terça-feira, 12 de maio de 2015

20 dicas para swing.

(Do mesmo leitor que nos enviou Minha primeira vez no swing - Parte 1 e Parte 2, dicas para quem nunca foi a uma casa de swing.) 1 - Ir a uma casa de swing não significa necessariamente transar com qualquer um. Vai muito além do sexo. É uma balada como qualquer outra, mas livre de puritanismos; 2 - Ao entrar na casa, não espere gente pelada transando em tudo que é lugar. Muitas vezes, o sexo só acontece em outros ambientes; 3 - Se você vai para o swing com sua(seu) parceira(o) pela primeira vez, deixe claro para ela(ele) o que quer, o que não gosta e quais são os limites; 4 - A principal regra do swing é que as mulheres mandam. A vontade delas é soberana, sempre! 5 - Entenda que não é não; se a pessoa rejeitar seu toque ou sua carícia, parta para outra; 6 - Saiba receber as abordagens e respondê-las, mesmo que não interessem; 7 - Largue seus pudores do lado de fora. Ninguém ali dentro vai espalhar que você esteve lá ou o que você fez; 8 - Dispa-se de seus preconceitos, todo tipo de gente estará ali. Querendo o mesmo que você: prazer. 9 - Dê atenção à(ao) sua(seu) parceira(o). O sexo ali vai acabar, o seu relacionamento não; 10 - Não vá para o swing achando que isso resolve problemas conjugais. Ele pode agravá-los; 11 - Nunca, jamais, em tempo algum, faça DR no swing. Além de estarem em público, isso acaba com qualquer excitação; 12 - Não beba demais com a desculpa de se soltar. Você pode pagar um mico daqueles, e só saber depois; 13 - Se você é solteiro, chame uma amiga para ir com você (solteiros sozinhos costumam pagar muito mais caro); 14 - Seja parceira(o) ou amiga(o), é importante só ir a uma casa de swing com alguém em quem você confia e tem muita intimidade; 15 - Se a casa oferecer armários, utilize-os para deixar seus pertences; 16 - Leve uma roupa "de reserva", mais leve e fácil de tirar, para o caso de precisar se locomover entre quartos. 17 - Leve um potinho de álcool em gel e toalhas de papel para a higiene entre uma troca e outra; 18 - Não é crime nenhum ir ao swing e não transar. Muita gente se excita só de olhar os casais se dando prazer; 19 - Algum casal/solteira te atraiu e você quer contato? Não hesite e peça o telefone. A chance de encontrá-los ali novamente é mínima. 20 - Camisinha sempre. Só ela evita a AIDS e outras DSTs!exercicios para perder barriga

Minha primeira vez no swing - Parte 1

"Oi! Meu nome é Juliano*, sou leitor do blog, tenho 23 anos e sou publicitário. Eu e minha noiva, Gabriela*, estamos juntos há mais de 3 anos e temos uma vida sexual muito boa, mas claro que tudo sempre pode melhorar... Sou moreno, olhos verdes, nem gordo nem magro e tenho 1,80m. Ela é loira, também tem olhos claros, seios médios, coxas deliciosamente firmes e uma bunda linda e boa de apertar. Confesso que a ideia de ir a uma clube para casais já tinha passado pela minha cabeça várias vezes, mas sempre ficava na vontade. Dessa vez, decidi convidá-la e ver no que dava, afinal sempre assistimos às aventuras do 'Swingers Party', que passa no Multishow. Para minha surpresa, ela não relutou muito, também tinha curiosidade em ver como era. Alguns minutos depois, estávamos arrumados para a noitada. Eu de camisa polo, calça e tênis, ela vestida só com presentes meus: um lindo microvestido vermelho, fio dental idem e uma meia arrastão preta, com trama bem aberta e uma sandália de salto alto. Escolhemos o Club Mix Bar, no centro da cidade. Lá, tudo era novidade: a casa usa um sistema de pulseiras, para selecionar as abordagens. Escolhemos ficar com a roxa, para apenas ficarmos de voyeurs. A casa começou a encher, alguns casais bonitos na pista e vários solteiros(as). Tomamos uns drinks e começamos a dançar. Quando a boate do terceiro andar foi liberada, fomos pra lá e já vimos algumas brincadeirinhas menos inocentes. Já tinha casais se trocando e indo para as suítes e darkrooms do 2º andar. Nós aproveitamos e fomos pro quarto andar. Lá, eram quatro suítes, inclusive uma "aquário", onde uma parede de vidro deixava ver o que se passava ali dentro, arrancando suspiros de quem estava do lado de fora. Vimos um pouco e fomos passear pelas suítes... Na primeira em que entramos, surpresa! Haviam uns 4 casais se pegando, com direito a show particular de um à la cachorrinho, arrancando gemidos da mulher. O tesão falou mais alto e eu imprensei a Gabi no espelho, nos beijamos, rolaram amassos daqueles e não resisti: pedi que ela me chupasse ali, e que nós fizéssemos o show. Ela não queria, mas os olhares fizeram a vontade aparecer... Me jogou na cama, se ajoelhou e começou a me tocar com a língua quente que eu tanto gosto. Nisso, um casal chegou e deitou no meio da cama: enquanto ele estocava na boca da parceira, ela se abria toda para a mulher do casal do nosso lado, que por sua vez, era penetrada pelo marido de lado. Virei um pouco o corpo, afastei a calcinha daquela estranha, subi para os seios e apertei de leve: molinhos, era um toque diferente e hipnotizante. Voltei para a vulva, o marido dela dava umas lambidas e voltava pra ser chupado. A mulher ao lado massageava o clitóris e eu aproveitei para colocar um dedo, depois dois. Sentia ela molhar bem devagar, gemeu abafado e se abriu mais. Cochichei na que era fudida de lado: chupa a buceta dela. Não deu outra: caiu de boca e arrancou um forte gemido da mulher. O parceiro gostou tanto que puxou a 'assanhadinha' pra beijar-lhe a boca, chupar o seio esquerdo e quase ordenar que nós dois chupássemos sua mulher. Não fosse minha primeira vez ali, certamente atenderia. A Gabi já estava roxa de ciúme, e eu já esperava isso... Ela resolveu me 'castigar' com arranhões na barriga e mordidas no pênis. Bobinha, eu só estava ficando mais excitado. Tocava nos seios da outra mulher e parti para colocar um dedo no cuzinho da primeira. Ela não resistiu e me incentivou, até que o marido quis partir pro abate. Passamos a nos concentrar nos nossos parceiros, e a minha loirinha entendeu o recado: engoliu cada centímetro da minha pica, o que é raro para ela conseguir. Parou do nada, e saiu porta afora pro banheiro. Literalmente de calças na mão, fui atrás dela, caindo no jogo de sedução que eu devia saber de cor... Ciumenta, me queria só dela como sempre fui, mas lhe excitava o meu ímpeto de tocar outras. Deu uma desculpa e fomos para o 2º andar. A safada queria era descontar! Mas não conseguiu todas as atenções: quando chegamos ao darkroom, vimos uma roda de homens e pudemos contemplar uma morena, aparentando uns 40 anos, abocanhando todo e qualquer pau que aparecesse. Mal dava para ver o rosto da mulher, que vestia só salto alto e luvas. Um homem - provavelmente o marido - só observava, se masturbando. Devia ser sua fantasia ser o "corno voyeur"... Tem de tudo no swing! Depois do que vimos, o tesão nos fez recomeçar os amassos já nas escadas. Voltamos para o 4º andar. No aquário, dois pares de mulheres se chupavam e se beijavam, dois homens observavam e um fodia a que chupava sua amiga. Entramos na suíte que tinha uma banheira, havia dois casais lá, com as mulheres no oral. Encontramos uma loira que eu fiquei 'paquerando' na balada incial, com o namorado. Era um moreno forte, tatuado e com pinta de sisudo. Notei a Gabriela dando uns olhares bem indiscretos, de cima a baixo mesmo, para ele. Como quase já não havia sangue no cérebro, não identifiquei se ela queria chupar ele ou se estava só me provocando. Ela voltou a me chupar, e eu me deitei. Fiquei próximo a um casal maduro, o marido comia a mulher de quatro. Tão próximo que a mulher não teve dúvidas: me beijou ali mesmo, sem a menor cerimônia. Quando viu que eu aceitei e gostei, a Gabi mordeu meu pau forte, e a mulher percebeu. Só pra provocar, pegou os seios e me deu para chupar. Os mamilos grandes, como eu gosto, tinham um sabor gostoso e uma consistência que me fez ficar ali alguns momentos. Lambi e senti ela cochichar que estava uma delícia, queria até trocar com minha noiva..." (Este é o relato de um leitor... continua na próxima semana... aguardem!) (* nomes fictícios)





