia o que fazia, se lambia a minha xoxota, ou se andava pela casa afora, eu percebi que ele queria me comer ali mesmo, eu não me fiz de rogada e fiquei de quatro, ele veio cheirou minha bucetinha carequinha, cheirou meu cuzinho e ficou tentando subir em mim, eu claro como s]não sou boba, facilitei as coisas pra ele, entrei debaixo dele, e conduzi aquele pintão melequento na minha xaninha q estava pedindo loucamente para ser penetrada por ele, consegui enfiar a cabeça e ele ficou louco dando estocadas freneticas em mim, quando senti uma dorzinha, aí eu percebi que entrou um caroço sei lá o que era, só sei que era muito gostoso, aquilo não deixava o pinto dele sair, e ele foi metendo metendo sem parar até eu gozar muiiiiiiiiito, quando ele gozou ele deu um uivo estranho e ainda ficou um tempinho agarrado em mim, mas aquilo era delicioso, pois eu podia sentir ele pulsando dentro de mim, aí gozei varias vezes seguida, sentindo aquela porra com cheiro forte escorrendo por minhas coxas.... fiquei com um certo medo, de pegar alguma doença, mas que nada, a partir daquele dia o Burg, passou a ser o meu amante e toda vez que estou sozinha em casa ele me faz muito feliz, oh cachorrão gostoso.


    Fodi a amiga da minha mulher

    A minha esposa tem uma amiga boa como o milho e todos os dias fazemos a viagem de comboio para o emprego eu ja andava de olho naquele cu mas oportunidades nem ve las ate k a mah mulher mudou de emprego e passei a ir com a amiga de comboio.as nossas conversas eram banais do dia a dia ate k um dia ela me mostra uma foto dela com um top k mal escondia as mamas,nao me fiz de rogado e aproveitei a deixa para lhe dizer. 
    susana eu desconfiava mas agora vejo k es mto sexy e bastante boa. 
    deixa te disso to. 
    e verdade es boa pena tenho eu de nao te poder provar. 
    la tas tu so pensam nisso vos os homens. 
    nao susy eu penso nisso ha mto tempo so de te ver de manha ja vou bem imaginativo para o trabalho. 
    e se eu te desse conversa como irias fazer? 
    sei la algo se arranjava,mas nao me tentes porque daqui a bocado tas me a dizer nao. 
    experimenta. 
    ok dexe cmg em sete rios e entra na casa de banho das mulheres eu irei atras de ti.assim foi ela entra e como nao saiu era sinal k nao estava mais ninguem meu caralho ja estava teso so de pensar k ia fode la ali msm. 
    entra para o privado e mostra me o teu caralho. 
    metio de fora os meus 22cm de prazer 
    foda se k e grande a carla deve ser bem fodida com ele 
    deixa a mha mulher e meteo na boca molha o bem para te poder foder 
    ela nao vai de modas e começa a mamar na mha verga cada vez mais tesa e começa um acima abaixo louco tao louco k ela ia se engasgando 
    deixa susy deixa eu po lo na tua cona 
    sentei me na sanita e ordenei lhe para se sentar na verga 
    anda mha vakinha linda senta nele e fode me todo 
    meteu apenas a cabeça e so depois foi descendo bem devagar senti aqula cona toda a descer no meu caralho estava eu com a boca nos bicos das mamas e ela a cavalgar cada vez mais a mha picha quando nisto eu me esporro todo e ela me diz
    da me o teu leite mistura o com o meu tou a gozar nesse caralho oh oh k bem tu fodes mas k rico caralho tu tens. 
    vestimos e saimos e encontramos duas senhoras um pouco embaraçadas a olhar para nos,nada dissemos e saimos cada um para o seu emprego.hoje continuamos a ir no msm comboio e de vez em quando la vamos nos ver as casa de banho das estaçoes...





    20 dicas para swing.

