quarta-feira, 4 de setembro de 2013

.... Carona ......

Boa noite ou Bom dia, a todos! Meu nome é Junior ( fictício ) tenho 1,84 cabelos e olhos castanhos, 105 kg. A pelo menos 10 anos leio contos eróticos, mas nunca tive coragem de contar algo, mas hoje 27/03/11 fiz meu cadastro e vou relatar! Sou casado a 8 anos, e sempre tive minhas taras meus fetiches! Tudo começou com aquela linda moça, 23 anos, olhos sedutores, corpo senssual de estatura media! Desde da primeira vez que a vi passando pela faculdade, me encantei, a roupa que vestia a calça jeans e blusinha branca, realçando seu corpo, o decote de sua blusa mostrando parte de seu seio, não era vulgar era sexy, sua calça torneava sua silueta pernas e bumbum, de cintura baixa, eu olhava, e sempre e ficava imaginando como seria sua calcinha, ( branca, amarela, vermelha, de renda, fio dental, asa delta? ), seu sexo era depilado, ou ela deixava alguns pelinhos, ou muito? extremamente provocante! Sentia forte atração por ela, até que por um amigo em comum ela passou a freqüentar! a mesma ?panelinha?. Nossos olhares se cruzavam, ficava excitado ao seu lado. Até que, com a falta de professores e uma aula adiantada, e fomos dispensados, ela me pediu uma carona, pensei muitas coisas, as fantasias que tinha com ela!! mas imagine? é só uma carona! No caminho fomos falando das aulas, professores etc, sentia seu cheiro, ela cheirava a banho ainda! ( a sim! Ela vestia uma blusinha branca, provavelmente estava sem sutien, uma saia um pouco acima dos joelhos vermelha com pregas e sandalinhas ) ao se sentar no carro pude ver mais um pouco das suas pernas, e suas cochas, branquinhas, dava para sentir ou imaginar sua pele como devia ser macia!. Dirigi o mais devagar possível para poder ficar mais tempo ao seu lado, não sei porque mas deu impressão em algum momento que ela estava vermelha! era vergonha! Ao chegarmos, ela me convidou para entrar ( seus pais dormiam cedo ), ela abriu o portão sem fazer barulho, na garagem estava escuro, e sem querer acabei trombando em seu corpo, no reflexo a segurei-a pela cintura, pegando em parte na sua saia, como foi bom sentir o tecido entre meus dedos! , foi o toque que precisava, ela se virou colou seu corpo ao meu, pude sentir sua respiração e ainda com a mão firme em seu vestido podendo até sentir o elástico de sua calcinha, nos beijamos! meu membro firme, fazia pressão em sua barriga, fomos nos beijando e nos esfregando até o outro lado da garagem, que graças a uma pequena iluminação da rua, batia ali. Como a queria, minha mão levantava sua saia eu tocava sua calcinha! ela suspirava baixinho, eu queria sentir seu gosto!. Encostado na parede me sentei ao chão, ela imediatamente abriu suas pernas, assim eu passando a minha por baixo, e ela se apoiando na parede, ofereceu seu sexo para mim, sentando ao chão com a cabeça em baixo do seu vestido, pude sentir o cheiro que exalava do seu sexo, fiquei ali cheirando, passando minha boca sobre sua calcinha, pude sentir como estava molhada, abocanhei seu sexo, e em seguida passei lamber sobre o tecido, puxei sua calcinha de lado passando meus dedos no seu sexo! Acabei por tira-la e pude sentir seus pelinhos em meu rosto, chupei sua vulva, abocanhei seu grelo, ela soltou um gemido, eu sulgava seu clitóris, que endureceu, como estava bom, sentir seu cheiro seu gosto ouvir seu gemido e sentir suas estocadas em meu rosto anunciando o gozo!, ela então segurou minha cabeça pressionando em seu sexo, direcionando os movimentos, e foi quando senti seu gozo quente em minha boca, ela se contorcia e se segurando em minha cabeça se apoiava para não cair, pude sentir seus lábios vaginais esfregando em meu rosto, seguidos de novas estocadas me lambuzando! Após o gozo ela se virou de costas para mim, e ficou com as mãos apoiadas no capo do carro, quando vi parte de sua budinha sobre o vestidinho vermelho, não resisti me ajoelhei e enfiando minhas mão entre suas pernas para abri-la para mim, pude sentir suas cochas molhadas, em seguida coloquei a mão em suas costas, assim deitando seu tronco no capo, e sua bundinha arrebitada para mim, passei a lambê-la e a chupá-la, pressionando minha mão em suas nadegas, sentido suas carnes entre dedos, abri podendo lamber entre elas! ela ainda estava sobre êxtase do orgasmo, mas quando passei a lamber entre sua bundinha, ela reagiu, senti em minhas mãos, suas nadegas endurecerem com a contratação que fazia, enquanto a lambia e explorava com minha boca e língua toda a sua bundinha! ela tocava seu sexo se masturbando e se contraindo, ela estava prestes a gozar, me levantei rápido e quando me dei conta estava de calças até o joelho, com meu membro rígido, e ela toda molhada penetrei em sua vulva! Dando estocadas, ela se esticou, passei a chupar seu pescoço, segurando sua cintura, ela virava seu rosto buscando minha boca que estava com o seu gosto! Nos beijamos nos contorcíamos, gemidos e estocadas! senti ela gozando em meu membro e desfalecendo! segurei meu gozo para que ela concluísse o seu! em seguida, logo que ela se deitou sobre o capo do carro, tirei meu membro rápido e me masturbei, ejaculando sobre sua bundinha e suas costas, ( estava sem preservativo ) Minutos depois, não sabíamos se olhávamos um para o outro ou se olhávamos ao redor! medo de que alguém tivesse presenciado! a sim nos olhamos nos beijamos e sem falar nada ambos se recomporão, e fui até o portão dei um ultimo chau! Entrei no carro, na esquina seguinte ascendi a luz, pude ver sua calcinha era vermelha, asa delta! Estava com seu cheiro! Cheguei em casa e me masturbei cheirando sua calcinha! No dia seguinte, ela me contou que ficou procurando a sua calcinha e que acabara imaginando que, eu a tinha levado! rs disse a ela que era suvinir! Nós encontramos outras vezes, mas não na garagem. Abraços pessoal e obrigado!

