terça-feira, 12 de maio de 2015

EU Mais minha Mulher e Outro...

EU Mais minha Mulher e Outro...


Apesar de já nos encontrarmos na casa dos 40 podemos dizer que a nossa vida sexual tem sido bastante interessante e nada aborrecida, isto porque procuramos a excitação com coisas que ás vezes até são absurdas e outras nem tanto assim. O que vos conto nasceu numa das nossas loucuras no decurso do acto sexual.

Eu não escondo que uma das minhas grandes fantasias era ver a minha mulher a ser possuída por outro, mais dotado que eu, uma vez que sou pobre nesse aspecto. Esta fantasia surgiu quando uma ocasião nos encontrávamos de férias no Algarve. Tínhamos por hábito ir á Ilha de Tavira e apreciar as pessoas que ali praticam nudismo. Comecei a reparar no interesse com que a minha mulher olhava e admirava os belos exemplares que por ali apareciam e o interesse como comentava o seu tamanho. Admirava-se e dizia que em repouso eram assim o que seriam quando entesados.

Eu alimentava-lhe a fantasia e perguntava-lhe se não gostaria de sentir uma coisa daquelas dentro de si ao que ela replicava, invariavelmente que não pois o que tinha lhe era suficiente. O que ela não conseguia esconder era alguma excitação quer pelo que via, quer pelas provocações que lhe lançava. E se dúvidas havia elas dissipavam-se quando lhe metia a mão dentro do calção do bikini e verificava que se encontrava com a sua greta cheia de suco, sinal de que tinha excitado. Invariávelmente, acabávamos nas dunas a satisfazer-nos tendo eu a sensação que quando estava dentro dela era naqueles bacamartes em que pensava e com os quais fantasiava. Todos os dias era obrigatória a nossa romagem á praia dos nudistas assim como muito gostosa o modo como nos possuíamos nas dunas.

Então, quando a possuía, provocava-a, perguntando-lhe se aquela cona ainda não tinha conhecido outro caralho. Ela, doida de tesão, entrava no jogo e dizia que sim e que já tinha fodido com outro, com uma picha com o dobro da minha que a tinha deixado muito consolada e inundada de leite. Isto acontecia quando ela estava de quatro e eu a penetrava por trás. Então em batia-lhe nas nádegas para a castigar, chamava-lhe puta reles e ela quanto mais lhe batia mais insistia na sua descrição e completamente loucos de tesão, vinhamo-nos abundantemente. Depois do acto, era normal ela perguntar-me se eu gostaria de ser corno e eu nunca ganhava coragem de lhe declarar a verdade e dizia-lhe que era uma fantasia que me dava gozo. Mas que não passava disso. Isto começou a fazer parte das nossas vidas e então já nem era eu mas sim ela que provocava, contando altas fodas no pinhal que já não metiam só um mas dois a até três indivíduos, sempre muito bem apetrechados, que a possuíam das mais variadas formas fazendo-a ter sucessivos orgasmos. Eu adorava aquela ousadia, imaginava a realidade da situação e gozava loucamente. Durante muito tempo deixou de perguntar, como antes o fizera bastas vezes, se eu gostaria que ela fosse possuída por outro. Há algum tempo atrás, numa conversa normal e fora do acto sexual, chamou novamente o assunto á fala e disse-me que gostaria que lhe explicasse a razão pela qual eu me excitava tanto com a ideia de ele ser possuida por outro.

Enchi-me de coragem e declarei-lhe toda a verdade confessando-lhe que quando estávamos naquela fantasia eu a imaginava como na realidade e isso deixa-me doido, porque efectivamente eu vivia com a ideia de a ver a ser comida por outro e isso excitava-me muito. Surpreendentemente, não se mostrou indignada com a minha declaração. Disse-me apenas que eu era completamente louco e se imaginava que ela era capaz de se meter debaixo de outro. Aproveitei a oportunidade para lhe lembrar que também ela gozava com a situação e que ultimamente até era ela que a provocava pelo que não colocava de parte a possibilidade de ela ver com agrado que tal acontecesse. Dava para constatar que minha análise era correcta. Ela não se mostrava irritada e ia dizendo que eu não era normal por ter um desejo desses. Eu contrapunha com o facto de não considerar isso nada de anormal desde que fosse com o consentimento mútuo e que ambos tirássemos partido da situação gozando ambos com isso. Eu já me sentia excitado com o decurso da conversa e também dava para constatar, que ela estava a sentir o mesmo. E se dúvidas tinha elas desfizeram-se quando me perguntou se, caso levássemos isso para diante quem é que arranjaria para a comer. Se alguém conhecido ou não. Não tinha dúvidas que ela também tinha pensado na concretização da fantasia e ao fazer aquela pergunta estava a conduzi-la para a sua concretização. Là lhe expliquei que isso era o mais fácil e que gente conhecida nunca. A Internet oferece essa possibilidade apesar dos perigos que também acarreta. Mas, eu sempre lhe disse que até chegar aí, todas as propostas eram devidamente analisadas e só concretizadas depois de eu avaliar o pretendente sozinho. Uma certeza haveria que só depois dessa avaliação é que avançaríamos e ela, até lá, estaria sempre protegida. Esta explicação parece tê-la deixada satisfeita e, logo ali iniciámos o nosso ritual de excitação, com o hipotético terceiro indivíduo, e fodemo-nos intensamente como sempre fazíamos. A partir daí este assunto era tema diário de conversa e a preparação para a sua concretização começou com a publicação de um a anuncio na Internet, acompanhado de foto da minha mulher, sem roupa mas de costas. Como calculam as propostas foram mais que muitas. As ordinárias, em maior número, foram logo colocadas de parte e, daquela panóplia, havia cinco que considerámos interessantes e com pernas para andar, pela idade dos candidatos, pela forma de apresentação e principalmente pela morada. Queríamos alguém que residisse suficientemente longe para, caso fosse necessário, nunca mais nos encontrarmos. Dos cinco, três eram casados, um divorciados e um solteiro. Para completar a nossa informação, pedimos que nos fosse enviadas fotografias as quais teriam que mostrar o membro, se possível em erecção.