    (Do mesmo leitor que nos enviou Minha primeira vez no swing - Parte 1 e Parte 2, dicas para quem nunca foi a uma casa de swing.) 1 - Ir a uma casa de swing não significa necessariamente transar com qualquer um. Vai muito além do sexo. É uma balada como qualquer outra, mas livre de puritanismos; 2 - Ao entrar na casa, não espere gente pelada transando em tudo que é lugar. Muitas vezes, o sexo só acontece em outros ambientes; 3 - Se você vai para o swing com sua(seu) parceira(o) pela primeira vez, deixe claro para ela(ele) o que quer, o que não gosta e quais são os limites; 4 - A principal regra do swing é que as mulheres mandam. A vontade delas é soberana, sempre! 5 - Entenda que não é não; se a pessoa rejeitar seu toque ou sua carícia, parta para outra; 6 - Saiba receber as abordagens e respondê-las, mesmo que não interessem; 7 - Largue seus pudores do lado de fora. Ninguém ali dentro vai espalhar que você esteve lá ou o que você fez; 8 - Dispa-se de seus preconceitos, todo tipo de gente estará ali. Querendo o mesmo que você: prazer. 9 - Dê atenção à(ao) sua(seu) parceira(o). O sexo ali vai acabar, o seu relacionamento não; 10 - Não vá para o swing achando que isso resolve problemas conjugais. Ele pode agravá-los; 11 - Nunca, jamais, em tempo algum, faça DR no swing. Além de estarem em público, isso acaba com qualquer excitação; 12 - Não beba demais com a desculpa de se soltar. Você pode pagar um mico daqueles, e só saber depois; 13 - Se você é solteiro, chame uma amiga para ir com você (solteiros sozinhos costumam pagar muito mais caro); 14 - Seja parceira(o) ou amiga(o), é importante só ir a uma casa de swing com alguém em quem você confia e tem muita intimidade; 15 - Se a casa oferecer armários, utilize-os para deixar seus pertences; 16 - Leve uma roupa "de reserva", mais leve e fácil de tirar, para o caso de precisar se locomover entre quartos. 17 - Leve um potinho de álcool em gel e toalhas de papel para a higiene entre uma troca e outra; 18 - Não é crime nenhum ir ao swing e não transar. Muita gente se excita só de olhar os casais se dando prazer; 19 - Algum casal/solteira te atraiu e você quer contato? Não hesite e peça o telefone. A chance de encontrá-los ali novamente é mínima. 20 - Camisinha sempre. Só ela evita a AIDS e outras DSTs!exercicios para perder barriga

    Minha primeira vez no swing - Parte 1

    "Oi! Meu nome é Juliano*, sou leitor do blog, tenho 23 anos e sou publicitário. Eu e minha noiva, Gabriela*, estamos juntos há mais de 3 anos e temos uma vida sexual muito boa, mas claro que tudo sempre pode melhorar... Sou moreno, olhos verdes, nem gordo nem magro e tenho 1,80m. Ela é loira, também tem olhos claros, seios médios, coxas deliciosamente firmes e uma bunda linda e boa de apertar. Confesso que a ideia de ir a uma clube para casais já tinha passado pela minha cabeça várias vezes, mas sempre ficava na vontade. Dessa vez, decidi convidá-la e ver no que dava, afinal sempre assistimos às aventuras do 'Swingers Party', que passa no Multishow. Para minha surpresa, ela não relutou muito, também tinha curiosidade em ver como era. Alguns minutos depois, estávamos arrumados para a noitada. Eu de camisa polo, calça e tênis, ela vestida só com presentes meus: um lindo microvestido vermelho, fio dental idem e uma meia arrastão preta, com trama bem aberta e uma sandália de salto alto. Escolhemos o Club Mix Bar, no centro da cidade. Lá, tudo era novidade: a casa usa um sistema de pulseiras, para selecionar as abordagens. Escolhemos ficar com a roxa, para apenas ficarmos de voyeurs. A casa começou a encher, alguns casais bonitos na pista e vários solteiros(as). Tomamos uns drinks e começamos a dançar. Quando a boate do terceiro andar foi liberada, fomos pra lá e já vimos algumas brincadeirinhas menos inocentes. Já tinha casais se trocando e indo para as suítes e darkrooms do 2º andar. Nós aproveitamos e fomos pro quarto andar. Lá, eram quatro suítes, inclusive uma "aquário", onde uma parede de vidro deixava ver o que se passava ali dentro, arrancando suspiros de quem estava do lado de fora. Vimos um pouco e fomos passear pelas suítes... Na primeira em que entramos, surpresa! Haviam uns 4 casais se pegando, com direito a show particular de um à la cachorrinho, arrancando gemidos da mulher. O tesão falou mais alto e eu imprensei a Gabi no espelho, nos beijamos, rolaram amassos daqueles e não resisti: pedi que ela me chupasse ali, e que nós fizéssemos o show. Ela não queria, mas os olhares fizeram a vontade aparecer... Me jogou na cama, se ajoelhou e começou a me tocar com a língua quente que eu tanto gosto. Nisso, um casal chegou e deitou no meio da cama: enquanto ele estocava na boca da parceira, ela se abria toda para a mulher do casal do nosso lado, que por sua vez, era penetrada pelo marido de lado. Virei um pouco o corpo, afastei a calcinha daquela estranha, subi para os seios e apertei de leve: molinhos, era um toque diferente e hipnotizante. Voltei para a vulva, o marido dela dava umas lambidas e voltava pra ser chupado. A mulher ao lado massageava o clitóris e eu aproveitei para colocar um dedo, depois dois. Sentia ela molhar bem devagar, gemeu abafado e se abriu mais. Cochichei na que era fudida de lado: chupa a buceta dela. Não deu outra: caiu de boca e arrancou um forte gemido da mulher. O parceiro gostou tanto que puxou a 'assanhadinha' pra beijar-lhe a boca, chupar o seio esquerdo e quase ordenar que nós dois chupássemos sua mulher. Não fosse minha primeira vez ali, certamente atenderia. A Gabi já estava roxa de ciúme, e eu já esperava isso... Ela resolveu me 'castigar' com arranhões na barriga e mordidas no pênis. Bobinha, eu só estava ficando mais excitado. Tocava nos seios da outra mulher e parti para colocar um dedo no cuzinho da primeira. Ela não resistiu e me incentivou, até que o marido quis partir pro abate. Passamos a nos concentrar nos nossos parceiros, e a minha loirinha entendeu o recado: engoliu cada centímetro da minha pica, o que é raro para ela conseguir. Parou do nada, e saiu porta afora pro banheiro. Literalmente de calças na mão, fui atrás dela, caindo no jogo de sedução que eu devia saber de cor... Ciumenta, me queria só dela como sempre fui, mas lhe excitava o meu ímpeto de tocar outras. Deu uma desculpa e fomos para o 2º andar. A safada queria era descontar! Mas não conseguiu todas as atenções: quando chegamos ao darkroom, vimos uma roda de homens e pudemos contemplar uma morena, aparentando uns 40 anos, abocanhando todo e qualquer pau que aparecesse. Mal dava para ver o rosto da mulher, que vestia só salto alto e luvas. Um homem - provavelmente o marido - só observava, se masturbando. Devia ser sua fantasia ser o "corno voyeur"... Tem de tudo no swing! Depois do que vimos, o tesão nos fez recomeçar os amassos já nas escadas. Voltamos para o 4º andar. No aquário, dois pares de mulheres se chupavam e se beijavam, dois homens observavam e um fodia a que chupava sua amiga. Entramos na suíte que tinha uma banheira, havia dois casais lá, com as mulheres no oral. Encontramos uma loira que eu fiquei 'paquerando' na balada incial, com o namorado. Era um moreno forte, tatuado e com pinta de sisudo. Notei a Gabriela dando uns olhares bem indiscretos, de cima a baixo mesmo, para ele. Como quase já não havia sangue no cérebro, não identifiquei se ela queria chupar ele ou se estava só me provocando. Ela voltou a me chupar, e eu me deitei. Fiquei próximo a um casal maduro, o marido comia a mulher de quatro. Tão próximo que a mulher não teve dúvidas: me beijou ali mesmo, sem a menor cerimônia. Quando viu que eu aceitei e gostei, a Gabi mordeu meu pau forte, e a mulher percebeu. Só pra provocar, pegou os seios e me deu para chupar. Os mamilos grandes, como eu gosto, tinham um sabor gostoso e uma consistência que me fez ficar ali alguns momentos. Lambi e senti ela cochichar que estava uma delícia, queria até trocar com minha noiva..." (Este é o relato de um leitor... continua na próxima semana... aguardem!) (* nomes fictícios)