O Biquini da putinha

Olá, sou Antonio, casado com a Bia, uma esposa que era tímida e pacata mas se descobriu uma verdadeira putinha safada. Desde nossa primeira aventura com um estranho, ela nunca mais foi a mesma.

Fazia um tempo que não viajávamos e estava na época de calor. Bia disse que queria ir a uma praia (nós quase nunca fomos), e eu achei a ideia interessante.

Disse a ela que tudo bem, mas como ela não tinha nenhum biquíni mais novo, que eu ia comprar um pra ela, e ela teria que usar na praia. Ela já me olhou desconfiada mas topou a brincadeira.

Comprei um daqueles micro-biquinis de cortininha minúsculos, e pra dar uma apimentada pedi sem o forro, pra ficar transparente quando molhado.

Chegamos a praia e conforme combinado ela colocou o biquíni antes de entrarmos. Era tão pequeno que a parte de cima cobria apenas os bicos dos peitos dela e a parte de baixo cobria só a faixa central da bucetinha, sendo que atras era apenas um fio dental que praticamente sumia dentro da bunda gostosa dela. Já fiquei louco de tesão só de imaginar os homens olhando pra ela daquele jeito.

Entramos na praia e escolhemos um local pra ficar. Não estava muito cheia, era uma praia pouco frequentada, mas depois de algum tempo avistamos alguns casais e até alguns homens sozinhos.

Bia estava um pouco envergonhada com o biquíni, então comecei a falar algumas bobagens pra ela, tipo que queria vê-la desfilando com o biquíni perto dos homens, que queria que eles ficassem com muito tesão por ela. Ela falou "e se eles quiserem algo mais?" eu falei "ué, então você dá pra eles!". Ela disse que eu era louco que não queria transar em publico. Ai eu mostrei pra ela o canto da praia, onde tinha algumas rochas e uns caminhos. Falei pra ela "só ir pra aquele canto e se esconder atras de alguma daquelas pedras". Ela riu e me chamou de safado, mas já estava ficando excitada com a ideia.

Um tempo depois a praia já estava cheia e ela quis mergulhar. De propósito eu falei que não estava muito afim, que queria ficar na areia mesmo, e ela foi pra água.

No caminho já reparei alguns homens olhando pra ela, ate os casados davam uma disfarçada e olhavam. Ela estava uma verdadeira puta da praia, atraindo a atenção de todos.