Este processo de selecção deu origem a grandes fodas com cada um de nós a imaginar as cenas que aquelas candidatos e seus membros proporcionariam. Dos cinco acabámos por seleccionar por sinal o divorciado, residente na zona de Barcelos mas possuidor de casa de férias na Póvoa do Varzim. Estabelecido o contacto lá marcámos encontro, apenas eu e ele, para poder avaliar pessoalmente o candidato. O encontro aconteceu precisamente na casa da Póvoa do Varzim e não fiquei com dúvidas quanto á escolha. Entusiasmei-o com as descrições, pormenorizadas da nossa fantasia e o ansioso candidato acabou de pau feito e cheio de água no boca. Finalmente, aprazámos o encontro para Sábado do final daquele mês de Setembro. Ele não podia esperar e eu também não. Nesse dia, antes de partirmos, notei na minha mulher alguma ansiedade e receio do que iria encontrar. Estava naquela fase da fantasia passar á realidade e já não se mostrava tão disposta como antes pelo que foi preciso convencê-la a descontrair e transmitir-lhe a certeza de que nada aconteceria se ela não quizesse. Se não rolasse viríamos embora e nada mudaria nas nossas vidas. Com esta convicção lá partimos na nossa aventura. O nosso anfitrião recebeu-nos com a maior atenção comigo a lembrar-lhe os receios que a minha mulher apresentava, pelo que tudo deveria acontecer com naturalidade. Afinal tínhamos todo o tempo do mundo. Na sua sala de estar ficámos sentados eu e a minha mulher lado a lado enquanto ele ocupava um outro frente a nós. Fomos conversando, bebendo um copo e eu não podia de deixar de reparar no modo guloso do indivíduo que apesar de ansioso não avançou para a minha mulher. Serviu-a e atendeu-a como se se tratasse de uma visita normal e não como alguém que ele estaria prestes a comer. A conversa, como não podia deixar de ser abordou a nossa fantasia, a maneira como tinha começado e modo erótico como a tínhamos vivido. O relato, com todos os pormenores que envolveu, deixou-me cheio de tesão. Virei-me então para a minha mulher acariciei-a, beijei-lhe o pescoço e perguntei-lhe ao ouvido se estava preparada. Ela olhou-me e suavemente disse-me que sim. Não pude deixar de reparar no brilho dos seus olhos que deixavam transparecer o desejo que eu tão bem conhecia. Os seus lábios foram naquele momento uma tentação e beijei-a sofregamente a que ela correspondeu de modo muito intenso. Encaminhei então a minha mão para as suas coxas que acariciei. Este movimento fez-lhe subir a roupa e mostrou as suas generosas e brancas coxas. Passei depois a acariciar-lhe o interior das coxas, acção que ela facilitou abrindo suavemente as suas pernas. Neste momento, o nosso anfitrião, que continuava sentado frente a nós, já tinha a visão das coxas abertas da minha mulher e da sua cuequinha, o que diga-se deveria ser bastante excitante. Não tardou que déssemos por ele de joelhos junto a nós a acariaciar a par comigo as coxas da minha mulher a quem eu continuava beijando na boca, no pescoço, nas orelhas, em tudo quanto era sítio que eu sabia que a excitava. A mão do nosso anfitrião encontrava-se com a minha entre as coxas da minha mulher. Eu então afastei ligeiramente a sua cueca e acariciei a sua greta. Meu Deus como estava encharcada. A mão do nosso amigo logo me acompanhou e, á vez, íamos percorrendo com os nosso dedos o seu clitóris e o buraco da sua gruta. Estas massagens e a introdução dos dedos no seu buraco estavam a deixá-la louca. Desapertei-lhe o resto das blusa e libertei as sua belas maminhas. Fui mamando numa e e acariciando a outra enquanto o nosso amigo se mantinha de volta da sua greta. Reparei então que estava a querer tirar as cuecas a minha mulher, acção que ela facilitou. Tirou-lhe de seguida a saia e puxou-a bem para a beira do sofá o que a deixou quase deitada, com a sua coninha bem exposta pois a suas pernas já se encontravam bem abertas para se entregar. Ele pegou nas suas pernas e começou por beijar as coxas e tudo quanto era sítio junto á “minha” coninha, o que deixou a minha mulher muito ansiosa bem expressa na maneira como arfava e se mexia, desejando aquela boca na sua greta, daí que com as suas mãos tenha afastado os seus grandes lábios deixando exposta todo o interior da sua greta, encharcado e vermelho de tesão. Como o nosso amigo tardava em colocar ali sua boca, com uma mão puxou-lhe para lá a cabeça ao que ele também não resistiu, começando a mamar sofregamente todo aquele suco, percorrendo a greta desde o ânus até ao clitóris, uma vezes com intensidade outras vezes languidamente, ou fixando-se a mamar o clitóris ou a tentar introduzir a sua língua no buraco.