    Mulher 4.0

    "Certa vez uma amiga, lendo os contos do meu blog, ficou curiosa e acabou 'libertando' suas fantasias e desejos, que estavam presos e escondidos. Aquela 'amiga' que, até então, eu tratava somente como amiga, acabei sem querer libertando uma fera, uma devoradora. Aquela mulher calma, tímida, até meiga, simplesmente tinha sumido, eu já não a reconhecia mais. Ela começou a me entrevistar e ao mesmo tempo se soltou... Quando vimos, estávamos nos provocando via sms na madrugada. Até chegar ao sexo por celular falando baixinho e escondido para ninguém ouvir. Foi uma loucura, porque, ao mesmo tempo em que eu estava gostando de conhecer o outro lado dela, ao mesmo ela já não era só mais uma 'menina', era uma safada... Marcamos de sair, nos encontramos num sábado pela manhã e, já na hora em que a vi, senti que já estava com um olhar diferente. Almoçamos e conversamos coisas que jamais tínhamos conversado pessoalmente até então... Ao mesmo tempo em que eu a escutava, era metralhado por idéias pervertidas na cabeça! Dia quente e nublado, fomos caminhar e ela dizia não conhecer esse meu lado, e eu pensando o mesmo dela. Fomos pela avenida, ali por trás onde eu sei que rolam encontros de casais dentro de carros. Levei-a nesses pontos 'turísticos'. Cada carro em baixo de uma árvore que balançava era mais um motivo para eu introduzi-la nesse mundo... O mundo da aventura. Ela, deslumbrada, não acreditava no que estava vendo, porque, até então, só lia nos contos... Ao mesmo tempo em que se assustava, se excitava, eu via em seus olhos que queria aquilo. Coloquei-a por trás da árvore, a fiz espiar um casal e, enquanto ela espiava, eu comecei a lamber a sua nuca. Mordia, enfiava a língua no ouvidinho dela e dizia 'Safada, tá gostando, né? Confessa...' Entre outras coisas... Provoquei, e por trás enfiei e mão dentro da calcinha dela, senti aquele grelinho durinho... encharcando meus dedos, afundei meus dedos cada vez mais, e a bucetinha dela encharcava a palma da minha mão. Ela suspirava, transpirava, se derretia entre meus dedos, perdia as forças... Tirei a mão de dentro da calcinha dela, puxei ela pelo cabelo, olhei em seus olhos e cheirei minha mão... Chupei meus dedos molhados com o melzinho da buceta dela... que bucetinha saborosa... Nesse meio tempo, começou a trovejar, ventania, saímos dali. Voltamos em direção ao centro, mas já era tarde demais, desabou um toró daqueles, muita chuva. Nós encharcados, puxei ela toda molhada e dei um beijo na sua boca, um beijo demorado e profundo... Eu estava com fome dela... Continuamos caminhando e chegamos ao banheiro de um local, feminino e masculino lado a lado. Ela entrou no feminino e eu no masculino, aí pensei... 'O que estou fazendo?' Saí dali e invadi o banheiro feminino. Ela, na pia de frente para o espelho, se secando, cheguei por trás, arriei as calças delas, coloquei a calcinha para o lado e meti fundo... meti sem dó... senti aquela buceta se abrindo lentamente e recebendo a cabeça do meu pau... e encharcando meu pau conforme ia entrando e deslizando... comecei um vai e vem dentro da bucetinha dela e meu pau foi ficando cada vez mais duro. Ela suspirava, gemia e se via no espelho sendo fodida... eu olhava para baixo e via meu pau indo e voltando naquela buceta... Nesse momento eu a peguei, chutei a porta de um box e a levei para dentro... Abaixei a tampa do vaso, coloquei ela em cima e mandei ela chupar meu pau, e ela chupou com muita vontade... Ela pegava meu pau e dava na cara dela. Nesse momento, eu vi que tinha chegado alguém, mas o tesão era tão grande que perdemos a noção do perigo. Virei ela de quatro ajoelhada na tampa do vaso e meti fundo novamente, até que sem querer a porta se abriu e tinha um rapaz espiando. Continuei fodendo ela, ela tentou parar e eu disse não. Virei ela de frente, puxei os cabelos e fodi ela com força, e nesse momento o cara tirou o pau para fora e começou a se masturbar. Ela delirou ao ver que eu fodia ela por trás e outro cara se masturbava querendo foder ela também, e ao mesmo tempo eu sabia que ele queria estar no meu lugar mas eu não deixava. Até que eu disse pro cara... 'Vai, ela quer ver tu gozar...' e perguntei para ela 'Você quer ver ele gozando, confessa, puta!' E ela disse 'Sim, quero muito...' Pois bem, o cara tava quase morrendo de tesão, até que senti que ela queria fazer ele gozar e deixei ela masturbar ele enquanto eu fodia ela, e ela fez ele gozar e eu gozei nela, fundo e forte... Tirei a calcinha dela, joguei para o cara e disse 'Toma aí, rapaz... de presente para ti. Lembrança da minha amiga'. Ela me olhou achando loucura eu ter dado a calcinha dela de presente, mas ao mesmo tempo não falou nada porque eu sei que ela gostou da idéia. Pois bem, essas foram as minhas boas vindas a ela ao mundo aventureiro, o mundo onde o nosso fake é o original e nosso original é o nosso fake... Somos o que vem de dentro para fora e não o que vem de fora pra dentro..."

    EU Mais minha Mulher e Outro...

    EU Mais minha Mulher e Outro...


    Apesar de já nos encontrarmos na casa dos 40 podemos dizer que a nossa vida sexual tem sido bastante interessante e nada aborrecida, isto porque procuramos a excitação com coisas que ás vezes até são absurdas e outras nem tanto assim. O que vos conto nasceu numa das nossas loucuras no decurso do acto sexual.

    Eu não escondo que uma das minhas grandes fantasias era ver a minha mulher a ser possuída por outro, mais dotado que eu, uma vez que sou pobre nesse aspecto. Esta fantasia surgiu quando uma ocasião nos encontrávamos de férias no Algarve. Tínhamos por hábito ir á Ilha de Tavira e apreciar as pessoas que ali praticam nudismo. Comecei a reparar no interesse com que a minha mulher olhava e admirava os belos exemplares que por ali apareciam e o interesse como comentava o seu tamanho. Admirava-se e dizia que em repouso eram assim o que seriam quando entesados.

    Eu alimentava-lhe a fantasia e perguntava-lhe se não gostaria de sentir uma coisa daquelas dentro de si ao que ela replicava, invariavelmente que não pois o que tinha lhe era suficiente. O que ela não conseguia esconder era alguma excitação quer pelo que via, quer pelas provocações que lhe lançava. E se dúvidas havia elas dissipavam-se quando lhe metia a mão dentro do calção do bikini e verificava que se encontrava com a sua greta cheia de suco, sinal de que tinha excitado. Invariávelmente, acabávamos nas dunas a satisfazer-nos tendo eu a sensação que quando estava dentro dela era naqueles bacamartes em que pensava e com os quais fantasiava. Todos os dias era obrigatória a nossa romagem á praia dos nudistas assim como muito gostosa o modo como nos possuíamos nas dunas.