Depois de um tempo dentro da água notei que alguns homens sozinhos se aproximaram dela aos poucos, e um deles chegou a arriscar puxar uma conversa. De longe eu observei os dois conversando durante um bom tempo.

Bia saiu da água e voltou para onde estávamos e o rapaz ficou na água. Como esperado, o biquíni molhado ficou um pouco transparente, revelando seus seios (que estavam bem durinhos) e a fenda da bucetinha. Ai ela veio ate mim e disse "ta vendo, estou sendo cantada por um rapaz la na água!" eu perguntei o que ele tinha falado pra ela, e ela disse que ele elogiou o biquíni e perguntou se ela estava sozinha. Ela disse que estava acompanhada e o rapaz disse "ele é um cara de sorte, ter uma esposa bonita e gostosa como você".

Perguntei se ela tinha gostado do rapaz e ela disse mais ou menos (mas dava pra perceber que tinha se interessado por ele). 

Depois de um tempo eu falei que ia dar uma volta, ver se achava alguma barraca pra comprar uma bebida, e deixei ela sozinha na areia.

Demorei bastante tempo, de propósito, pois imaginei o que podia acontecer. Quando voltei não vi Bia, nem na água nem na toalha na areia. Desconfiado fui caminhando até as pedras, bem devagar. Tinha uma espécie de labirinto de rochas que levava até o canto da praia.

Quando fui me aprofundando no labirinto avistei Bia acompanhada do rapaz que a abordou na água. Eles estavam encostados numa pedra, já se beijando. A cena já me deixou doido de tesão e ciúme, não é que a putinha levou a serio o que eu falei?

O rapaz já passava a mão em todo seu corpo, puxou a cortininha do top de Bia pro lado e já começou a chupar seu seio. Ela jogava a cabeça pra trás, mostrando estar com tesão.

Eles ficaram um bom tempo se beijando e se esfregando. Bia alisava o cacete dele por cima da sunga, que essas alturas já estava bem duro e quase saía pra fora da sunga.

Depois de um tempo vi que conversaram alguma coisa, deu a impressão que deviam estar falando sobre camisinha. O rapaz fez um sinal de negativo, como dizendo que não tinha. Bia continuou beijando e passando a mão no cacete dele, até que puxou a sunga pra baixo e deixou ele sair de vez. Era um pau considerável, não muito grande, mas bastante grosso.

Ela se abaixou e começou a chupá-lo. Deu a entender que ficariam só nessa, por não terem camisinha.

Bia chupou mas não deixou ele gozar. Então ele a encostou na pedra, puxou o biquíni pro lado e começou a chupar sua bucetinha. Dava pra perceber que ela estava louca de tesão, pois mal conseguia se segurar de pé.

Então de repente ela puxou o rapaz pelos braços contra ela e o beijou. Nessa hora já pegou seu pau e começou a esfregar na portinha da buceta, puxando ele pra dentro. Claro que o rapaz não aguentou e começou a penetrá-la, deixando Bia completamente louca. O pau dele devia estar rasgando sua buceta, porque ela parecia não aguentar, mas depois de um tempo ele começou o vai e vem, e Bia o abraçava e puxava mais pra dentro, completamente insandecida de tesão.

Depois que ela gozou a primeira vez, eles trocaram de posição. Bia ficou de costas, apoiando na pedra, enquanto o rapaz veio por trás e continuou metendo. Bia gozou novamente, mas o rapaz queria mais.

Depois de se beijarem de novo, ela deitou na areia e pediu pra ele vir por cima. O rapaz deitou sobre seu corpo e continuou a foda. Da onde eu estava vi que o pau dele já deslisava macio pra dentro da buceta dela, dando sinal que já estava bem larga. Bia gozou novamente, e o rapaz não aguentou, deu uma estocada mais forte e gozou dentro da bucetinha dela.

Depois de ficarem um tempo na mesma posicão, eles se levantaram pra se recompor. Bia só puxou o biquíni de volta pro lugar, e quando percebi que eles iam sair, sai correndo e voltei pro lugar onde estávamos. Queria fingir que não sabia de nada e ouvir o que ela ia me falar.

Depois de mais um tempo vi os dois saindo da pedra, um de cada vez. Bia voltou pra minha direção. Conforme ela se aproximou dava pra ver o biquíni manchado pela porra do rapaz que escorreu da bucetinha dela.