A minha mulher estava completamente louca e eu não estava melhor. Estava a viver o meu sonho e quase não aguentava tanta tesão Eu já me tinha despido, a minha mulher permanecia com as mamas de fora do soutien e com a blusa vestida mas totalmente despertada. O nosso amigo permanecia ainda vestido o que não aconteceu por muito tempo. Rapidamente se desfez das calças e das cuecas, expondo pela primeira vez a imponência do seu membro, grande e bem grosso como na fotografia que nos tinha enviado. Eu, entretanto, peguei na câmara de filmar para guardar os momentos que se iriam seguir. O nosso amigo, depois de acariciar algumas vezes o seu membro, arregaçando a glande e mostrar a sua imponência, passou-o suavemente na greta da minha mulher. Percorria-a desde o ânus até ao clitóris. Quando passava no buraco, ela agitava-se com a ansiedade de o sentir dentro de si. Ele castigava-a e aumentava o seu desejo continuando a passar nas suas bordas. É então quando ela perde a paciência, deita-lhe a mão e encaminha-o para o seu buraco. Ela assim que o sentiu á entrada atirou a sua cona contra aquela verga que rapidamente desapareceu na totalidade dentro daquele buraco e debaixo dos seus os ais de gozo. Aquele avantajado pedaço de carne entrava e saía e arrastava consigo o muco produzido pelo tesão da minha mulher. E ela estava de facto cheia de tesão, coisa que não era capaz de esconder pelos ais de prazer que emitia. Desta vez tinha dentro de si um pedaço que a satisfazia e assim parecia ser pelo gozo que demonstrava. Mesmo assim, as suas mãos, colocadas nas nádegas do seu amante, puxavam-no contra si, obrigando a penetração a ir ao seu máximo dando-lhe grande gozo senti-lo bem lá no fundo de si. Eu estava surpreendido com a prestação da minha mulher e do modo atrevido como conduzia o acto, procurando tirar daí o maior partido. Eu sabia que era louca mas confesso que nunca imaginei que no primeiro contacto, mostrasse o á vontade que revelava. Eu ia filmando o melhor que podia aquela cena. Coloquei a minha cabeça por baixo do cu da minha mulher, que estava suspenso no sofá e via ali, junto ao meu nariz, o membro vigoroso do nosso amigo a vergastar a cona da minha mulher. De quando em vez, com todo lá dentro, parava o movimento continuando a minha mulher inquieta com aquela paragens a mexer o cu até que desesperada lhe pedia que a fodesse. Com a tesão que tinha não permitia qualquer paragem que interrompesse o gozo que lhe provocava a fricção daquele rolo de carne bem no seu interior. Nestes momentos apenas via o par de tomates do nosso amigo parecendo também querer entrar. A pressão que exerce no interior daquela coninha é enorme.O ritmo recomeçava e era excitante ver aquele par de colhões a bater no seu cu da minha mulher. Era aquela cena com que eu fantasiva e que de tão excitante que não aguentei e senti que me ia vir todo. Como estava de barriga para o ar, fiquei com o meu membro e barriga cheio de esperma. Isto não me impediu, no entanto, de continuar a filmagem. Quase de imediato senti, pelo arfar e pelos movimentos que a minha mulher se iria vir também o que não tardou nada a acontecer. De maneira muito intensa gritou que ia morrer e debaixo de grande agitação começou um orgasmo muito intenso, pedindo, como sempre fazia, “leitinho”. É claro que o nosso amigo também não resistiu e o movimento do seu membro era agora mais intenso e vigoroso que nunca e vergastava furiosamente a coninha da minha mulher. Com gritos de prazer, continuava a pedir que lhe desse o seu leite, e ele correspondia com fortes vergastadas no interior da sua cona que a enchiam de prazer. Não resistindo acabou por ser vir abundantemente. A minha mulher que já há algum tempo gritava de prazer, parece ter iniciado um novo orgasmo ao sentir aquela descarga quente e intensa dentro de si pelo que, aqueles segundos dos orgasmo daqueles dois, a gritaria de gozo que fizeram, é algo que nunca mais vou esquecer. Algo que eu presenciei e filmei em local priveligiado. Quando o nosso amigo se retirou de dentro da minha mulher, algum do esperma que ali tinha depositado caiu do seu buraco para a carpete mesmo junto a minha cara. O seu buraco, ainda sob o efeito da excitação que acabava de passar, abria e fechava, expelindo pequenas quantidades de esperma que lhe escorria pelo rego cu, revelando que a descarga havia sido bastante intensa. Quando recuperou, o nosso amigo não se cansava de afirmar que tinha sido excelente, que já há muito que não tinha tanto prazer e que eu não lhe tinha mentido quanto á qualidade da gruta da minha mulher. Esta pelo seu lado mostrava-se como que envergonhada pelo espalhafato que tinha feito e, corada, ria-se com ar nervoso e dizia repetidamente: que disparate. Após as higienes, por ali nos mantivemos conversando, nus e gozando o momento passado, com opiniões muito positivas, particularmente da minha mulher, que já recuperada e de modo provocador, gabava a prestação do nosso amigo, e acariciando-lhe o membro, afirmava que desta vez tinha tido algo que lhe preenchido por completo a sua coninha, não dando qualquer razão aqueles que dizem que o tamanho não cona. Liguei a câmara ao televisor e, entusiasmados, revemos os excitantes momentos que havíamos passado. Havia planos muito bons, muito excitantes em particular, pela sua proximidade e definição, aqueles que foram colhidos sob o cu da minha mulher onde se via, em pormenor, o vai vem do membro do nosso amigo. Desta vez estavam o nosso anfitrião e a minha mulher lado a lado enquanto eu ocupava o sofá da frente. Ele ia-lha acariciando as mamas. Agarrava-lhe os mamilos e apertava-os suavemente com os seus dedos. Acariciava-lha também as coxas, operação que ela facilitava, colocando a sua perna direita sobre as dele, expondo o seu sexo à sua exploração. Ela já gozava mas o nosso amigo mantinha o seu membro em descanso. Então a minha mulher deitou-se sobre as suas pernas e começou a acariaciar-lhe o membro, primeiro com as mãos e depois com a boca, beijando-o primeiro e levando-o á boca. Rapidamente começou a sentir o seu volume a aumentar. Ele continuava a acariciar-lhe as mamas, a barriga e a coninha. A minha mulher colocou-se então de joelhos entre as suas pernas e começou a mamar, com grande gozo, aquele vara que já se apresentava com todo o seu vigor. Eu estava a delirar com aquele quadro e como tinha a minha coninha ali exposta, percorria toda com a minha língua. Ainda dava para sentir o sabor do esperma ali deixado anteriormente o que não deixava de ser também excitante. Não resisti e, colocando-me de joelhos por trás de si, introduzi-lhe o meu membro. Ela agitou-se para o receber e percebi que a sua gruta já se encontrava bastante alagada pela excitação, apesar de conter ainda dentro de si algum do esperma das relação anterior. Permaneci ali por alguns momentos fodendo aquela doce ratinha mas fui obrigado a retirar-me sob pena de me vir antecipadamente, o que de todo não queria. Logo que saí de dentro dela, a minha mulher que se estava a portar como uma verdadeira cabra, abriu as pernas e saltou, positivamente para cima do nosso amigo que se mantinha sentado, agarrou-lhe o membro erecto e encaminhou-o para o seu buraco onde eu rapidamente o vi desaparecer. Agora era a minha mulher que comandava as operações e que bem o fazia pois eu já bastas vezes tinha passado por aquilo e sei o quanto era de bom. Primeiro muito devagar, permitindo que a verga percorresse toda sua cona. Levantava o cu e o membro do nosso amigo deslisava até se ver a sua cabeça. Depois, lentamente, baixava o cu e aquele rolo de carne, húmido e com as veias bem dilatadas, ia desaparecendo dentro de si. Outras vezes, com ele todo enterrado, esfregava os seus pintelhos nos deles o que provocava um ligeiro movimento do membro dentro de si. Eu sei por experiência que a sensação que isto provoca é unica. Eu, por trás dela, gozava o momento e guardava-o com a câmara de filmar. O nosso amigo gritava de prazer. Aquele ritmo lento estava a parecer-lhe uma tortura. Então agarrava a minha mulher pelas ancas e agitava o seu corpo para que o movimento fosse mais rápido. Ela, porém, impedia que isso acontecesse e via-se que gozava quer com o ritmo imposto, quer com a ansiedade do companheiro. Após alguns momentos naquela luta, o ritmo aumentou assim como os ais de prazer e de volúpia. Novo orgasmo os aguardava o que não tardou a acontecer. Uma vez mais, debaixo de ais de “eu não posso mais” “vou-me vir” “fode-me agora” “Dá-me leitinho” atingiram os dois mais um orgasmo também este muito intenso pela duração que teve. Depois disso a minha mulher permaneceu algum tempo inclinada sobre o nosso companheiro, com a cabeça no seu peito como que a retemperar forças. O membro do nosso amigo permanecia dentro dela, cheio de esperma que corria por ele abaixo. Quando se levantou foi como que tirassem a tampa ao recipiente e uma grande quantidade de esperma caíu sobre o membro e a barriga do nosso companheiro. Quem ainda não se tinha vindo era eu que permanecia entesado com tudo o que tinha presenciado. A minha mulher percebeu isso e disse-me que a deixasse lavar que me daria prazer o que eu recusei, pedindo-lhe antes que se colocasse de quatro sobre a carpete ao que ela acedeu. Ajoelhei-me entre as suas pernas e introduzi o meu membro.