Mulher 4.0

"Certa vez uma amiga, lendo os contos do meu blog, ficou curiosa e acabou 'libertando' suas fantasias e desejos, que estavam presos e escondidos. Aquela 'amiga' que, até então, eu tratava somente como amiga, acabei sem querer libertando uma fera, uma devoradora. Aquela mulher calma, tímida, até meiga, simplesmente tinha sumido, eu já não a reconhecia mais. Ela começou a me entrevistar e ao mesmo tempo se soltou... Quando vimos, estávamos nos provocando via sms na madrugada. Até chegar ao sexo por celular falando baixinho e escondido para ninguém ouvir. Foi uma loucura, porque, ao mesmo tempo em que eu estava gostando de conhecer o outro lado dela, ao mesmo ela já não era só mais uma 'menina', era uma safada... Marcamos de sair, nos encontramos num sábado pela manhã e, já na hora em que a vi, senti que já estava com um olhar diferente. Almoçamos e conversamos coisas que jamais tínhamos conversado pessoalmente até então... Ao mesmo tempo em que eu a escutava, era metralhado por idéias pervertidas na cabeça! Dia quente e nublado, fomos caminhar e ela dizia não conhecer esse meu lado, e eu pensando o mesmo dela. Fomos pela avenida, ali por trás onde eu sei que rolam encontros de casais dentro de carros. Levei-a nesses pontos 'turísticos'. Cada carro em baixo de uma árvore que balançava era mais um motivo para eu introduzi-la nesse mundo... O mundo da aventura. Ela, deslumbrada, não acreditava no que estava vendo, porque, até então, só lia nos contos... Ao mesmo tempo em que se assustava, se excitava, eu via em seus olhos que queria aquilo. Coloquei-a por trás da árvore, a fiz espiar um casal e, enquanto ela espiava, eu comecei a lamber a sua nuca. Mordia, enfiava a língua no ouvidinho dela e dizia 'Safada, tá gostando, né? Confessa...' Entre outras coisas... Provoquei, e por trás enfiei e mão dentro da calcinha dela, senti aquele grelinho durinho... encharcando meus dedos, afundei meus dedos cada vez mais, e a bucetinha dela encharcava a palma da minha mão. Ela suspirava, transpirava, se derretia entre meus dedos, perdia as forças... Tirei a mão de dentro da calcinha dela, puxei ela pelo cabelo, olhei em seus olhos e cheirei minha mão... Chupei meus dedos molhados com o melzinho da buceta dela... que bucetinha saborosa... Nesse meio tempo, começou a trovejar, ventania, saímos dali. Voltamos em direção ao centro, mas já era tarde demais, desabou um toró daqueles, muita chuva. Nós encharcados, puxei ela toda molhada e dei um beijo na sua boca, um beijo demorado e profundo... Eu estava com fome dela... Continuamos caminhando e chegamos ao banheiro de um local, feminino e masculino lado a lado. Ela entrou no feminino e eu no masculino, aí pensei... 'O que estou fazendo?' Saí dali e invadi o banheiro feminino. Ela, na pia de frente para o espelho, se secando, cheguei por trás, arriei as calças delas, coloquei a calcinha para o lado e meti fundo... meti sem dó... senti aquela buceta se abrindo lentamente e recebendo a cabeça do meu pau... e encharcando meu pau conforme ia entrando e deslizando... comecei um vai e vem dentro da bucetinha dela e meu pau foi ficando cada vez mais duro. Ela suspirava, gemia e se via no espelho sendo fodida... eu olhava para baixo e via meu pau indo e voltando naquela buceta... Nesse momento eu a peguei, chutei a porta de um box e a levei para dentro... Abaixei a tampa do vaso, coloquei ela em cima e mandei ela chupar meu pau, e ela chupou com muita vontade... Ela pegava meu pau e dava na cara dela. Nesse momento, eu vi que tinha chegado alguém, mas o tesão era tão grande que perdemos a noção do perigo. Virei ela de quatro ajoelhada na tampa do vaso e meti fundo novamente, até que sem querer a porta se abriu e tinha um rapaz espiando. Continuei fodendo ela, ela tentou parar e eu disse não. Virei ela de frente, puxei os cabelos e fodi ela com força, e nesse momento o cara tirou o pau para fora e começou a se masturbar. Ela delirou ao ver que eu fodia ela por trás e outro cara se masturbava querendo foder ela também, e ao mesmo tempo eu sabia que ele queria estar no meu lugar mas eu não deixava. Até que eu disse pro cara... 'Vai, ela quer ver tu gozar...' e perguntei para ela 'Você quer ver ele gozando, confessa, puta!' E ela disse 'Sim, quero muito...' Pois bem, o cara tava quase morrendo de tesão, até que senti que ela queria fazer ele gozar e deixei ela masturbar ele enquanto eu fodia ela, e ela fez ele gozar e eu gozei nela, fundo e forte... Tirei a calcinha dela, joguei para o cara e disse 'Toma aí, rapaz... de presente para ti. Lembrança da minha amiga'. Ela me olhou achando loucura eu ter dado a calcinha dela de presente, mas ao mesmo tempo não falou nada porque eu sei que ela gostou da idéia. Pois bem, essas foram as minhas boas vindas a ela ao mundo aventureiro, o mundo onde o nosso fake é o original e nosso original é o nosso fake... Somos o que vem de dentro para fora e não o que vem de fora pra dentro..."

EU Mais minha Mulher e Outro...

EU Mais minha Mulher e Outro...


Apesar de já nos encontrarmos na casa dos 40 podemos dizer que a nossa vida sexual tem sido bastante interessante e nada aborrecida, isto porque procuramos a excitação com coisas que ás vezes até são absurdas e outras nem tanto assim. O que vos conto nasceu numa das nossas loucuras no decurso do acto sexual.

Eu não escondo que uma das minhas grandes fantasias era ver a minha mulher a ser possuída por outro, mais dotado que eu, uma vez que sou pobre nesse aspecto. Esta fantasia surgiu quando uma ocasião nos encontrávamos de férias no Algarve. Tínhamos por hábito ir á Ilha de Tavira e apreciar as pessoas que ali praticam nudismo. Comecei a reparar no interesse com que a minha mulher olhava e admirava os belos exemplares que por ali apareciam e o interesse como comentava o seu tamanho. Admirava-se e dizia que em repouso eram assim o que seriam quando entesados.

Eu alimentava-lhe a fantasia e perguntava-lhe se não gostaria de sentir uma coisa daquelas dentro de si ao que ela replicava, invariavelmente que não pois o que tinha lhe era suficiente. O que ela não conseguia esconder era alguma excitação quer pelo que via, quer pelas provocações que lhe lançava. E se dúvidas havia elas dissipavam-se quando lhe metia a mão dentro do calção do bikini e verificava que se encontrava com a sua greta cheia de suco, sinal de que tinha excitado. Invariávelmente, acabávamos nas dunas a satisfazer-nos tendo eu a sensação que quando estava dentro dela era naqueles bacamartes em que pensava e com os quais fantasiava. Todos os dias era obrigatória a nossa romagem á praia dos nudistas assim como muito gostosa o modo como nos possuíamos nas dunas.