    Então, quando a possuía, provocava-a, perguntando-lhe se aquela cona ainda não tinha conhecido outro caralho. Ela, doida de tesão, entrava no jogo e dizia que sim e que já tinha fodido com outro, com uma picha com o dobro da minha que a tinha deixado muito consolada e inundada de leite. Isto acontecia quando ela estava de quatro e eu a penetrava por trás. Então em batia-lhe nas nádegas para a castigar, chamava-lhe puta reles e ela quanto mais lhe batia mais insistia na sua descrição e completamente loucos de tesão, vinhamo-nos abundantemente. Depois do acto, era normal ela perguntar-me se eu gostaria de ser corno e eu nunca ganhava coragem de lhe declarar a verdade e dizia-lhe que era uma fantasia que me dava gozo. Mas que não passava disso. Isto começou a fazer parte das nossas vidas e então já nem era eu mas sim ela que provocava, contando altas fodas no pinhal que já não metiam só um mas dois a até três indivíduos, sempre muito bem apetrechados, que a possuíam das mais variadas formas fazendo-a ter sucessivos orgasmos. Eu adorava aquela ousadia, imaginava a realidade da situação e gozava loucamente. Durante muito tempo deixou de perguntar, como antes o fizera bastas vezes, se eu gostaria que ela fosse possuída por outro. Há algum tempo atrás, numa conversa normal e fora do acto sexual, chamou novamente o assunto á fala e disse-me que gostaria que lhe explicasse a razão pela qual eu me excitava tanto com a ideia de ele ser possuida por outro.

    Enchi-me de coragem e declarei-lhe toda a verdade confessando-lhe que quando estávamos naquela fantasia eu a imaginava como na realidade e isso deixa-me doido, porque efectivamente eu vivia com a ideia de a ver a ser comida por outro e isso excitava-me muito. Surpreendentemente, não se mostrou indignada com a minha declaração. Disse-me apenas que eu era completamente louco e se imaginava que ela era capaz de se meter debaixo de outro. Aproveitei a oportunidade para lhe lembrar que também ela gozava com a situação e que ultimamente até era ela que a provocava pelo que não colocava de parte a possibilidade de ela ver com agrado que tal acontecesse. Dava para constatar que minha análise era correcta. Ela não se mostrava irritada e ia dizendo que eu não era normal por ter um desejo desses. Eu contrapunha com o facto de não considerar isso nada de anormal desde que fosse com o consentimento mútuo e que ambos tirássemos partido da situação gozando ambos com isso. Eu já me sentia excitado com o decurso da conversa e também dava para constatar, que ela estava a sentir o mesmo. E se dúvidas tinha elas desfizeram-se quando me perguntou se, caso levássemos isso para diante quem é que arranjaria para a comer. Se alguém conhecido ou não. Não tinha dúvidas que ela também tinha pensado na concretização da fantasia e ao fazer aquela pergunta estava a conduzi-la para a sua concretização. Là lhe expliquei que isso era o mais fácil e que gente conhecida nunca. A Internet oferece essa possibilidade apesar dos perigos que também acarreta. Mas, eu sempre lhe disse que até chegar aí, todas as propostas eram devidamente analisadas e só concretizadas depois de eu avaliar o pretendente sozinho. Uma certeza haveria que só depois dessa avaliação é que avançaríamos e ela, até lá, estaria sempre protegida. Esta explicação parece tê-la deixada satisfeita e, logo ali iniciámos o nosso ritual de excitação, com o hipotético terceiro indivíduo, e fodemo-nos intensamente como sempre fazíamos. A partir daí este assunto era tema diário de conversa e a preparação para a sua concretização começou com a publicação de um a anuncio na Internet, acompanhado de foto da minha mulher, sem roupa mas de costas. Como calculam as propostas foram mais que muitas. As ordinárias, em maior número, foram logo colocadas de parte e, daquela panóplia, havia cinco que considerámos interessantes e com pernas para andar, pela idade dos candidatos, pela forma de apresentação e principalmente pela morada. Queríamos alguém que residisse suficientemente longe para, caso fosse necessário, nunca mais nos encontrarmos. Dos cinco, três eram casados, um divorciados e um solteiro. Para completar a nossa informação, pedimos que nos fosse enviadas fotografias as quais teriam que mostrar o membro, se possível em erecção.