A sensação de foder a minha ratinha alagada de leite de outro era algo que também constava das minhas fantasias e era mais uma que eu ia satisfazer. A sensação sentida é excitante por se sentir todo o calor e humidade da leitada do nosso amigo. Só que, dilatada por ter tido um membro bastante mais grosso que o meu e inundada com todo aquele esperma, quase que não sentia o seu interior, Apesar disso e debaixo de toda aquela excitação tive um orgasmo muito intenso. Estávamos arrasados pelo que nos entregámos ao descanso beberricando umas cervejas acompanhadas com marisco que o nosso anfitrião tinha preparado para nós. O nosso primeiro dia estava a chegar ao fim. Não terminaria, porém, sem uma nova sessão que começou com o nosso amigo a presentear-nos com uns filmes e algumas fotos intimas da sua ex-mulher, que diga-se era um belo pedaço e também bastante ousada como deu para ver.

Excitados pela exibição e pela brincadeira habitual com os sexos, que passou por comer banana que antes era introduzida na coninha da minha mulher ou comer amendoins descascados, envolvidos no seu suco e colocados sobre o seu clitóris onde se iam buscar com a boca ou morangos colocados á entrada da sua gruta húmida obrigando-nos a saborear o seu gustoso suco. Tudo muito excitante para mais um orgasmo muito intenso para cada um de nós. Despedimo-nos esgotados mas muito satisfeitos, com a promessa firme de novos encontros. Apesar disso na viagem, conversando sobre o nosso dia, ainda nos excitámos. Ele não iria acabar sem que ambos tivéssemos um novo orgasmo, isto já em nossa casa, facilmente conseguido após o visionamento das imagens que havia colhido e da excitação que nos causaram. Sentia-me debilitado e arrasado, quase não me tendo nas pernas, quando adormeci. Nos dias subsequentes fodemo-nos intensamente á custa daquele dia, das recordações e das imagens que frequentemente visionávamos e concluímos que esta aventura foi muito salutar para a nossa relação e que assim sendo só haveria que lhe dar continuidade. Espero que tenham gostado. Também gosto de conhecer as opiniões:

