quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Nem a Cunhada Escapou

No conto anterior contei como foi minha ?orgia incestuosa? com o Bruno e os pais dele na casa de Caraguatatuba. Até hoje guardo recordações boas daquele dia maluco. Se antes o Bruno era só uma boa foda, hoje a coisa mudou de sentido, pois agora estamos namorando (ele me pediu isso no dia do meu aniversário de 25 anos), mas não temos o menor pudor em transar com outras pessoas.



A prova disso aconteceu no feriado de Corpus Christi...



No feriado, ao invés de irmos pra Caraguatatuba de novo, fomos pra casa da irmã dele em Campos do Jordão, já que o tempo não estava legal. A Cláudia tem apenas três anos a mais do que o Bruno (ele é o caçula) e é separada do marido. Nem sei o motivo do casamento ter dado errado (o Bruno diz que o marido dela não valia nada, mas a dona Vera diz que a filha é uma puta), mas nem vinha ao caso.



Já de cara notei que a Cláudia não foi muito com a minha cara, e eu nem sabia qual era a razão. A dona Vera sempre dava muita liberdade pra gente em Caraguá, mas ali era diferente e não dava pra saber o que fazer.



Chegamos lá na quarta-feira no final da tarde. Fazia frio desde a segunda-feira e estava todo mundo cansado. Já de cara, quando o Bruno disse o que eu era, a Cláudia já não gostou. Não sabia o porquê, mas na hora nem me veio ao caso.



A Cláudia era uma chata mesmo, de acordo com o que o Bruno dizia. Ela ficava o tempo todo perto de mim e dele segurando vela. Era só eu dar um beijo nele e ela começava a tossir como se fosse dizer ?Hei, eu tô aqui!?, só pra atrapalhar. Chegou uma hora que isso irritou.



- Bruno, a sua irmã tá sentindo falta de uma piroca, é? ? perguntei

- Deve estar sentindo mesmo... Faz mais de um ano que aquele filho da puta largou ela...

- Então por que ela não dá um segundo de paz pra gente?



Aproveitei um momento em que ela se distraiu e sentei no colo do Bruno, sem calcinha. Comecei a rebolar, só pra atiçar e ver o que ele ia fazer. Não deu outra: ele colocou a piroca pra fora e socou tudo de uma vez na minha xana molhada. Cavalguei e deixei que ele metesse durante um bom tempo. Nessa hora a chata olhou e saiu pra falar pros pais. Nem nos importamos e continuamos nossa ?brincadeirinha? até que gozamos juntos.



Fui pro quarto tomar um banho, já que eu estava toda suja de porra do Bruno depois daquilo, e ele foi atrás, onde me enrabou debaixo do chuveiro. Mal ele se vestiu e saiu pra falar com o pai, a chata apareceu.



- O que foi, encosto? Será que você não pode me deixar em paz?!

- Já falei pra minha mãe que você e o Bruno estavam transando na sala!

- E... ? 

- Ele é só meu e eu não quero uma intrusa como você perto dele!



Entendi porque ela não gostava de mim: antes de me conhecer, o Bruno já transava com ela. Os dois praticavam o incesto desde a adolescência, e pra disfarçar o que faziam ela se casou com outro homem, o Fernando. E o fato dela ter ficado assistindo o que eu fazia com o irmãozinho dela a deixou com ciúme.

- Lamento, queridinha, mas agora, pra todos os efeitos, ele é meu macho, não o seu. E se não tá gostando disso, então foda-se...



Ela não gostou muito e já ia começar a brigar quando tive uma ideia pra fazer com que calasse a boca. 



Ela veio pra cima de mim, pra me bater. Nisso a joguei na cama e dei dois tapas fortes em sua cara. Como eu tinha acabado de sair do banheiro e estava só com a camisola, minha xana ficou à mostra quando subi em cima dela. Segurei-a pelos cabelos e enfiei seu rosto no meio das minhas pernas. Ela não queria me obedecer, mas eu tinha o controle.



- O que você tem é falta de uma boa trepada, isso sim... Agora chupa tudinho, pra você saber como é gostoso...



Ela não queria, mas obedeceu. E até que a putinha chupava uma xana muito bem, igual à mãe... Mesmo eu tendo gozado e enchido sua cara com meu suco, ela não parou. Deitei na cama e ela ficou de quatro, o rabinho empinado na direção da porta, e ela me chupando. A porta se abriu e, ao invés de parar, fiz com que ela continuasse. O Bruno veio sorrateiro, andando devagar, e foi tirando a calça da irmã. Já estava de pau duro, e foi enfiando com tudo na xana dela, metendo com força. Mesmo me chupando a Cláudia gemia e pedia mais rola. A danada era uma puta mesmo! Sabia bem como fazer alguém gozar, pois vi bem a hora em que o Bruno tirou seu pau pra fora e gozou naquele rabinho branco e empinado.



- Vem, agora me chupa... ? ele pediu, fazendo ela se agachar e abocanhar seu pau. ? Deixa limpinho...



Até que a filha da mãe era ótima no boquete, pois em segundos o pau dele ficou duro de novo. Ele me colocou de quatro na mesma hora.



- Agora é a sua vez, minha putinha gostosa... Abre esse rabo, abre...



Com tudo ele socou seu pau no meu cuzinho, que engoliu tudinho. Eu rebolava enquanto ele metia com força e dava tapas na minha bundinha. A Cláudia, sentada na cama, assistia a tudo e tocava uma siririca. Fiquei de frango assado e ele metia mais forte, ora no meu cu ora na minha xana, e não parava. Só parou quando esporrou forte dentro do meu cuzinho e já estava molhado de suor. Trocamos um beijo entre os três e a Cláudia saiu, me deixando sozinha com o meu garanhão.



- Gostou de experimentar com a minha irmãzinha? ? ele perguntou, com malícia.

- Ela estava mesmo precisando de uma boa trepada, mas foi sensacional...

- Não esquenta que mais tarde tem mais...



E foi assim durante todo o feriado e a emenda dele. Fizemos muita sacanagem, e a Cláudia participou ativamente, até se divertiu fazendo uma DP com o irmão e o pai.



Pelo visto caí numa família incestuosa e não demorei a descobrir...

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