    Este processo de selecção deu origem a grandes fodas com cada um de nós a imaginar as cenas que aquelas candidatos e seus membros proporcionariam. Dos cinco acabámos por seleccionar por sinal o divorciado, residente na zona de Barcelos mas possuidor de casa de férias na Póvoa do Varzim. Estabelecido o contacto lá marcámos encontro, apenas eu e ele, para poder avaliar pessoalmente o candidato. O encontro aconteceu precisamente na casa da Póvoa do Varzim e não fiquei com dúvidas quanto á escolha. Entusiasmei-o com as descrições, pormenorizadas da nossa fantasia e o ansioso candidato acabou de pau feito e cheio de água no boca. Finalmente, aprazámos o encontro para Sábado do final daquele mês de Setembro. Ele não podia esperar e eu também não. Nesse dia, antes de partirmos, notei na minha mulher alguma ansiedade e receio do que iria encontrar. Estava naquela fase da fantasia passar á realidade e já não se mostrava tão disposta como antes pelo que foi preciso convencê-la a descontrair e transmitir-lhe a certeza de que nada aconteceria se ela não quizesse. Se não rolasse viríamos embora e nada mudaria nas nossas vidas. Com esta convicção lá partimos na nossa aventura. O nosso anfitrião recebeu-nos com a maior atenção comigo a lembrar-lhe os receios que a minha mulher apresentava, pelo que tudo deveria acontecer com naturalidade. Afinal tínhamos todo o tempo do mundo. Na sua sala de estar ficámos sentados eu e a minha mulher lado a lado enquanto ele ocupava um outro frente a nós. Fomos conversando, bebendo um copo e eu não podia de deixar de reparar no modo guloso do indivíduo que apesar de ansioso não avançou para a minha mulher. Serviu-a e atendeu-a como se se tratasse de uma visita normal e não como alguém que ele estaria prestes a comer. A conversa, como não podia deixar de ser abordou a nossa fantasia, a maneira como tinha começado e modo erótico como a tínhamos vivido. O relato, com todos os pormenores que envolveu, deixou-me cheio de tesão. Virei-me então para a minha mulher acariciei-a, beijei-lhe o pescoço e perguntei-lhe ao ouvido se estava preparada. Ela olhou-me e suavemente disse-me que sim. Não pude deixar de reparar no brilho dos seus olhos que deixavam transparecer o desejo que eu tão bem conhecia. Os seus lábios foram naquele momento uma tentação e beijei-a sofregamente a que ela correspondeu de modo muito intenso. Encaminhei então a minha mão para as suas coxas que acariciei. Este movimento fez-lhe subir a roupa e mostrou as suas generosas e brancas coxas. Passei depois a acariciar-lhe o interior das coxas, acção que ela facilitou abrindo suavemente as suas pernas. Neste momento, o nosso anfitrião, que continuava sentado frente a nós, já tinha a visão das coxas abertas da minha mulher e da sua cuequinha, o que diga-se deveria ser bastante excitante. Não tardou que déssemos por ele de joelhos junto a nós a acariaciar a par comigo as coxas da minha mulher a quem eu continuava beijando na boca, no pescoço, nas orelhas, em tudo quanto era sítio que eu sabia que a excitava. A mão do nosso anfitrião encontrava-se com a minha entre as coxas da minha mulher. Eu então afastei ligeiramente a sua cueca e acariciei a sua greta. Meu Deus como estava encharcada. A mão do nosso amigo logo me acompanhou e, á vez, íamos percorrendo com os nosso dedos o seu clitóris e o buraco da sua gruta. Estas massagens e a introdução dos dedos no seu buraco estavam a deixá-la louca. Desapertei-lhe o resto das blusa e libertei as sua belas maminhas. Fui mamando numa e e acariciando a outra enquanto o nosso amigo se mantinha de volta da sua greta. Reparei então que estava a querer tirar as cuecas a minha mulher, acção que ela facilitou. Tirou-lhe de seguida a saia e puxou-a bem para a beira do sofá o que a deixou quase deitada, com a sua coninha bem exposta pois a suas pernas já se encontravam bem abertas para se entregar. Ele pegou nas suas pernas e começou por beijar as coxas e tudo quanto era sítio junto á “minha” coninha, o que deixou a minha mulher muito ansiosa bem expressa na maneira como arfava e se mexia, desejando aquela boca na sua greta, daí que com as suas mãos tenha afastado os seus grandes lábios deixando exposta todo o interior da sua greta, encharcado e vermelho de tesão. Como o nosso amigo tardava em colocar ali sua boca, com uma mão puxou-lhe para lá a cabeça ao que ele também não resistiu, começando a mamar sofregamente todo aquele suco, percorrendo a greta desde o ânus até ao clitóris, uma vezes com intensidade outras vezes languidamente, ou fixando-se a mamar o clitóris ou a tentar introduzir a sua língua no buraco.