naonda@aeiou.pt

terça-feira, 3 de março de 2015

Eu e minha filha, loucura

Eu e minha filha, loucura
Me chamo Wagner, 45 anos, separado já à 10 anos , e minha filha Carla, hoje com 20 anos.
Eu sou branco , 1, 67 , 70kg olhos e cabelos castanhos, ela branca, cabelos aloirados ( puxou a mãe) também 1,67 65kg , olhos castanhos esverdeados, corpo que toda mulher gostaria de ter, coxas grossas seios durinhos, tamanho médio.
À cerca de um ano , a ex esposa teve que viajar pela empresa , e ficaria cerca de 6 meses fora, assim sendo, Carla veio morar comigo por uns tempos.
Já fazia algum tempo que não a via.
Como moro sozinho, já nos primeiros dias ela já se sentia à vontade com um quarto só para ela.
Ela estava na faculdade e nos víamos poucas vezes durante o dia, também devido ao meu trabalho.
Um dia quando cheguei do trabalho, deixei as coisas na mesa da sala e fui direto ao banheiro para um banho relaxante, a porta estava entreaberta e entrei como sempre, foi quando me deparei com Carla nua, se enxugando ela se virou para mim e também levou um susto deixando a toalha cair de suas mãos.
Rapidamente, procurou cobrir seu corpo com as mãos, mas não sem antes eu puder ver tudo.
Ela já não era mais a garotinha do papai, e sim uma mulher , seios lindos , durinhos e branquinhos com marca de biquíni, uma bunda escultural com coxas grossas e lisas, e uma buceta toda raspadinha, aparecendo a racha.
Ao ver isto , mesmo que por instantes , meu pau deu sinal de vida, ao qual procurei me virar e desviar as idéias.
Saí do banheiro pedindo desculpas, ela se vestiu e veio a mim pedindo também desculpas por deixar a porta aberta.
Tomei isto como um fato isolado.
Alguns dias depois no sábado , estávamos os dois em casa de bobeira, ela como sempre bem a vontade com uma mini saia e blusinha sem sutiã.
Estava tomando cerveja e ela pediu para tomar também, ficamos batendo papo e de repente ela pergunta o que tinha visto, eu disse a verdade, vi tudo, mas não há porque se preocupar, pois já troquei muita fralda sua.
Ela sorriu, e disse, para pai, e perguntou o que eu tinha achado do corpo dela, se era feio etc.
Novamente fui sincero, e disse que ela estava um mulherão , e que os rapazes deviam dar em cima dela.novamente ela sorriu.
As horas passaram sem que nada de anormal ocorresse, mas as vezes vinha na memória o que tinha visto.
Já a noitinha estávamos na sala vendo tv e conversando, e quis saber mais sobre ela, se tinha namorado , e se prevenia , se a mãe já tinha conversado sobre sexo etc.
Ela me respondeu meio sem jeito, que a mãe não aceitava falar do assunto e que já não era mais virgem, pois numa viagem na casa dos avós tinha ficado com um garoto, mas nem gosado tinha, pois chegou gente na casa e tiveram que se vestir rapidamente e ir embora.
( esta foi o único contato com um garoto ate então)
Perguntei se tomava anticoncepicional e se tinha usado camisinha, ela respondeu que não , que não tomava, pois não tinha namorado e que nem sabia como usar camisinha.
Neste momento , como pai, me preocupei com o assunto e achei melhor instruí-la de forma correta.
Disse que jamais fizesse sexo novamente sem camisinha até casar , e que procuraria um ginecologista para indicar um anticoncepcional, afinal nesta idade os hormônios estão à flor da pele.
Apesar do assunto delicado, o papo estava descontraído e ela já não estava mais envergonhada , e me perguntou, pai , como se usa camisinha?
Respondi:
- Bem , as camisinhas são de látex e vem enroladas, então com o pênis duro , aperta-se a ponta e desenrola sobre o pênis ,
- mas como assim, não entendi?
-Tá bom Carla , espera !
Fui ao quarto onde tinha algumas , peguei e voltei, abri desenrolei e simulei no meu dedo, - Ta vendo filha, é assim !!!
-Ahhhhh, mas pai.... , posso falar uma coisa? – sim claro filha..
-É que sabe.. ( meio sem jeito e com muita timidez ) , eu nunca vi um, sou muito tímida, tenho muita curiosidade sabe.... mas muita vergonha.
-mas você não disse que não era mais virgem? – sim , mas estávamos no quarto , tudo escuro e alem do mais foi muito rápido , tiramos a roupa e ele já veio colocando, mal colocou , quando tava passando a dor e ficando gostoso parou , nos vestimos e fomos embora.......
-hummmmm, compreendo , vem cá, levei-a até o computador que estava ligado e puxei umas fotos de pênis flácidos e duros e mostrei a ela apontando aqui é a glande, corpo, base, saco e testículos , mostrei também onde ficava a próstata numa ilustração.
Eu estava disposto a ajudá-la sem nenhuma sacanagem, ela olhou com interesse e disse- mas pai.... não é a mesma coisa, fotos eu já vi..... é que com você eu me sinto segura..... não me sinto tímida .....
-mas não é certo, sou seu pai... –eu sei , por isso mesmo, sei que não me magoaria!!!!!!!
Essas palavras mexeram comigo, eu não sabia o que fazer, parei por uns instantes, pensei.....
-você só quer ver? É isso?
-sim, só isso... por favor.....
-está bem , mas ninguém pode saber à respeito.... – eu sei será nosso segredo.
Bem, abri a bermuda e tirei para fora, e já estava dando sinal de vida, eu tentava disfarçar e pensar em outra coisa.- olha, aqui é a cabeça , ela olhava com os olhos arregalados e brilhantes, mostrei o corpo a base, o saco – Pai. Que esta cicatriz no saco? – minha vasectomia , expliquei o que e porque era, estava me segurando para não ter ereção.
Ela não tirava os olhos, - e como põe a camisinha?
-Ai tem que estar duro, senão não é possível.....
a essa altura , percebi os bicos do seio enrrigecidos, me veio pensamentos. Tentei mudá-los.
-faz ficar duro então..... – filha... sou seu pai.... não podemos.. –ahhhhh pai......
de novo mexeu comigo – faz assim... pega e mexe com a mão ......
Prontamente ela o fez e meu pau ficou duro como rocha, peguei a mão dela e ensinei o movimento – Nossa Pai, como fica grande!!!!! Já me masturbando, eu já não agüentava mais essa situação, não sabia onde ia dar, mas o tesão tava tomando conta.
Para disfarçar, perguntei.... – O que você fez com o garoto? Chupou? E ele te chupou? O que fizeram? – pior que nada , ele foi direto ao pote papi.....-posso experimentar? – o que?
- hummm , chupar? - ta doida? Mas ela já estava se abaixando e colocando na boca
Estava extasiante aquela chupada , sua boca macia abocanhando a cabeça e lambendo, não agüentei, puxei ela pelo braço , - vem cá, e a levei ao quarto, - deita aqui na cama, papai vai te ensinar .....
Ela se deitou , tirei a bermuda e cueca, fui ate ela e comecei a tirar sua blusa
- Tenho que ficar pelada também? – sim . então ela mesmo rapidamente se livrou das roupas, ficando nua e deitou-se na cama – e agora?
Deitei – me ao lado dela , rapidamente ela pegou de novo no meu pau, beijei seu pescoço e ela apertou meu pau soltando um suspiro
Comecei a massagear um seio depois o outro, em seguida chupando-os, ela suspirava e gemia, fui descendo até sua grutinha, estava um cheiro maravilhoso e comecei a chupá-la.
Ela gemia e suspirava se contorcendo. As vezes dizia – hummm que delicia , que gostoso.
Deitei junto a ela, e começamos um 69 que durou uns 15 min. Então ela gosou na minha boca enchendo com seu melzinho delicioso.
Mudei de posição e fiquei olhando para ela , ambos deitados de lado , ela olhava para a minha boca, foi então que a beijei, ela me puxou , eu ficando por cima, meu pau procurou sua xaninha, e sem nenhum esforço foi invadindo aquela buceta novinha e cheirosa, conforme foi entrando ela falou – Aiiii que deliciaaaaa. Da outra vez só doeu , agora ta gostosoooooo, começamos a meter de forma alucinada e ela gosou novamente , desta vez no meu pau.
Coloquei ela de quatro , colocando agora por trás, metendo na xotinha dela com volúpia e vendo aquela bunda linda, o que me fez gosar em poucos minutos.
Ficamos deitados um ao lado do outro para nos recompor, e iniciamos de novo, desta vez , chupei o cuzinho dela também , lambendo alternadamente a buceta que havia acabado de gosar e o cusinho ainda virgem.
Nesta noite , demos mais duas metidas muito gostosas ,onde ela gosou mais algumas vezes,
No fim , ela quis fazer eu gosar com uma chupada, o que fez com maestria, gosando eu em sua boca.
À partir deste dia passamos a dormir juntos , o que permitiu ensinar muito mais à ela, o que contarei numa próxima oportunidade.