Ela chegou em mim, e antes de eu perguntar onde ela estava, ela me beijou e só disse, dando uma risadinha: "Obrigado meu amor, bem pratico esse biquíni!".

Nem a Cunhada Escapou

No conto anterior contei como foi minha ?orgia incestuosa? com o Bruno e os pais dele na casa de Caraguatatuba. Até hoje guardo recordações boas daquele dia maluco. Se antes o Bruno era só uma boa foda, hoje a coisa mudou de sentido, pois agora estamos namorando (ele me pediu isso no dia do meu aniversário de 25 anos), mas não temos o menor pudor em transar com outras pessoas.



A prova disso aconteceu no feriado de Corpus Christi...



No feriado, ao invés de irmos pra Caraguatatuba de novo, fomos pra casa da irmã dele em Campos do Jordão, já que o tempo não estava legal. A Cláudia tem apenas três anos a mais do que o Bruno (ele é o caçula) e é separada do marido. Nem sei o motivo do casamento ter dado errado (o Bruno diz que o marido dela não valia nada, mas a dona Vera diz que a filha é uma puta), mas nem vinha ao caso.



Já de cara notei que a Cláudia não foi muito com a minha cara, e eu nem sabia qual era a razão. A dona Vera sempre dava muita liberdade pra gente em Caraguá, mas ali era diferente e não dava pra saber o que fazer.



Chegamos lá na quarta-feira no final da tarde. Fazia frio desde a segunda-feira e estava todo mundo cansado. Já de cara, quando o Bruno disse o que eu era, a Cláudia já não gostou. Não sabia o porquê, mas na hora nem me veio ao caso.



A Cláudia era uma chata mesmo, de acordo com o que o Bruno dizia. Ela ficava o tempo todo perto de mim e dele segurando vela. Era só eu dar um beijo nele e ela começava a tossir como se fosse dizer ?Hei, eu tô aqui!?, só pra atrapalhar. Chegou uma hora que isso irritou.



- Bruno, a sua irmã tá sentindo falta de uma piroca, é? ? perguntei

- Deve estar sentindo mesmo... Faz mais de um ano que aquele filho da puta largou ela...

- Então por que ela não dá um segundo de paz pra gente?



Aproveitei um momento em que ela se distraiu e sentei no colo do Bruno, sem calcinha. Comecei a rebolar, só pra atiçar e ver o que ele ia fazer. Não deu outra: ele colocou a piroca pra fora e socou tudo de uma vez na minha xana molhada. Cavalguei e deixei que ele metesse durante um bom tempo. Nessa hora a chata olhou e saiu pra falar pros pais. Nem nos importamos e continuamos nossa ?brincadeirinha? até que gozamos juntos.



Fui pro quarto tomar um banho, já que eu estava toda suja de porra do Bruno depois daquilo, e ele foi atrás, onde me enrabou debaixo do chuveiro. Mal ele se vestiu e saiu pra falar com o pai, a chata apareceu.



- O que foi, encosto? Será que você não pode me deixar em paz?!

- Já falei pra minha mãe que você e o Bruno estavam transando na sala!

- E... ? 

- Ele é só meu e eu não quero uma intrusa como você perto dele!



Entendi porque ela não gostava de mim: antes de me conhecer, o Bruno já transava com ela. Os dois praticavam o incesto desde a adolescência, e pra disfarçar o que faziam ela se casou com outro homem, o Fernando. E o fato dela ter ficado assistindo o que eu fazia com o irmãozinho dela a deixou com ciúme.

- Lamento, queridinha, mas agora, pra todos os efeitos, ele é meu macho, não o seu. E se não tá gostando disso, então foda-se...



Ela não gostou muito e já ia começar a brigar quando tive uma ideia pra fazer com que calasse a boca. 



Ela veio pra cima de mim, pra me bater. Nisso a joguei na cama e dei dois tapas fortes em sua cara. Como eu tinha acabado de sair do banheiro e estava só com a camisola, minha xana ficou à mostra quando subi em cima dela. Segurei-a pelos cabelos e enfiei seu rosto no meio das minhas pernas. Ela não queria me obedecer, mas eu tinha o controle.



- O que você tem é falta de uma boa trepada, isso sim... Agora chupa tudinho, pra você saber como é gostoso...