    A minha mulher estava completamente louca e eu não estava melhor. Estava a viver o meu sonho e quase não aguentava tanta tesão Eu já me tinha despido, a minha mulher permanecia com as mamas de fora do soutien e com a blusa vestida mas totalmente despertada. O nosso amigo permanecia ainda vestido o que não aconteceu por muito tempo. Rapidamente se desfez das calças e das cuecas, expondo pela primeira vez a imponência do seu membro, grande e bem grosso como na fotografia que nos tinha enviado. Eu, entretanto, peguei na câmara de filmar para guardar os momentos que se iriam seguir. O nosso amigo, depois de acariciar algumas vezes o seu membro, arregaçando a glande e mostrar a sua imponência, passou-o suavemente na greta da minha mulher. Percorria-a desde o ânus até ao clitóris. Quando passava no buraco, ela agitava-se com a ansiedade de o sentir dentro de si. Ele castigava-a e aumentava o seu desejo continuando a passar nas suas bordas. É então quando ela perde a paciência, deita-lhe a mão e encaminha-o para o seu buraco. Ela assim que o sentiu á entrada atirou a sua cona contra aquela verga que rapidamente desapareceu na totalidade dentro daquele buraco e debaixo dos seus os ais de gozo. Aquele avantajado pedaço de carne entrava e saía e arrastava consigo o muco produzido pelo tesão da minha mulher. E ela estava de facto cheia de tesão, coisa que não era capaz de esconder pelos ais de prazer que emitia. Desta vez tinha dentro de si um pedaço que a satisfazia e assim parecia ser pelo gozo que demonstrava. Mesmo assim, as suas mãos, colocadas nas nádegas do seu amante, puxavam-no contra si, obrigando a penetração a ir ao seu máximo dando-lhe grande gozo senti-lo bem lá no fundo de si. Eu estava surpreendido com a prestação da minha mulher e do modo atrevido como conduzia o acto, procurando tirar daí o maior partido. Eu sabia que era louca mas confesso que nunca imaginei que no primeiro contacto, mostrasse o á vontade que revelava. Eu ia filmando o melhor que podia aquela cena. Coloquei a minha cabeça por baixo do cu da minha mulher, que estava suspenso no sofá e via ali, junto ao meu nariz, o membro vigoroso do nosso amigo a vergastar a cona da minha mulher. De quando em vez, com todo lá dentro, parava o movimento continuando a minha mulher inquieta com aquela paragens a mexer o cu até que desesperada lhe pedia que a fodesse. Com a tesão que tinha não permitia qualquer paragem que interrompesse o gozo que lhe provocava a fricção daquele rolo de carne bem no seu interior. Nestes momentos apenas via o par de tomates do nosso amigo parecendo também querer entrar. A pressão que exerce no interior daquela coninha é enorme.O ritmo recomeçava e era excitante ver aquele par de colhões a bater no seu cu da minha mulher. Era aquela cena com que eu fantasiva e que de tão excitante que não aguentei e senti que me ia vir todo. Como estava de barriga para o ar, fiquei com o meu membro e barriga cheio de esperma. Isto não me impediu, no entanto, de continuar a filmagem. Quase de imediato senti, pelo arfar e pelos movimentos que a minha mulher se iria vir também o que não tardou nada a acontecer. De maneira muito intensa gritou que ia morrer e debaixo de grande agitação começou um orgasmo muito intenso, pedindo, como sempre fazia, “leitinho”. É claro que o nosso amigo também não resistiu e o movimento do seu membro era agora mais intenso e vigoroso que nunca e vergastava furiosamente a coninha da minha mulher. Com gritos de prazer, continuava a pedir que lhe desse o seu leite, e ele correspondia com fortes vergastadas no interior da sua cona que a enchiam de prazer. Não resistindo acabou por ser vir abundantemente. A minha mulher que já há algum tempo gritava de prazer, parece ter iniciado um novo orgasmo ao sentir aquela descarga quente e intensa dentro de si pelo que, aqueles segundos dos orgasmo daqueles dois, a gritaria de gozo que fizeram, é algo que nunca mais vou esquecer. Algo que eu presenciei e filmei em local priveligiado. Quando o nosso amigo se retirou de dentro da minha mulher, algum do esperma que ali tinha depositado caiu do seu buraco para a carpete mesmo junto a minha cara. O seu buraco, ainda sob o efeito da excitação que acabava de passar, abria e fechava, expelindo pequenas quantidades de esperma que lhe escorria pelo rego cu, revelando que a descarga havia sido bastante intensa. Quando recuperou, o nosso amigo não se cansava de afirmar que tinha sido excelente, que já há muito que não tinha tanto prazer e que eu não lhe tinha mentido quanto á qualidade da gruta da minha mulher. Esta pelo seu lado mostrava-se como que envergonhada pelo espalhafato que