Ela e o marido da amiga

Ela e o marido da amiga
Olá,
O que vou contar aqui, é verídico e aconteceu à cerca de 2 meses.
Meu nome é Wagner e sou casado com a Ângela há 20 anos, temos 46 / 44 anos.
Ângela é uma mulher normal , dona de casa, 1,55 m , 48 kg , olhos e cabelos castanhos claros, seios médios , pouca bunda , e uma buceta muito especial, muito pequena e apertada com pelos , mas aparados.
Desde solteiro, adorava ler contos e ver filmes sobre ménage masculino, era muito excitante, e mais ainda quando me punha no lugar do marido.
Depois de muitos anos, fantasiei algumas vezes junto à Ângela, que às vezes correspondia , mas na sua maioria ela negava, dizendo que só eu a interessava. Ela sempre foi caseira e muito recatada, suas roupas sempre foram até por demais comportadas.
Uma das vezes que fantasiamos , e ela correspondeu, ela comentou que jamais teria algo real, mas que se viesse acontecer , deveria ser com alguém de confiança e que fosse dotado na grossura, pois fui seu único homem até então e ela tinha essa curiosidade, embora o meu é considerado normal, dentro da média 16 x 4 cm.
O tempo passou, não falamos mais no assunto , mas eu ainda sempre que podia , lia contos ou vídeos da Internet.
Vamos ao que ocorreu:
Temos um casal muito amigo, desde o tempo de solteiros , são eles Tânia e Luis ,a Tânia é grande amiga de Ângela desde o final da adolescência ambos com idades compatíveis com as nossas , ela branca de cabelos pretos, lisos, por volta de 1, 68 m 65 kg ,olhos castanhos, (diria um tanto gostosa), O Luis por sua vez, por volta de 1,68 m 70 kg também olhos e cabelos castanhos.
São pessoas normais e nunca deram sinal que chamassem atenção, às vezes duas ou três vezes por mês, encontrava-nos para ou um almoço, ou jantar, ou churrasco, jogos de baralho e até mesmo ir para o litoral juntos.
Fomos então convidados para um churrasco na casa dos mesmos, domingão , sol, cerveja e carne.
Estávamos somente os quatro, num bom papo como sempre, falando futilidades contando piadas etc. Era por volta já das 13 hs.
Bem, fomos tomando diversas cervejas, caipirinhas e já nos encontrava-nos um tanto alto , desta vez um pouco exagerado até, o papo virou sexo,
Nosso papo foi ficando mais intimo, e cada vez mais sem vergonha.
Num dado momento, Tânia , resolveu comentar que às vezes era difícil o sexo com Luis
Pois seu membro era demais grosso e ele tinha muito fogo. Ângela ouvindo isso foi logo soltando, Tâ , me empresta ele um pouco, tenho muita curiosidade de experimentar , e caiu na risada, Tânia por sua vez disse , sim claro, pode usar se quiser, mas devolve depois....
Claro que até ai era só brincadeira, todos riamos , mas a conversa continuou a respeito, sempre com risadas e em tom de brincadeira, e a coisa foi esquentando, me perguntaram se eu deixaria, disse que sim desde que pudesse ter a Tânia também, o que foi recusado pelo Luis, mas o assunto continuava.
Estávamos então numa “ negociação de termos “ , e como eu não queria liberá-la de pronto para não dar na vista, continuamos nesse jogo e chegamos a principio num ponto que Ângela se quisesse poderia pelo menos abraçar o Luis de forma mais sensual , e assim fizeram.
Senti que todos estavam já muito excitados, quando o Luis levantou , pos o copo de lado, e puxou a Ângela para seus braços começando a se abraçar.
Na verdade se esfregavam, ele a agarrava, de forma a querer comê-la de roupa e tudo.
Percebendo isso , Tânia sugeriu que fossemos para dentro, ao menos na cozinha, pois algum vizinho poderia ver, assim o fizemos, os abraços evoluíram para um delicioso beijo na boca, o que fez com que meu coração disparasse, foi na goela, adrenalina subiu, fiquei tremulo, com muito ciúme, mas também muito tesão.
Tânia comigo a tudo assistia, as mãos de Luis começou a avançar por cima do vestido de Ângela e logo em seguida por baixo do vestido, pegando em seus peitos , apertando a bunda e passando a mão por entre suas pernas que já estavam levemente abertas recebendo carinho na buceta por cima da calcinha.
Embora em “nossa negociação” o Luis autorizou eu beijar a Tânia e nos tocar apenas, nada fazíamos, estávamos paralisados e cheios de tesão com a cena.
Já que tudo agora parecia inevitável, e o tesão tomava conta do ambiente sugeri se não ficariam mais à vontade numa cama, onde imediatamente o Luis a puxou pela mão levando ao quarto do casal, fomos atrás , mas na porta do quarto Tânia me segurou e disse : - Vamos deixá-los ao menos 5 minutos à vontade. Ficamos no corredor , nos olhando, e nos atracamos num delicioso beijo com muito tesão começamos a nos tocar , chegando em sua buceta , totalmente lisinha , esta estava melada de forma excepcional.
Demos um tempo e entramos no quarto ,onde ambos estavam já nus, e fazendo um delicioso 69, Ângela parou, - disse, olha amor como é grosso!! e mostrou o pau do Luis, não era comprido, estimo no Max 18 cm, mas exageradamente grosso, sentei-me com Tânia num sofá de frente para a cama, comentei : - acho que ela não vai agüentar, é grosso demais,
Tânia me calou com um beijo, em seguida tiramos nossas roupas e ficamos nos tocando e vendo a cena do casal na cama.
Depois de um tempo se chupando , mudaram de posição, certamente o Luis iria agora
penetrá-la, pois era inevitável .
Tentaram algumas vezes, mas sem sucesso devido à grossura, tentaram em outras posições, até que ele se deitou de costas , segurando o membro duríssimo apontado para cima, Ângela por sua vez de frente para nós foi por cima encaixando a cabeçorra do pau na entrada da buceta e forçando o corpo para baixo contra aquela rola gigante.
De onde estávamos vimos quando a cabeça finalmente entrou e nesse momento minha esposa gosou muito intensamente como já há muito não fazia, e em seguida foi soltando o corpo até que a rola toda desaparecesse em sua buceta.
Ficaram parados uns instantes, mudaram de posição e o Luis começou a meter gostoso, como se nunca tivesse tido uma mulher na vida, eu e Tânia, beijava-nos e nos tocávamos , parando sempre para assistir.
Meteram em varias posições onde minha mulher gosou varias vezes no pau do Luis , então ele a colocou de quatro, metendo forte por trás, com apenas algumas bombadas o mesmo gosou intensamente no fundo da esposa, e ela sentindo sua porra quente inundando gosou junto. Neste momento eu e Tânia aceleramos nossos toques e vimos quando o Luis tirou de dentro um pouco de porra escorreu para fora da buceta, o que fez com que nós também gosassemos intensamente.
Ângela levantou, veio até mim, me deu um forte abraço e um beijo, Tânia fez o mesmo com o marido, levei a mão em sua buceta, estava inchada, me abaixei e dei um beijo, também estava muito vermelha de levar pau.
No quarto um forte cheiro de sexo delicioso , a esposa sentou na beirada da cama e Luis ao seu lado já de pau mole, eu e Tânia idem ao lado deles, minha esposa então começou a brincar novamente com o pau do Luis e lhe beijou a boca, onde em pouco tempo estava de pau duro novamente, desta vez eu estava bem mais perto, os dedos da Ângela não fechavam em volta do pau, e era mais largo que seu pulso.
Em pouco tempo , novamente estavam metendo , desta vez eu e Tânia juntos na cama,
Enquanto Luis metia fervorosamente na minha esposa eu fazia 69 com Tânia que gosou na minha boca. O Luis insistiu, que não poderia haver penetração.Mas agora estava bem mais perto e eu e Tânia víamos a rola entrando e saindo bem de perto.
Assim foi até por volta das 22 hs, onde o Luis comeu minha esposa diversas vezes em muitas posições fazendo-a gosar varias vezes de forma intensa.
Eu e Tânia gosamos também mas um masturbando outro e chupando deliciosamente.
Luis fez questão antes de irmos de pedir a Ângela que chupasse até o fim, o que ela fez com maestria , levando jatos de porra desta vez na boca e no rosto (coisa que nunca fez comigo).
Tomamos um banho e fomos para casa, já estamos combinando de novo uma nova festinha, talvez um final de semana no litoral , onde a regra é ficarmos todos nus quando chegarmos e só vestir roupa quando vier embora.