Ela não queria, mas obedeceu. E até que a putinha chupava uma xana muito bem, igual à mãe... Mesmo eu tendo gozado e enchido sua cara com meu suco, ela não parou. Deitei na cama e ela ficou de quatro, o rabinho empinado na direção da porta, e ela me chupando. A porta se abriu e, ao invés de parar, fiz com que ela continuasse. O Bruno veio sorrateiro, andando devagar, e foi tirando a calça da irmã. Já estava de pau duro, e foi enfiando com tudo na xana dela, metendo com força. Mesmo me chupando a Cláudia gemia e pedia mais rola. A danada era uma puta mesmo! Sabia bem como fazer alguém gozar, pois vi bem a hora em que o Bruno tirou seu pau pra fora e gozou naquele rabinho branco e empinado.



- Vem, agora me chupa... ? ele pediu, fazendo ela se agachar e abocanhar seu pau. ? Deixa limpinho...



Até que a filha da mãe era ótima no boquete, pois em segundos o pau dele ficou duro de novo. Ele me colocou de quatro na mesma hora.



- Agora é a sua vez, minha putinha gostosa... Abre esse rabo, abre...



Com tudo ele socou seu pau no meu cuzinho, que engoliu tudinho. Eu rebolava enquanto ele metia com força e dava tapas na minha bundinha. A Cláudia, sentada na cama, assistia a tudo e tocava uma siririca. Fiquei de frango assado e ele metia mais forte, ora no meu cu ora na minha xana, e não parava. Só parou quando esporrou forte dentro do meu cuzinho e já estava molhado de suor. Trocamos um beijo entre os três e a Cláudia saiu, me deixando sozinha com o meu garanhão.



- Gostou de experimentar com a minha irmãzinha? ? ele perguntou, com malícia.

- Ela estava mesmo precisando de uma boa trepada, mas foi sensacional...

- Não esquenta que mais tarde tem mais...



E foi assim durante todo o feriado e a emenda dele. Fizemos muita sacanagem, e a Cláudia participou ativamente, até se divertiu fazendo uma DP com o irmão e o pai.



Pelo visto caí numa família incestuosa e não demorei a descobrir...

(FATO REAL!) Fui comida pela minha melhor amiga.