Então, quando a possuía, provocava-a, perguntando-lhe se aquela cona ainda não tinha conhecido outro caralho. Ela, doida de tesão, entrava no jogo e dizia que sim e que já tinha fodido com outro, com uma picha com o dobro da minha que a tinha deixado muito consolada e inundada de leite. Isto acontecia quando ela estava de quatro e eu a penetrava por trás. Então em batia-lhe nas nádegas para a castigar, chamava-lhe puta reles e ela quanto mais lhe batia mais insistia na sua descrição e completamente loucos de tesão, vinhamo-nos abundantemente. Depois do acto, era normal ela perguntar-me se eu gostaria de ser corno e eu nunca ganhava coragem de lhe declarar a verdade e dizia-lhe que era uma fantasia que me dava gozo. Mas que não passava disso. Isto começou a fazer parte das nossas vidas e então já nem era eu mas sim ela que provocava, contando altas fodas no pinhal que já não metiam só um mas dois a até três indivíduos, sempre muito bem apetrechados, que a possuíam das mais variadas formas fazendo-a ter sucessivos orgasmos. Eu adorava aquela ousadia, imaginava a realidade da situação e gozava loucamente. Durante muito tempo deixou de perguntar, como antes o fizera bastas vezes, se eu gostaria que ela fosse possuída por outro. Há algum tempo atrás, numa conversa normal e fora do acto sexual, chamou novamente o assunto á fala e disse-me que gostaria que lhe explicasse a razão pela qual eu me excitava tanto com a ideia de ele ser possuida por outro.

Enchi-me de coragem e declarei-lhe toda a verdade confessando-lhe que quando estávamos naquela fantasia eu a imaginava como na realidade e isso deixa-me doido, porque efectivamente eu vivia com a ideia de a ver a ser comida por outro e isso excitava-me muito. Surpreendentemente, não se mostrou indignada com a minha declaração. Disse-me apenas que eu era completamente louco e se imaginava que ela era capaz de se meter debaixo de outro. Aproveitei a oportunidade para lhe lembrar que também ela gozava com a situação e que ultimamente até era ela que a provocava pelo que não colocava de parte a possibilidade de ela ver com agrado que tal acontecesse. Dava para constatar que minha análise era correcta. Ela não se mostrava irritada e ia dizendo que eu não era normal por ter um desejo desses. Eu contrapunha com o facto de não considerar isso nada de anormal desde que fosse com o consentimento mútuo e que ambos tirássemos partido da situação gozando ambos com isso. Eu já me sentia excitado com o decurso da conversa e também dava para constatar, que ela estava a sentir o mesmo. E se dúvidas tinha elas desfizeram-se quando me perguntou se, caso levássemos isso para diante quem é que arranjaria para a comer. Se alguém conhecido ou não. Não tinha dúvidas que ela também tinha pensado na concretização da fantasia e ao fazer aquela pergunta estava a conduzi-la para a sua concretização. Là lhe expliquei que isso era o mais fácil e que gente conhecida nunca. A Internet oferece essa possibilidade apesar dos perigos que também acarreta. Mas, eu sempre lhe disse que até chegar aí, todas as propostas eram devidamente analisadas e só concretizadas depois de eu avaliar o pretendente sozinho. Uma certeza haveria que só depois dessa avaliação é que avançaríamos e ela, até lá, estaria sempre protegida. Esta explicação parece tê-la deixada satisfeita e, logo ali iniciámos o nosso ritual de excitação, com o hipotético terceiro indivíduo, e fodemo-nos intensamente como sempre fazíamos. A partir daí este assunto era tema diário de conversa e a preparação para a sua concretização começou com a publicação de um a anuncio na Internet, acompanhado de foto da minha mulher, sem roupa mas de costas. Como calculam as propostas foram mais que muitas. As ordinárias, em maior número, foram logo colocadas de parte e, daquela panóplia, havia cinco que considerámos interessantes e com pernas para andar, pela idade dos candidatos, pela forma de apresentação e principalmente pela morada. Queríamos alguém que residisse suficientemente longe para, caso fosse necessário, nunca mais nos encontrarmos. Dos cinco, três eram casados, um divorciados e um solteiro. Para completar a nossa informação, pedimos que nos fosse enviadas fotografias as quais teriam que mostrar o membro, se possível em erecção.

Este processo de selecção deu origem a grandes fodas com cada um de nós a imaginar as cenas que aquelas candidatos e seus membros proporcionariam. Dos cinco acabámos por seleccionar por sinal o divorciado, residente na zona de Barcelos mas possuidor de casa de férias na Póvoa do Varzim. Estabelecido o contacto lá marcámos encontro, apenas eu e ele, para poder avaliar pessoalmente o candidato. O encontro aconteceu precisamente na casa da Póvoa do Varzim e não fiquei com dúvidas quanto á escolha. Entusiasmei-o com as descrições, pormenorizadas da nossa fantasia e o ansioso candidato acabou de pau feito e cheio de água no boca. Finalmente, aprazámos o encontro para Sábado do final daquele mês de Setembro. Ele não podia esperar e eu também não. Nesse dia, antes de partirmos, notei na minha mulher alguma ansiedade e receio do que iria encontrar. Estava naquela fase da fantasia passar á realidade e já não se mostrava tão disposta como antes pelo que foi preciso convencê-la a descontrair e transmitir-lhe a certeza de que nada aconteceria se ela não quizesse. Se não rolasse viríamos embora e nada mudaria nas nossas vidas. Com esta convicção lá partimos na nossa aventura. O nosso anfitrião recebeu-nos com a maior atenção comigo a lembrar-lhe os receios que a minha mulher apresentava, pelo que tudo deveria acontecer com naturalidade. Afinal tínhamos todo o tempo do mundo. Na sua sala de estar ficámos sentados eu e a minha mulher lado a lado enquanto ele ocupava um outro frente a nós. Fomos conversando, bebendo um copo e eu não podia de deixar de reparar no modo guloso do indivíduo que apesar de ansioso não avançou para a minha mulher. Serviu-a e atendeu-a como se se tratasse de uma visita normal e não como alguém que ele estaria prestes a comer. A conversa, como não podia deixar de ser abordou a nossa fantasia, a maneira como tinha começado e modo erótico como a tínhamos vivido. O relato, com todos os pormenores que envolveu, deixou-me cheio de tesão. Virei-me então para a minha mulher acariciei-a, beijei-lhe o pescoço e perguntei-lhe ao ouvido se estava preparada. Ela olhou-me e suavemente disse-me que sim. Não pude deixar de reparar no brilho dos seus olhos que deixavam transparecer o desejo que eu tão bem conhecia. Os seus lábios foram naquele momento uma tentação e beijei-a sofregamente a que ela correspondeu de modo muito intenso. Encaminhei então a minha mão para as suas coxas que acariciei. Este movimento fez-lhe subir a roupa e mostrou as suas generosas e brancas coxas. Passei depois a acariciar-lhe o interior das coxas, acção que ela facilitou abrindo suavemente as suas pernas. Neste momento, o nosso anfitrião, que continuava sentado frente a nós, já tinha a visão das coxas abertas da minha mulher e da sua cuequinha, o que diga-se deveria ser bastante excitante. Não tardou que déssemos por ele de joelhos junto a nós a acariaciar a par comigo as coxas da minha mulher a quem eu continuava beijando na boca, no pescoço, nas orelhas, em tudo quanto era sítio que eu sabia que a excitava. A mão do nosso anfitrião encontrava-se com a minha entre as coxas da minha mulher. Eu então afastei ligeiramente a sua cueca e acariciei a sua greta. Meu Deus como estava encharcada. A mão do nosso amigo logo me acompanhou e, á vez, íamos percorrendo com os nosso dedos o seu clitóris e o buraco da sua gruta. Estas massagens e a introdução dos dedos no seu buraco estavam a deixá-la louca. Desapertei-lhe o resto das blusa e libertei as sua belas maminhas. Fui mamando numa e e acariciando a outra enquanto o nosso amigo se mantinha de volta da sua greta. Reparei então que estava a querer tirar as cuecas a minha mulher, acção que ela facilitou. Tirou-lhe de seguida a saia e puxou-a bem para a beira do sofá o que a deixou quase deitada, com a sua coninha bem exposta pois a suas pernas já se encontravam bem abertas para se entregar. Ele pegou nas suas pernas e começou por beijar as coxas e tudo quanto era sítio junto á “minha” coninha, o que deixou a minha mulher muito ansiosa bem expressa na maneira como arfava e se mexia, desejando aquela boca na sua greta, daí que com as suas mãos tenha afastado os seus grandes lábios deixando exposta todo o interior da sua greta, encharcado e vermelho de tesão. Como o nosso amigo tardava em colocar ali sua boca, com uma mão puxou-lhe para lá a cabeça ao que ele também não resistiu, começando a mamar sofregamente todo aquele suco, percorrendo a greta desde o ânus até ao clitóris, uma vezes com intensidade outras vezes languidamente, ou fixando-se a mamar o clitóris ou a tentar introduzir a sua língua no buraco.