( Conto )Uma nova experiência

( Conto )Uma nova experiência
Olá,
O que vou contar aqui, aconteceu de fato e a pouco tempo.
Me chamo Mário e o nome dela é Denise. ( fictício ).
Uma breve descrição:
Denise é uma linda morena, 1,67, 70 kg , cabelos longos , lisos e pretos.
É uma mulher que sempre teve muito tesão, está sempre muito molhada.
Coxas grossas, bunda redonda e sensual.
Somos casados à alguns anos, com o passar do tempo , começamos a ver alguns filmes pornô, e por algumas vezes ela comentou a vontade de experimentar um pau maior que o meu.
Bem , começamos a fantasiar e nessas fantasias durante nossa transa, era sempre um dotado transando com ela.
Comecei a perceber que quando começava a falar em seu ouvido, imaginando outro comendo , percebia que ela ficava imediatamente muito mais lubrificada e acabava gozando mais rápido.
Passado um tempo, a idéia de vê-la nos braços de outro , também me excitava muito, então comecei a pegar filmes sobre o tema para assistirmos , onde havia sempre um casal e mais um homem junto, começamos a falar a respeito mais abertamente aos poucos.
Um tempo atrás, tínhamos acabado de transar, e como sempre visto o filme e fantasiado a respeito, deitados na cama, nus, estávamos nos acariciando e começamos a falar à respeito.
Eu perguntava se ela realmente tinha coragem e se de fato agüentaria um grosso, ela com cara de safada, dizia, depende com quem , ser for alguém interessante, huummmmm, quem sabe, risos.........
E me perguntou
-você conhece alguém?
Na hora eu sorri para ela – hummmm então quer mesmo?
Passados uns instantes enquanto falávamos besteiras um ao outro , lembrei-me de Jonas, um amigo de infância , crescemos juntos, bem, sabidamente era dotado, então soltei para ela, dizendo que eu sabia que era dotado e tal e era de confiança.
Denise parou , pensou um pouco. - Amor, até que o Jonas é interessante rsrsrsrs, você deixaria? – Eu disse , sim porque não, quando era solteiro tive algumas mulheres, então porque você não pode ter algo diferente?
Depois desta conversa, Jonas estava sempre presente ( por pensamento ) nas nossa transas. Ambos, ficávamos muito excitados e gozávamos gostoso.
Uns 3 meses depois encontramos Jonas em um churrasco, então eu “ cutucava Denise “- olha lá, que você acha? – Hummm até que é interessante , mas acho que na real não teria coragem.....
Chegamos em casa e como sempre transamos e fantasiamos, também falamos á respeito , Ela disse que até dava umas olhadas no pau dele , mas com a roupa que estava, não dava para perceber. Eu então disse:
- Vou falar com ele !!!!!
- Você é doido !!!, não , fantasiar é uma coisa , real é outra , etc etc......
Mas, nos dias seguintes , lá estava o Jonas no meio da transa . Discutimos mais algumas vezes, dizia que não teria coragem e tal, e eu dizia, quando chegar a hora , com certeza você vai ter coragem, mas se não tiver, não tem problema , você não precisa fazer o que não quer......etc....
Ficamos nessa lenga lenga um tempo, percebia ela com tesão extremo quando fantasiava.
Por acaso, na semana seguinte fui tomar umas com Jonas em um bar que sempre íamos, o assunto não saia da minha cabeça, já tínhamos tomado algumas cerveja e com certeza já fazia efeito, então criei coragem e comecei a falar com meu amigo de longa data. Eu estava nervoso, tremulo,mas continuei, disse que queria falar de um assunto mas deveria ficar somente entre nós e tal, ele concordou, criei coragem e então contei a ele meus planos, ele ficou paralisado e pasmo com o que disse, e me perguntou se eu tinha certeza, eu tremulo disse que sim. Ele perguntou como seria , e se ela sabia das intenções , eu disse para ele jantar no sábado em casa, que ela sabia, mas estava relutante, ele acabou concordando e falamos a respeito se na hora um dos três quisesse pular fora, concordamos que se um dos três não topasse, esqueceríamos o assunto.
Cheguei em casa e contei a novidade, a Denise quase me matou, xingou, chorou, disse que era louco etc, e que não toparia, e também duvidava ser verdade.
Apesar disso, transamos como loucos neste dia, e imaginando como seria um real.
No dia seguinte, Jonas ligou em casa, Denise atendeu , ele queria saber o que deveria trazer para o jantar de sábado, ela estremeceu quando viu que era verdade, ficou nervosa e passou o fone para mim, conversei e quando desliguei, novamente discussão.... xingou , bateu , brigou , eu disse que seria um jantar, que se não quisesse , nada aconteceria, transamos novamente como loucos.