tinha feito e, corada, ria-se com ar nervoso e dizia repetidamente: que disparate. Após as higienes, por ali nos mantivemos conversando, nus e gozando o momento passado, com opiniões muito positivas, particularmente da minha mulher, que já recuperada e de modo provocador, gabava a prestação do nosso amigo, e acariciando-lhe o membro, afirmava que desta vez tinha tido algo que lhe preenchido por completo a sua coninha, não dando qualquer razão aqueles que dizem que o tamanho não cona. Liguei a câmara ao televisor e, entusiasmados, revemos os excitantes momentos que havíamos passado. Havia planos muito bons, muito excitantes em particular, pela sua proximidade e definição, aqueles que foram colhidos sob o cu da minha mulher onde se via, em pormenor, o vai vem do membro do nosso amigo. Desta vez estavam o nosso anfitrião e a minha mulher lado a lado enquanto eu ocupava o sofá da frente. Ele ia-lha acariciando as mamas. Agarrava-lhe os mamilos e apertava-os suavemente com os seus dedos. Acariciava-lha também as coxas, operação que ela facilitava, colocando a sua perna direita sobre as dele, expondo o seu sexo à sua exploração. Ela já gozava mas o nosso amigo mantinha o seu membro em descanso. Então a minha mulher deitou-se sobre as suas pernas e começou a acariaciar-lhe o membro, primeiro com as mãos e depois com a boca, beijando-o primeiro e levando-o á boca. Rapidamente começou a sentir o seu volume a aumentar. Ele continuava a acariciar-lhe as mamas, a barriga e a coninha. A minha mulher colocou-se então de joelhos entre as suas pernas e começou a mamar, com grande gozo, aquele vara que já se apresentava com todo o seu vigor. Eu estava a delirar com aquele quadro e como tinha a minha coninha ali exposta, percorria toda com a minha língua. Ainda dava para sentir o sabor do esperma ali deixado anteriormente o que não deixava de ser também excitante. Não resisti e, colocando-me de joelhos por trás de si, introduzi-lhe o meu membro. Ela agitou-se para o receber e percebi que a sua gruta já se encontrava bastante alagada pela excitação, apesar de conter ainda dentro de si algum do esperma das relação anterior. Permaneci ali por alguns momentos fodendo aquela doce ratinha mas fui obrigado a retirar-me sob pena de me vir antecipadamente, o que de todo não queria. Logo que saí de dentro dela, a minha mulher que se estava a portar como uma verdadeira cabra, abriu as pernas e saltou, positivamente para cima do nosso amigo que se mantinha sentado, agarrou-lhe o membro erecto e encaminhou-o para o seu buraco onde eu rapidamente o vi desaparecer. Agora era a minha mulher que comandava as operações e que bem o fazia pois eu já bastas vezes tinha passado por aquilo e sei o quanto era de bom. Primeiro muito devagar, permitindo que a verga percorresse toda sua cona. Levantava o cu e o membro do nosso amigo deslisava até se ver a sua cabeça. Depois, lentamente, baixava o cu e aquele rolo de carne, húmido e com as veias bem dilatadas, ia desaparecendo dentro de si. Outras vezes, com ele todo enterrado, esfregava os seus pintelhos nos deles o que provocava um ligeiro movimento do membro dentro de si. Eu sei por experiência que a sensação que isto provoca é unica. Eu, por trás dela, gozava o momento e guardava-o com a câmara de filmar. O nosso amigo gritava de prazer. Aquele ritmo lento estava a parecer-lhe uma tortura. Então agarrava a minha mulher pelas ancas e agitava o seu corpo para que o movimento fosse mais rápido. Ela, porém, impedia que isso acontecesse e via-se que gozava quer com o ritmo imposto, quer com a ansiedade do companheiro. Após alguns momentos naquela luta, o ritmo aumentou assim como os ais de prazer e de volúpia. Novo orgasmo os aguardava o que não tardou a acontecer. Uma vez mais, debaixo de ais de “eu não posso mais” “vou-me vir” “fode-me agora” “Dá-me leitinho” atingiram os dois mais um orgasmo também este muito intenso pela duração que teve. Depois disso a minha mulher permaneceu algum tempo inclinada sobre o nosso companheiro, com a cabeça no seu peito como que a retemperar forças. O membro do nosso amigo permanecia dentro dela, cheio de esperma que corria por ele abaixo. Quando se levantou foi como que tirassem a tampa ao recipiente e uma grande quantidade de esperma caíu sobre o membro e a barriga do nosso companheiro. Quem ainda não se tinha vindo era eu que permanecia entesado com tudo o que tinha presenciado. A minha mulher percebeu isso e disse-me que a deixasse lavar que me daria prazer o que eu recusei, pedindo-lhe antes que se colocasse de quatro sobre a carpete ao que ela acedeu. Ajoelhei-me entre as suas pernas e introduzi o meu membro.