A minha mulher estava completamente louca e eu não estava melhor. Estava a viver o meu sonho e quase não aguentava tanta tesão Eu já me tinha despido, a minha mulher permanecia com as mamas de fora do soutien e com a blusa vestida mas totalmente despertada. O nosso amigo permanecia ainda vestido o que não aconteceu por muito tempo. Rapidamente se desfez das calças e das cuecas, expondo pela primeira vez a imponência do seu membro, grande e bem grosso como na fotografia que nos tinha enviado. Eu, entretanto, peguei na câmara de filmar para guardar os momentos que se iriam seguir. O nosso amigo, depois de acariciar algumas vezes o seu membro, arregaçando a glande e mostrar a sua imponência, passou-o suavemente na greta da minha mulher. Percorria-a desde o ânus até ao clitóris. Quando passava no buraco, ela agitava-se com a ansiedade de o sentir dentro de si. Ele castigava-a e aumentava o seu desejo continuando a passar nas suas bordas. É então quando ela perde a paciência, deita-lhe a mão e encaminha-o para o seu buraco. Ela assim que o sentiu á entrada atirou a sua cona contra aquela verga que rapidamente desapareceu na totalidade dentro daquele buraco e debaixo dos seus os ais de gozo. Aquele avantajado pedaço de carne entrava e saía e arrastava consigo o muco produzido pelo tesão da minha mulher. E ela estava de facto cheia de tesão, coisa que não era capaz de esconder pelos ais de prazer que emitia. Desta vez tinha dentro de si um pedaço que a satisfazia e assim parecia ser pelo gozo que demonstrava. Mesmo assim, as suas mãos, colocadas nas nádegas do seu amante, puxavam-no contra si, obrigando a penetração a ir ao seu máximo dando-lhe grande gozo senti-lo bem lá no fundo de si. Eu estava surpreendido com a prestação da minha mulher e do modo atrevido como conduzia o acto, procurando tirar daí o maior partido. Eu sabia que era louca mas confesso que nunca imaginei que no primeiro contacto, mostrasse o á vontade que revelava. Eu ia filmando o melhor que podia aquela cena. Coloquei a minha cabeça por baixo do cu da minha mulher, que estava suspenso no sofá e via ali, junto ao meu nariz, o membro vigoroso do nosso amigo a vergastar a cona da minha mulher. De quando em vez, com todo lá dentro, parava o movimento continuando a minha mulher inquieta com aquela paragens a mexer o cu até que desesperada lhe pedia que a fodesse. Com a tesão que tinha não permitia qualquer paragem que interrompesse o gozo que lhe provocava a fricção daquele rolo de carne bem no seu interior. Nestes momentos apenas via o par de tomates do nosso amigo parecendo também querer entrar. A pressão que exerce no interior daquela coninha é enorme.O ritmo recomeçava e era excitante ver aquele par de colhões a bater no seu cu da minha mulher. Era aquela cena com que eu fantasiva e que de tão excitante que não aguentei e senti que me ia vir todo. Como estava de barriga para o ar, fiquei com o meu membro e barriga cheio de esperma. Isto não me impediu, no entanto, de continuar a filmagem. Quase de imediato senti, pelo arfar e pelos movimentos que a minha mulher se iria vir também o que não tardou nada a acontecer. De maneira muito intensa gritou que ia morrer e debaixo de grande agitação começou um orgasmo muito intenso, pedindo, como sempre fazia, “leitinho”. É claro que o nosso amigo também não resistiu e o movimento do seu membro era agora mais intenso e vigoroso que nunca e vergastava furiosamente a coninha da minha mulher. Com gritos de prazer, continuava a pedir que lhe desse o seu leite, e ele correspondia com fortes vergastadas no interior da sua cona que a enchiam de prazer. Não resistindo acabou por ser vir abundantemente. A minha mulher que já há algum tempo gritava de prazer, parece ter iniciado um novo orgasmo ao sentir aquela descarga quente e intensa dentro de si pelo que, aqueles segundos dos orgasmo daqueles dois, a gritaria de gozo que fizeram, é algo que nunca mais vou esquecer. Algo que eu presenciei e filmei em local priveligiado. Quando o nosso amigo se retirou de dentro da minha mulher, algum do esperma que ali tinha depositado caiu do seu buraco para a carpete mesmo junto a minha cara. O seu buraco, ainda sob o efeito da excitação que acabava de passar, abria e fechava, expelindo pequenas quantidades de esperma que lhe escorria pelo rego cu, revelando que a descarga havia sido bastante intensa. Quando recuperou, o nosso amigo não se cansava de afirmar que tinha sido excelente, que já há muito que não tinha tanto prazer e que eu não lhe tinha mentido quanto á qualidade da gruta da minha mulher. Esta pelo seu lado mostrava-se como que envergonhada pelo espalhafato que tinha feito e, corada, ria-se com ar nervoso e dizia repetidamente: que disparate. Após as higienes, por ali nos mantivemos conversando, nus e gozando o momento passado, com opiniões muito positivas, particularmente da minha mulher, que já recuperada e de modo provocador, gabava a prestação do nosso amigo, e acariciando-lhe o membro, afirmava que desta vez tinha tido algo que lhe preenchido por completo a sua coninha, não dando qualquer razão aqueles que dizem que o tamanho não cona. Liguei a câmara ao televisor e, entusiasmados, revemos os excitantes momentos que havíamos passado. Havia planos muito bons, muito excitantes em particular, pela sua proximidade e definição, aqueles que foram colhidos sob o cu da minha mulher onde se via, em pormenor, o vai vem do membro do nosso amigo. Desta vez estavam o nosso anfitrião e a minha mulher lado a lado enquanto eu ocupava o sofá da frente. Ele ia-lha acariciando as mamas. Agarrava-lhe os mamilos e apertava-os suavemente com os seus dedos. Acariciava-lha também as coxas, operação que ela facilitava, colocando a sua perna direita sobre as dele, expondo o seu sexo à sua exploração. Ela já gozava mas o nosso amigo mantinha o seu membro em descanso. Então a minha mulher deitou-se sobre as suas pernas e começou a acariaciar-lhe o membro, primeiro com as mãos e depois com a boca, beijando-o primeiro e levando-o á boca. Rapidamente começou a sentir o seu volume a aumentar. Ele continuava a acariciar-lhe as mamas, a barriga e a coninha. A minha mulher colocou-se então de joelhos entre as suas pernas e começou a mamar, com grande gozo, aquele vara que já se apresentava com todo o seu vigor. Eu estava a delirar com aquele quadro e como tinha a minha coninha ali exposta, percorria toda com a minha língua. Ainda dava para sentir o sabor do esperma ali deixado anteriormente o que não deixava de ser também excitante. Não resisti e, colocando-me de joelhos por trás de si, introduzi-lhe o meu membro. Ela agitou-se para o receber e percebi que a sua gruta já se encontrava bastante alagada pela excitação, apesar de conter ainda dentro de si algum do esperma das relação anterior. Permaneci ali por alguns momentos fodendo aquela doce ratinha mas fui obrigado a retirar-me sob pena de me vir antecipadamente, o que de todo não queria. Logo que saí de dentro dela, a minha mulher que se estava a portar como uma verdadeira cabra, abriu as pernas e saltou, positivamente para cima do nosso amigo que se mantinha sentado, agarrou-lhe o membro erecto e encaminhou-o para o seu buraco onde eu rapidamente o vi desaparecer. Agora era a minha mulher que comandava as operações e que bem o fazia pois eu já bastas vezes tinha passado por aquilo e sei o quanto era de bom. Primeiro muito devagar, permitindo que a verga percorresse toda sua cona. Levantava o cu e o membro do nosso amigo deslisava até se ver a sua cabeça. Depois, lentamente, baixava o cu e aquele rolo de carne, húmido e com as veias bem dilatadas, ia desaparecendo dentro de si. Outras vezes, com ele todo enterrado, esfregava os seus pintelhos nos deles o que provocava um ligeiro movimento do membro dentro de si. Eu sei por experiência que a sensação que isto provoca é unica. Eu, por trás dela, gozava o momento e guardava-o com a câmara de filmar. O nosso amigo gritava de prazer. Aquele ritmo lento estava a parecer-lhe uma tortura. Então agarrava a minha mulher pelas ancas e agitava o seu corpo para que o movimento fosse mais rápido. Ela, porém, impedia que isso acontecesse e via-se que gozava quer com o ritmo imposto, quer com a ansiedade do companheiro. Após alguns momentos naquela luta, o ritmo aumentou assim como os ais de prazer e de volúpia. Novo orgasmo os aguardava o que não tardou a acontecer. Uma vez mais, debaixo de ais de “eu não posso mais” “vou-me vir” “fode-me agora” “Dá-me leitinho” atingiram os dois mais um orgasmo também este muito intenso pela duração que teve. Depois disso a minha mulher permaneceu algum tempo inclinada sobre o nosso companheiro, com a cabeça no seu peito como que a retemperar forças. O membro do nosso amigo permanecia dentro dela, cheio de esperma que corria por ele abaixo. Quando se levantou foi como que tirassem a tampa ao recipiente e uma grande quantidade de esperma caíu sobre o membro e a barriga do nosso companheiro. Quem ainda não se tinha vindo era eu que permanecia entesado com tudo o que tinha presenciado. A minha mulher percebeu isso e disse-me que a deixasse lavar que me daria prazer o que eu recusei, pedindo-lhe antes que se colocasse de quatro sobre a carpete ao que ela acedeu. Ajoelhei-me entre as suas pernas e introduzi o meu membro.