Isso é um fato totalmente real, e até hoje me orgulho totalmente dele. Eu e a Rafaela não somos mais melhores amigas, ela se mudou para o Rio Grande do Sul, e eu, sou de São Paulo Capital. Isso foi ano passado; eu sou bissexual, mas sou totalmente apaixonada e excitada por mulheres, o que é minha preferência. Sou bonita, pele branca, muito branca, rosto bonito, corpo com seios médios mas empinados e bunda grande, tenho uma cinturinha de vespa (como dizem na minha família), perna longa de coxas grossas. Tenho cabelos louros quase brancos platinado e longos. Sempre fui muito atraente, não querendo ser egocêntrica, mas não pensei que eu fosse atrair justo minha melhor amiga. A Rafa tinha recebido a notícia de que precisaria se mudar de São Paulo para o Rio Grande do Sul por causa do trabalho do pai. Eu e ela eramos amigas a 3 anos, melhores amigas, e ambas, ficaram tristes com a noticia, mas no dia, não deixamos por nos abalar, e prometi a ela que sempre iria a ver, sempre nos falaríamos por telefone, e-mail, que uma não viveria sem a outra. Ela prometeu o mesmo, isso numa terça-feira. Ela ia no sábado, mas desde a terça-feira esperei por ela, para nos falarmos em msn, orkut, mas nada. Poxa, nós nos falávamos todos os dias! Achei estranho. Mas ela estava online, mas não vinha falar comigo! Eu ia falar com ela e ela me ignorava; simplesmente achei isso muito, muito ruim. Pensei, "será que fiz alguma coisa pra ela?". Então, fui a casa dela, na sexta-feira, de surpresa. Chegando lá (Rafa morava com os pais), na casa dela, a encontrei tristonha, assistindo a tv sozinha no sofá. A janela estava aberta, a da sala, então ela me viu, e levantou-se para abrir a porta. Eu estava ali, vestindo um vestido justo preto, e salto alto, sempre. Ela logo me viu, e começou a chorar, me abraçando fortemente. Perguntei o que foi, o que havia acontecido! Ela disse que não suportava mais. E eu perguntei "o que?" Então, ela pegou minhas mãos, mandou eu me sentar com ela na cama de seu quarto, e que ela iria precisar me revelar alguma porção de coisas. Sentamos lá; quando sentei, percebi que mesmo nervosa e trêmula, a Rafinha observava minhas pernas. Olhou para mim, e tentarei descrever no máximo real modo em que ela disse: " Ma ( meu apelido sempre foi Mädchen)... nesses anos de amizade, eu sempre te amei muito... mas esse amor se transformou em uma coisa que deixou assustada, mas agora, eu quero ter isso que eu sempre quis... " Ela chorava. Eu perguntei o que era, e eu disse que eu a ajudaria! E então, ela disse, "Você." Eu fiquei um bocado espantada... Pedi para que ela se acalmasse e me explicasse direito o que acontecia. Ela então me disse, "Eu vou embora, eu não vou mais voltar, nunca mais vou te ver, abraçar você, mas eu sempre quis mais..." E ela se aproximou; no momento em que a Rafa se aproximou, ela me tascou um beijo, cheio de sede, provavelmente o que ela sempre quis fazer, o momento por qual ela sempre aguardou. E que beijo! Naquele momento, comecei a sentir tesão total, sentindo as mãos daquela minha melhor amiga percorrerem minha cintura e meus cabelos. Ela então me deitou em sua cama; foi tudo muito rápido! Ela simplesmente parecia um tigre feroz, faminto para comer a carne de sua presa. Colocou a mão em minha buceta, por cima da calcinha mesmo, com os dedos e esfregava; comecei a gemer baixinho, a olhando, boquiaberta pelo espanto mas acho que mais pelo tesão. Ela ria, e ao mesmo tempo expelia lágrimas de seus olhos; ela esticou os braços por debaixo de meu vestido, apertando meus seios. Eu ficava louca, eu estava sendo atacada, mal conseguia me mover! Ela então tirou meu vestido, com minha ajuda, logo tirou minha calcinha e sutiã e começou a beijar meu corpo todo, chupando meus peitos, e enquanto isso, dedando minha buceta. Então, ela disse, "Senta em cima de mim", e eu disse, "como assim?" rindo. Mas ela não estava para brincadeira, brava, ela gritou: "Senta em cima de mim, sua gostosa" E ela sentou-se na cama, e me colocou de frente para ela, com as pernas e disse, "Vai, se masturba, raspa sua bucetinha em mim, vai, raspa" e eu comecei a "cavalgar" e rebolar em cima dela, gozando, sentindo molhar tudo ali , e ela gemia e ria. Ela dizia "era tudo o que eu sonhava cara", ela sempre usava a gíria "cara" . Então, ela colocou as mãos embaixo da minha buceta e pediu que eu continuasse a raspar mnha bucetinha ali, e eu continuava e continuava. Depois, ela me jogou na cama e logo abocanhou minha buceta molhada . E ela chupava, enfiava a língua, sugava tudo ali, e eu não parava de gozar. Eu sempre tenho vários orgasmos e gozo muito, não sei como mas eu gozo, e ela chupou e bebeu todo meu melzinho, com a língua molhadinha dela. Depois, ela pegou um estojo porta escova de dentes, e enfiou na minha buceta e enquanto isso, ela lambia meu cuzinho, e eu gozava ainda mais. Depois ela pediu pra mim virar de 4, e eu virei, e ela enxaixou a bucetinha dela no meu bumbum e raspava, deixando o gozo dela ali. Então, ela começou a bater na minha bunda, tapas fortes, deixando ela vermelha, como eu vi pelo espelho, e lambia meu cu e minha buceta, chupava. Eu já envesgava os olhos, eu gritava, gemia alto mesmo e ela, invés de gemer, ria, e ria, como se aquilo fosse uma comédia. Então, ela me deitou na cama, e começou a beijar todo meu corpo,e deitou em cima; ficou uns minutos , bons minutos se esfregando ali, sentindo nossas bucetinhas roçarem . Então, ela parou, deitou-se do meu lado e me abraçou, me beijando. Ás vezes, ela tocava minha bucetinha, ás vezes bem fundinho no himen. Então, ela se levantou, se vestiu e pediu que eu fizesse o mesmo; fiquei decepcionada. Ela disse que me levaria para casa. Não entendo até hoje o porquê dela ter sido tão fria então. Mas concordei. Ela me levou em casa, e nem um beijo me deu. Depois disso, nunca mais nos falamos, nunca mais nos vimos. Ela me usou, me castigou, foi uma melhor amiga falsa, que me devorou, me comeu, e foi a melhor lembrança que tive.
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Enviado por:
 
Mädchen