    A sensação de foder a minha ratinha alagada de leite de outro era algo que também constava das minhas fantasias e era mais uma que eu ia satisfazer. A sensação sentida é excitante por se sentir todo o calor e humidade da leitada do nosso amigo. Só que, dilatada por ter tido um membro bastante mais grosso que o meu e inundada com todo aquele esperma, quase que não sentia o seu interior, Apesar disso e debaixo de toda aquela excitação tive um orgasmo muito intenso. Estávamos arrasados pelo que nos entregámos ao descanso beberricando umas cervejas acompanhadas com marisco que o nosso anfitrião tinha preparado para nós. O nosso primeiro dia estava a chegar ao fim. Não terminaria, porém, sem uma nova sessão que começou com o nosso amigo a presentear-nos com uns filmes e algumas fotos intimas da sua ex-mulher, que diga-se era um belo pedaço e também bastante ousada como deu para ver.

    Excitados pela exibição e pela brincadeira habitual com os sexos, que passou por comer banana que antes era introduzida na coninha da minha mulher ou comer amendoins descascados, envolvidos no seu suco e colocados sobre o seu clitóris onde se iam buscar com a boca ou morangos colocados á entrada da sua gruta húmida obrigando-nos a saborear o seu gustoso suco. Tudo muito excitante para mais um orgasmo muito intenso para cada um de nós. Despedimo-nos esgotados mas muito satisfeitos, com a promessa firme de novos encontros. Apesar disso na viagem, conversando sobre o nosso dia, ainda nos excitámos. Ele não iria acabar sem que ambos tivéssemos um novo orgasmo, isto já em nossa casa, facilmente conseguido após o visionamento das imagens que havia colhido e da excitação que nos causaram. Sentia-me debilitado e arrasado, quase não me tendo nas pernas, quando adormeci. Nos dias subsequentes fodemo-nos intensamente á custa daquele dia, das recordações e das imagens que frequentemente visionávamos e concluímos que esta aventura foi muito salutar para a nossa relação e que assim sendo só haveria que lhe dar continuidade. Espero que tenham gostado. Também gosto de conhecer as opiniões:

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