A sensação de foder a minha ratinha alagada de leite de outro era algo que também constava das minhas fantasias e era mais uma que eu ia satisfazer. A sensação sentida é excitante por se sentir todo o calor e humidade da leitada do nosso amigo. Só que, dilatada por ter tido um membro bastante mais grosso que o meu e inundada com todo aquele esperma, quase que não sentia o seu interior, Apesar disso e debaixo de toda aquela excitação tive um orgasmo muito intenso. Estávamos arrasados pelo que nos entregámos ao descanso beberricando umas cervejas acompanhadas com marisco que o nosso anfitrião tinha preparado para nós. O nosso primeiro dia estava a chegar ao fim. Não terminaria, porém, sem uma nova sessão que começou com o nosso amigo a presentear-nos com uns filmes e algumas fotos intimas da sua ex-mulher, que diga-se era um belo pedaço e também bastante ousada como deu para ver.

Excitados pela exibição e pela brincadeira habitual com os sexos, que passou por comer banana que antes era introduzida na coninha da minha mulher ou comer amendoins descascados, envolvidos no seu suco e colocados sobre o seu clitóris onde se iam buscar com a boca ou morangos colocados á entrada da sua gruta húmida obrigando-nos a saborear o seu gustoso suco. Tudo muito excitante para mais um orgasmo muito intenso para cada um de nós. Despedimo-nos esgotados mas muito satisfeitos, com a promessa firme de novos encontros. Apesar disso na viagem, conversando sobre o nosso dia, ainda nos excitámos. Ele não iria acabar sem que ambos tivéssemos um novo orgasmo, isto já em nossa casa, facilmente conseguido após o visionamento das imagens que havia colhido e da excitação que nos causaram. Sentia-me debilitado e arrasado, quase não me tendo nas pernas, quando adormeci. Nos dias subsequentes fodemo-nos intensamente á custa daquele dia, das recordações e das imagens que frequentemente visionávamos e concluímos que esta aventura foi muito salutar para a nossa relação e que assim sendo só haveria que lhe dar continuidade. Espero que tenham gostado. Também gosto de conhecer as opiniões:

naonda@aeiou.pt

terça-feira, 3 de março de 2015

Eu e minha filha, loucura

Eu e minha filha, loucura
Me chamo Wagner, 45 anos, separado já à 10 anos , e minha filha Carla, hoje com 20 anos.
Eu sou branco , 1, 67 , 70kg olhos e cabelos castanhos, ela branca, cabelos aloirados ( puxou a mãe) também 1,67 65kg , olhos castanhos esverdeados, corpo que toda mulher gostaria de ter, coxas grossas seios durinhos, tamanho médio.
À cerca de um ano , a ex esposa teve que viajar pela empresa , e ficaria cerca de 6 meses fora, assim sendo, Carla veio morar comigo por uns tempos.
Já fazia algum tempo que não a via.
Como moro sozinho, já nos primeiros dias ela já se sentia à vontade com um quarto só para ela.
Ela estava na faculdade e nos víamos poucas vezes durante o dia, também devido ao meu trabalho.
Um dia quando cheguei do trabalho, deixei as coisas na mesa da sala e fui direto ao banheiro para um banho relaxante, a porta estava entreaberta e entrei como sempre, foi quando me deparei com Carla nua, se enxugando ela se virou para mim e também levou um susto deixando a toalha cair de suas mãos.
Rapidamente, procurou cobrir seu corpo com as mãos, mas não sem antes eu puder ver tudo.
Ela já não era mais a garotinha do papai, e sim uma mulher , seios lindos , durinhos e branquinhos com marca de biquíni, uma bunda escultural com coxas grossas e lisas, e uma buceta toda raspadinha, aparecendo a racha.
Ao ver isto , mesmo que por instantes , meu pau deu sinal de vida, ao qual procurei me virar e desviar as idéias.
Saí do banheiro pedindo desculpas, ela se vestiu e veio a mim pedindo também desculpas por deixar a porta aberta.
Tomei isto como um fato isolado.
Alguns dias depois no sábado , estávamos os dois em casa de bobeira, ela como sempre bem a vontade com uma mini saia e blusinha sem sutiã.
Estava tomando cerveja e ela pediu para tomar também, ficamos batendo papo e de repente ela pergunta o que tinha visto, eu disse a verdade, vi tudo, mas não há porque se preocupar, pois já troquei muita fralda sua.
Ela sorriu, e disse, para pai, e perguntou o que eu tinha achado do corpo dela, se era feio etc.
Novamente fui sincero, e disse que ela estava um mulherão , e que os rapazes deviam dar em cima dela.novamente ela sorriu.
As horas passaram sem que nada de anormal ocorresse, mas as vezes vinha na memória o que tinha visto.
Já a noitinha estávamos na sala vendo tv e conversando, e quis saber mais sobre ela, se tinha namorado , e se prevenia , se a mãe já tinha conversado sobre sexo etc.
Ela me respondeu meio sem jeito, que a mãe não aceitava falar do assunto e que já não era mais virgem, pois numa viagem na casa dos avós tinha ficado com um garoto, mas nem gosado tinha, pois chegou gente na casa e tiveram que se vestir rapidamente e ir embora.
( esta foi o único contato com um garoto ate então)
Perguntei se tomava anticoncepicional e se tinha usado camisinha, ela respondeu que não , que não tomava, pois não tinha namorado e que nem sabia como usar camisinha.
Neste momento , como pai, me preocupei com o assunto e achei melhor instruí-la de forma correta.
Disse que jamais fizesse sexo novamente sem camisinha até casar , e que procuraria um ginecologista para indicar um anticoncepcional, afinal nesta idade os hormônios estão à flor da pele.
Apesar do assunto delicado, o papo estava descontraído e ela já não estava mais envergonhada , e me perguntou, pai , como se usa camisinha?
Respondi:
- Bem , as camisinhas são de látex e vem enroladas, então com o pênis duro , aperta-se a ponta e desenrola sobre o pênis ,
- mas como assim, não entendi?
-Tá bom Carla , espera !
Fui ao quarto onde tinha algumas , peguei e voltei, abri desenrolei e simulei no meu dedo, - Ta vendo filha, é assim !!!
-Ahhhhh, mas pai.... , posso falar uma coisa? – sim claro filha..
-É que sabe.. ( meio sem jeito e com muita timidez ) , eu nunca vi um, sou muito tímida, tenho muita curiosidade sabe.... mas muita vergonha.
-mas você não disse que não era mais virgem? – sim , mas estávamos no quarto , tudo escuro e alem do mais foi muito rápido , tiramos a roupa e ele já veio colocando, mal colocou , quando tava passando a dor e ficando gostoso parou , nos vestimos e fomos embora.......
-hummmmm, compreendo , vem cá, levei-a até o computador que estava ligado e puxei umas fotos de pênis flácidos e duros e mostrei a ela apontando aqui é a glande, corpo, base, saco e testículos , mostrei também onde ficava a próstata numa ilustração.
Eu estava disposto a ajudá-la sem nenhuma sacanagem, ela olhou com interesse e disse- mas pai.... não é a mesma coisa, fotos eu já vi..... é que com você eu me sinto segura..... não me sinto tímida .....
-mas não é certo, sou seu pai... –eu sei , por isso mesmo, sei que não me magoaria!!!!!!!
Essas palavras mexeram comigo, eu não sabia o que fazer, parei por uns instantes, pensei.....
-você só quer ver? É isso?
-sim, só isso... por favor.....
-está bem , mas ninguém pode saber à respeito.... – eu sei será nosso segredo.
Bem, abri a bermuda e tirei para fora, e já estava dando sinal de vida, eu tentava disfarçar e pensar em outra coisa.- olha, aqui é a cabeça , ela olhava com os olhos arregalados e brilhantes, mostrei o corpo a base, o saco – Pai. Que esta cicatriz no saco? – minha vasectomia , expliquei o que e porque era, estava me segurando para não ter ereção.
Ela não tirava os olhos, - e como põe a camisinha?
-Ai tem que estar duro, senão não é possível.....
a essa altura , percebi os bicos do seio enrrigecidos, me veio pensamentos. Tentei mudá-los.
-faz ficar duro então..... – filha... sou seu pai.... não podemos.. –ahhhhh pai......
de novo mexeu comigo – faz assim... pega e mexe com a mão ......
Prontamente ela o fez e meu pau ficou duro como rocha, peguei a mão dela e ensinei o movimento – Nossa Pai, como fica grande!!!!! Já me masturbando, eu já não agüentava mais essa situação, não sabia onde ia dar, mas o tesão tava tomando conta.
Para disfarçar, perguntei.... – O que você fez com o garoto? Chupou? E ele te chupou? O que fizeram? – pior que nada , ele foi direto ao pote papi.....-posso experimentar? – o que?
- hummm , chupar? - ta doida? Mas ela já estava se abaixando e colocando na boca
Estava extasiante aquela chupada , sua boca macia abocanhando a cabeça e lambendo, não agüentei, puxei ela pelo braço , - vem cá, e a levei ao quarto, - deita aqui na cama, papai vai te ensinar .....
Ela se deitou , tirei a bermuda e cueca, fui ate ela e comecei a tirar sua blusa
- Tenho que ficar pelada também? – sim . então ela mesmo rapidamente se livrou das roupas, ficando nua e deitou-se na cama – e agora?
Deitei – me ao lado dela , rapidamente ela pegou de novo no meu pau, beijei seu pescoço e ela apertou meu pau soltando um suspiro
Comecei a massagear um seio depois o outro, em seguida chupando-os, ela suspirava e gemia, fui descendo até sua grutinha, estava um cheiro maravilhoso e comecei a chupá-la.
Ela gemia e suspirava se contorcendo. As vezes dizia – hummm que delicia , que gostoso.
Deitei junto a ela, e começamos um 69 que durou uns 15 min. Então ela gosou na minha boca enchendo com seu melzinho delicioso.
Mudei de posição e fiquei olhando para ela , ambos deitados de lado , ela olhava para a minha boca, foi então que a beijei, ela me puxou , eu ficando por cima, meu pau procurou sua xaninha, e sem nenhum esforço foi invadindo aquela buceta novinha e cheirosa, conforme foi entrando ela falou – Aiiii que deliciaaaaa. Da outra vez só doeu , agora ta gostosoooooo, começamos a meter de forma alucinada e ela gosou novamente , desta vez no meu pau.
Coloquei ela de quatro , colocando agora por trás, metendo na xotinha dela com volúpia e vendo aquela bunda linda, o que me fez gosar em poucos minutos.
Ficamos deitados um ao lado do outro para nos recompor, e iniciamos de novo, desta vez , chupei o cuzinho dela também , lambendo alternadamente a buceta que havia acabado de gosar e o cusinho ainda virgem.
Nesta noite , demos mais duas metidas muito gostosas ,onde ela gosou mais algumas vezes,
No fim , ela quis fazer eu gosar com uma chupada, o que fez com maestria, gosando eu em sua boca.
À partir deste dia passamos a dormir juntos , o que permitiu ensinar muito mais à ela, o que contarei numa próxima oportunidade.



Ela e o marido da amiga

Ela e o marido da amiga
Olá,
O que vou contar aqui, é verídico e aconteceu à cerca de 2 meses.
Meu nome é Wagner e sou casado com a Ângela há 20 anos, temos 46 / 44 anos.
Ângela é uma mulher normal , dona de casa, 1,55 m , 48 kg , olhos e cabelos castanhos claros, seios médios , pouca bunda , e uma buceta muito especial, muito pequena e apertada com pelos , mas aparados.
Desde solteiro, adorava ler contos e ver filmes sobre ménage masculino, era muito excitante, e mais ainda quando me punha no lugar do marido.
Depois de muitos anos, fantasiei algumas vezes junto à Ângela, que às vezes correspondia , mas na sua maioria ela negava, dizendo que só eu a interessava. Ela sempre foi caseira e muito recatada, suas roupas sempre foram até por demais comportadas.
Uma das vezes que fantasiamos , e ela correspondeu, ela comentou que jamais teria algo real, mas que se viesse acontecer , deveria ser com alguém de confiança e que fosse dotado na grossura, pois fui seu único homem até então e ela tinha essa curiosidade, embora o meu é considerado normal, dentro da média 16 x 4 cm.
O tempo passou, não falamos mais no assunto , mas eu ainda sempre que podia , lia contos ou vídeos da Internet.
Vamos ao que ocorreu:
Temos um casal muito amigo, desde o tempo de solteiros , são eles Tânia e Luis ,a Tânia é grande amiga de Ângela desde o final da adolescência ambos com idades compatíveis com as nossas , ela branca de cabelos pretos, lisos, por volta de 1, 68 m 65 kg ,olhos castanhos, (diria um tanto gostosa), O Luis por sua vez, por volta de 1,68 m 70 kg também olhos e cabelos castanhos.
São pessoas normais e nunca deram sinal que chamassem atenção, às vezes duas ou três vezes por mês, encontrava-nos para ou um almoço, ou jantar, ou churrasco, jogos de baralho e até mesmo ir para o litoral juntos.
Fomos então convidados para um churrasco na casa dos mesmos, domingão , sol, cerveja e carne.
Estávamos somente os quatro, num bom papo como sempre, falando futilidades contando piadas etc. Era por volta já das 13 hs.
Bem, fomos tomando diversas cervejas, caipirinhas e já nos encontrava-nos um tanto alto , desta vez um pouco exagerado até, o papo virou sexo,
Nosso papo foi ficando mais intimo, e cada vez mais sem vergonha.
Num dado momento, Tânia , resolveu comentar que às vezes era difícil o sexo com Luis
Pois seu membro era demais grosso e ele tinha muito fogo. Ângela ouvindo isso foi logo soltando, Tâ , me empresta ele um pouco, tenho muita curiosidade de experimentar , e caiu na risada, Tânia por sua vez disse , sim claro, pode usar se quiser, mas devolve depois....
Claro que até ai era só brincadeira, todos riamos , mas a conversa continuou a respeito, sempre com risadas e em tom de brincadeira, e a coisa foi esquentando, me perguntaram se eu deixaria, disse que sim desde que pudesse ter a Tânia também, o que foi recusado pelo Luis, mas o assunto continuava.
Estávamos então numa “ negociação de termos “ , e como eu não queria liberá-la de pronto para não dar na vista, continuamos nesse jogo e chegamos a principio num ponto que Ângela se quisesse poderia pelo menos abraçar o Luis de forma mais sensual , e assim fizeram.
Senti que todos estavam já muito excitados, quando o Luis levantou , pos o copo de lado, e puxou a Ângela para seus braços começando a se abraçar.
Na verdade se esfregavam, ele a agarrava, de forma a querer comê-la de roupa e tudo.
Percebendo isso , Tânia sugeriu que fossemos para dentro, ao menos na cozinha, pois algum vizinho poderia ver, assim o fizemos, os abraços evoluíram para um delicioso beijo na boca, o que fez com que meu coração disparasse, foi na goela, adrenalina subiu, fiquei tremulo, com muito ciúme, mas também muito tesão.
Tânia comigo a tudo assistia, as mãos de Luis começou a avançar por cima do vestido de Ângela e logo em seguida por baixo do vestido, pegando em seus peitos , apertando a bunda e passando a mão por entre suas pernas que já estavam levemente abertas recebendo carinho na buceta por cima da calcinha.
Embora em “nossa negociação” o Luis autorizou eu beijar a Tânia e nos tocar apenas, nada fazíamos, estávamos paralisados e cheios de tesão com a cena.
Já que tudo agora parecia inevitável, e o tesão tomava conta do ambiente sugeri se não ficariam mais à vontade numa cama, onde imediatamente o Luis a puxou pela mão levando ao quarto do casal, fomos atrás , mas na porta do quarto Tânia me segurou e disse : - Vamos deixá-los ao menos 5 minutos à vontade. Ficamos no corredor , nos olhando, e nos atracamos num delicioso beijo com muito tesão começamos a nos tocar , chegando em sua buceta , totalmente lisinha , esta estava melada de forma excepcional.
Demos um tempo e entramos no quarto ,onde ambos estavam já nus, e fazendo um delicioso 69, Ângela parou, - disse, olha amor como é grosso!! e mostrou o pau do Luis, não era comprido, estimo no Max 18 cm, mas exageradamente grosso, sentei-me com Tânia num sofá de frente para a cama, comentei : - acho que ela não vai agüentar, é grosso demais,
Tânia me calou com um beijo, em seguida tiramos nossas roupas e ficamos nos tocando e vendo a cena do casal na cama.
Depois de um tempo se chupando , mudaram de posição, certamente o Luis iria agora
penetrá-la, pois era inevitável .
Tentaram algumas vezes, mas sem sucesso devido à grossura, tentaram em outras posições, até que ele se deitou de costas , segurando o membro duríssimo apontado para cima, Ângela por sua vez de frente para nós foi por cima encaixando a cabeçorra do pau na entrada da buceta e forçando o corpo para baixo contra aquela rola gigante.
De onde estávamos vimos quando a cabeça finalmente entrou e nesse momento minha esposa gosou muito intensamente como já há muito não fazia, e em seguida foi soltando o corpo até que a rola toda desaparecesse em sua buceta.
Ficaram parados uns instantes, mudaram de posição e o Luis começou a meter gostoso, como se nunca tivesse tido uma mulher na vida, eu e Tânia, beijava-nos e nos tocávamos , parando sempre para assistir.
Meteram em varias posições onde minha mulher gosou varias vezes no pau do Luis , então ele a colocou de quatro, metendo forte por trás, com apenas algumas bombadas o mesmo gosou intensamente no fundo da esposa, e ela sentindo sua porra quente inundando gosou junto. Neste momento eu e Tânia aceleramos nossos toques e vimos quando o Luis tirou de dentro um pouco de porra escorreu para fora da buceta, o que fez com que nós também gosassemos intensamente.
Ângela levantou, veio até mim, me deu um forte abraço e um beijo, Tânia fez o mesmo com o marido, levei a mão em sua buceta, estava inchada, me abaixei e dei um beijo, também estava muito vermelha de levar pau.
No quarto um forte cheiro de sexo delicioso , a esposa sentou na beirada da cama e Luis ao seu lado já de pau mole, eu e Tânia idem ao lado deles, minha esposa então começou a brincar novamente com o pau do Luis e lhe beijou a boca, onde em pouco tempo estava de pau duro novamente, desta vez eu estava bem mais perto, os dedos da Ângela não fechavam em volta do pau, e era mais largo que seu pulso.
Em pouco tempo , novamente estavam metendo , desta vez eu e Tânia juntos na cama,
Enquanto Luis metia fervorosamente na minha esposa eu fazia 69 com Tânia que gosou na minha boca. O Luis insistiu, que não poderia haver penetração.Mas agora estava bem mais perto e eu e Tânia víamos a rola entrando e saindo bem de perto.
Assim foi até por volta das 22 hs, onde o Luis comeu minha esposa diversas vezes em muitas posições fazendo-a gosar varias vezes de forma intensa.
Eu e Tânia gosamos também mas um masturbando outro e chupando deliciosamente.
Luis fez questão antes de irmos de pedir a Ângela que chupasse até o fim, o que ela fez com maestria , levando jatos de porra desta vez na boca e no rosto (coisa que nunca fez comigo).
Tomamos um banho e fomos para casa, já estamos combinando de novo uma nova festinha, talvez um final de semana no litoral , onde a regra é ficarmos todos nus quando chegarmos e só vestir roupa quando vier embora.

( Conto )Uma nova experiência

( Conto )Uma nova experiência
Olá,
O que vou contar aqui, aconteceu de fato e a pouco tempo.
Me chamo Mário e o nome dela é Denise. ( fictício ).
Uma breve descrição:
Denise é uma linda morena, 1,67, 70 kg , cabelos longos , lisos e pretos.
É uma mulher que sempre teve muito tesão, está sempre muito molhada.
Coxas grossas, bunda redonda e sensual.
Somos casados à alguns anos, com o passar do tempo , começamos a ver alguns filmes pornô, e por algumas vezes ela comentou a vontade de experimentar um pau maior que o meu.
Bem , começamos a fantasiar e nessas fantasias durante nossa transa, era sempre um dotado transando com ela.
Comecei a perceber que quando começava a falar em seu ouvido, imaginando outro comendo , percebia que ela ficava imediatamente muito mais lubrificada e acabava gozando mais rápido.
Passado um tempo, a idéia de vê-la nos braços de outro , também me excitava muito, então comecei a pegar filmes sobre o tema para assistirmos , onde havia sempre um casal e mais um homem junto, começamos a falar a respeito mais abertamente aos poucos.
Um tempo atrás, tínhamos acabado de transar, e como sempre visto o filme e fantasiado a respeito, deitados na cama, nus, estávamos nos acariciando e começamos a falar à respeito.
Eu perguntava se ela realmente tinha coragem e se de fato agüentaria um grosso, ela com cara de safada, dizia, depende com quem , ser for alguém interessante, huummmmm, quem sabe, risos.........
E me perguntou
-você conhece alguém?
Na hora eu sorri para ela – hummmm então quer mesmo?
Passados uns instantes enquanto falávamos besteiras um ao outro , lembrei-me de Jonas, um amigo de infância , crescemos juntos, bem, sabidamente era dotado, então soltei para ela, dizendo que eu sabia que era dotado e tal e era de confiança.
Denise parou , pensou um pouco. - Amor, até que o Jonas é interessante rsrsrsrs, você deixaria? – Eu disse , sim porque não, quando era solteiro tive algumas mulheres, então porque você não pode ter algo diferente?
Depois desta conversa, Jonas estava sempre presente ( por pensamento ) nas nossa transas. Ambos, ficávamos muito excitados e gozávamos gostoso.
Uns 3 meses depois encontramos Jonas em um churrasco, então eu “ cutucava Denise “- olha lá, que você acha? – Hummm até que é interessante , mas acho que na real não teria coragem.....
Chegamos em casa e como sempre transamos e fantasiamos, também falamos á respeito , Ela disse que até dava umas olhadas no pau dele , mas com a roupa que estava, não dava para perceber. Eu então disse:
- Vou falar com ele !!!!!
- Você é doido !!!, não , fantasiar é uma coisa , real é outra , etc etc......
Mas, nos dias seguintes , lá estava o Jonas no meio da transa . Discutimos mais algumas vezes, dizia que não teria coragem e tal, e eu dizia, quando chegar a hora , com certeza você vai ter coragem, mas se não tiver, não tem problema , você não precisa fazer o que não quer......etc....
Ficamos nessa lenga lenga um tempo, percebia ela com tesão extremo quando fantasiava.
Por acaso, na semana seguinte fui tomar umas com Jonas em um bar que sempre íamos, o assunto não saia da minha cabeça, já tínhamos tomado algumas cerveja e com certeza já fazia efeito, então criei coragem e comecei a falar com meu amigo de longa data. Eu estava nervoso, tremulo,mas continuei, disse que queria falar de um assunto mas deveria ficar somente entre nós e tal, ele concordou, criei coragem e então contei a ele meus planos, ele ficou paralisado e pasmo com o que disse, e me perguntou se eu tinha certeza, eu tremulo disse que sim. Ele perguntou como seria , e se ela sabia das intenções , eu disse para ele jantar no sábado em casa, que ela sabia, mas estava relutante, ele acabou concordando e falamos a respeito se na hora um dos três quisesse pular fora, concordamos que se um dos três não topasse, esqueceríamos o assunto.
Cheguei em casa e contei a novidade, a Denise quase me matou, xingou, chorou, disse que era louco etc, e que não toparia, e também duvidava ser verdade.
Apesar disso, transamos como loucos neste dia, e imaginando como seria um real.
No dia seguinte, Jonas ligou em casa, Denise atendeu , ele queria saber o que deveria trazer para o jantar de sábado, ela estremeceu quando viu que era verdade, ficou nervosa e passou o fone para mim, conversei e quando desliguei, novamente discussão.... xingou , bateu , brigou , eu disse que seria um jantar, que se não quisesse , nada aconteceria, transamos novamente como loucos.
Chegou o sábado , estávamos ambos muito nervosos e agitados, ambos estávamos excitados, ela se banhou , colocou um vestido de alcinha, calcinha pequena , sem sutiã, estava cheirosa .Finalmente ele chegou e vimos estacionando o carro, eu a abracei, dei um beijo em sua boca, e disse , te amo, me abaixei, levantei seu vestido e puxei sua calcinha de lado, dando um beijo em sua buceta, estava depilada, cheirosa, e..... melada....., levantei dei um sorriso e a beijei de novo.
Jonas entrou , cumprimentou e fomos para a sala , sentamos e começamos a tomar vinho os três, Denise num sofá comigo , Jonas no outro sofá, conversamos como se nada fosse acontecer, ate que propositadamente entramos no assunto de sexo e , pau grande, imediatamente ela disse , - não sei o que tramam mas eu não vou participar disso de jeito nenhum !
- Amor, o Jonas sabe de nossas fantasias, mas você não é obrigada a fazer nada se não quizer. Mas poderia matar a curiosidade de pelo menos ver, uma vez que Jonas sabe, ele pode somente mostrar para você !
Jonas tomou a palavra, -Denise, olha, Mário me contou que você somente viu por filmes, e nunca viu outro real que não o dele, se quiser apenas mostro para matar a curiosidade e paramos por ai ou onde você quiser!
Ela estava nervosa e excitada assim como nós , e com tom desafiador disse,- isso tudo ta me parecendo pegadinha, não é real, então mostra, quero ver !!!!
Jonas calmamente abriu sua calça, abaixou levemente sua cueca e colocou para fora , estava meia bomba, mas mesmo assim já quase o dobro do tamanho do meu duro.
Ela olhou:
- vocês são loucos, olha o tamanho disso , jamais eu faria algo, Jonas, isso é monstruoso !!!!
Perguntou:
- como as mulheres agüentam? Nossa é grosso demais deve machucar !!!
- não Denise, não machuca não, e elas adoram o tamanho, ficam muito excitadas
Meu coração nesta hora estava quase saindo pela boca, adrenalina a mil, e acho que eles também.
Eu disse,: - Amor, se quiser pode ver de perto , e se não quiser mais nada pode só ver, sei lá pegar um pouco , o que quiser !
-Só vou ver de perto, sentou próximo ao Jonas e este abaixou suas calças e cueca, deixando pau bem à mostra já quase totalmente duro.Fui e me sentei do outro lado do Jonas , também vendo, e comecei, Amor, olha quantas veias, e que cabeção rindo em seguida.
A pele recobria parte da cabeça e ela pediu para ele mostrar, ele por sua vez disse a ela, puxe a pele você Denise, fique a vontade para o que quiser, ela olhou para mim e meio tremula pegou levemente no pau e puxou a pele toda. – Nossa , é muito grande e grosso, mas mantendo sua mão no pau dele e agora começando uma leve punheta bem lenta.
Peguei em sua mão e a apertei em volta do pau dele e forcei um movimento maior, tirei minha mão e ela continuou com a punheta por um tempo, ao mesmo tempo não tirava os olhos do pau dele, percebi que estava com água na boca, não falei nada, apenas puxei a cabeça dela contra o pau dele e ela entendeu abrindo a boca e chupando a cabeça um tempo.
Ele por sua vez , começou a acaricia-la nos seios e subiu o vestido levando a mão na xota,
Levantou , deitou ela no sofá, e tirou sua calcinha já chupando sua buceta visivelmente melada.
Meu pau parecia que ia explodir de tesão, fizeram um 69, e ele foi se ajeitar para comer, mas ela mandou parar,
-Não , vocês são doidos , isso vai me rasgar, prefiro ficar brincando somente !!!!
Ficaram na brincadeira um bom tempo....
Sugeri então que ele ficasse sentado e ela tentasse ir por cima, se doesse ou machucasse , ela como estaria no comando pararia a qualquer tempo.
Ela pensou , e topou, foi por cima e ficou roçando a buceta no pau dele.
Eu fui por trás dela e tinha uma visão privilegiada do pau duro, e a buceta cintilando na cabeça, sem pensar muito, segurei o pau dele, direcionando na entrada da buceta da Denise, e disse , vem amor.
Ela lentamente foi descendo aos poucos sua buceta foi cedendo entre gemidos e a cabeçorra do pau do Jonas lentamente começou a entrar, sumindo aos poucos, eu perguntava se doía, ela dizia, não, esta gostoso !!!! foi indo até que soltei o pau e este sumiu em sua buceta.
Disse a ela, via amor, esta todo dentro de você !!!
Ela imediatamente gosou , e aos poucos começou a mexer, enquanto beijava seu novo amante.
Ele a comeu em quase todas as posições fazendo com que ela gozasse mais algumas vezes. Eu não agüentava mais de tesão e foram varias punhetas assistindo.
Ate que ele a colocou de 4 e socava por trás, fazendo com que ela gozasse mais duas vezes,
Foi ai que ele explodiu num gozo sem igual, inundando sua buceta de porra quente, branca e abundante, nesse momento , quanto vi ele tirar seu pau de dentro dela e escorrer, gozei mais uma vez sem por a mão no meu pau.
Passaram a noite fazendo sexo, e acabou não fazendo anal, de manhã o ambiente cheirava sexo, porra , buceta...... mas ele só se foi depois que ela chupou o pau duro dele ate gosar em sua boca .
Depois disso já saíram duas vezes mais, mas foram sozinhos, estamos planejando estar os três juntos para os próximos dias.........