Chegou o sábado , estávamos ambos muito nervosos e agitados, ambos estávamos excitados, ela se banhou , colocou um vestido de alcinha, calcinha pequena , sem sutiã, estava cheirosa .Finalmente ele chegou e vimos estacionando o carro, eu a abracei, dei um beijo em sua boca, e disse , te amo, me abaixei, levantei seu vestido e puxei sua calcinha de lado, dando um beijo em sua buceta, estava depilada, cheirosa, e..... melada....., levantei dei um sorriso e a beijei de novo.
Jonas entrou , cumprimentou e fomos para a sala , sentamos e começamos a tomar vinho os três, Denise num sofá comigo , Jonas no outro sofá, conversamos como se nada fosse acontecer, ate que propositadamente entramos no assunto de sexo e , pau grande, imediatamente ela disse , - não sei o que tramam mas eu não vou participar disso de jeito nenhum !
- Amor, o Jonas sabe de nossas fantasias, mas você não é obrigada a fazer nada se não quizer. Mas poderia matar a curiosidade de pelo menos ver, uma vez que Jonas sabe, ele pode somente mostrar para você !
Jonas tomou a palavra, -Denise, olha, Mário me contou que você somente viu por filmes, e nunca viu outro real que não o dele, se quiser apenas mostro para matar a curiosidade e paramos por ai ou onde você quiser!
Ela estava nervosa e excitada assim como nós , e com tom desafiador disse,- isso tudo ta me parecendo pegadinha, não é real, então mostra, quero ver !!!!
Jonas calmamente abriu sua calça, abaixou levemente sua cueca e colocou para fora , estava meia bomba, mas mesmo assim já quase o dobro do tamanho do meu duro.
Ela olhou:
- vocês são loucos, olha o tamanho disso , jamais eu faria algo, Jonas, isso é monstruoso !!!!
Perguntou:
- como as mulheres agüentam? Nossa é grosso demais deve machucar !!!
- não Denise, não machuca não, e elas adoram o tamanho, ficam muito excitadas
Meu coração nesta hora estava quase saindo pela boca, adrenalina a mil, e acho que eles também.
Eu disse,: - Amor, se quiser pode ver de perto , e se não quiser mais nada pode só ver, sei lá pegar um pouco , o que quiser !
-Só vou ver de perto, sentou próximo ao Jonas e este abaixou suas calças e cueca, deixando pau bem à mostra já quase totalmente duro.Fui e me sentei do outro lado do Jonas , também vendo, e comecei, Amor, olha quantas veias, e que cabeção rindo em seguida.
A pele recobria parte da cabeça e ela pediu para ele mostrar, ele por sua vez disse a ela, puxe a pele você Denise, fique a vontade para o que quiser, ela olhou para mim e meio tremula pegou levemente no pau e puxou a pele toda. – Nossa , é muito grande e grosso, mas mantendo sua mão no pau dele e agora começando uma leve punheta bem lenta.
Peguei em sua mão e a apertei em volta do pau dele e forcei um movimento maior, tirei minha mão e ela continuou com a punheta por um tempo, ao mesmo tempo não tirava os olhos do pau dele, percebi que estava com água na boca, não falei nada, apenas puxei a cabeça dela contra o pau dele e ela entendeu abrindo a boca e chupando a cabeça um tempo.
Ele por sua vez , começou a acaricia-la nos seios e subiu o vestido levando a mão na xota,
Levantou , deitou ela no sofá, e tirou sua calcinha já chupando sua buceta visivelmente melada.
Meu pau parecia que ia explodir de tesão, fizeram um 69, e ele foi se ajeitar para comer, mas ela mandou parar,
-Não , vocês são doidos , isso vai me rasgar, prefiro ficar brincando somente !!!!
Ficaram na brincadeira um bom tempo....
Sugeri então que ele ficasse sentado e ela tentasse ir por cima, se doesse ou machucasse , ela como estaria no comando pararia a qualquer tempo.
Ela pensou , e topou, foi por cima e ficou roçando a buceta no pau dele.
Eu fui por trás dela e tinha uma visão privilegiada do pau duro, e a buceta cintilando na cabeça, sem pensar muito, segurei o pau dele, direcionando na entrada da buceta da Denise, e disse , vem amor.
Ela lentamente foi descendo aos poucos sua buceta foi cedendo entre gemidos e a cabeçorra do pau do Jonas lentamente começou a entrar, sumindo aos poucos, eu perguntava se doía, ela dizia, não, esta gostoso !!!! foi indo até que soltei o pau e este sumiu em sua buceta.
Disse a ela, via amor, esta todo dentro de você !!!
Ela imediatamente gosou , e aos poucos começou a mexer, enquanto beijava seu novo amante.
Ele a comeu em quase todas as posições fazendo com que ela gozasse mais algumas vezes. Eu não agüentava mais de tesão e foram varias punhetas assistindo.
Ate que ele a colocou de 4 e socava por trás, fazendo com que ela gozasse mais duas vezes,
Foi ai que ele explodiu num gozo sem igual, inundando sua buceta de porra quente, branca e abundante, nesse momento , quanto vi ele tirar seu pau de dentro dela e escorrer, gozei mais uma vez sem por a mão no meu pau.
Passaram a noite fazendo sexo, e acabou não fazendo anal, de manhã o ambiente cheirava sexo, porra , buceta...... mas ele só se foi depois que ela chupou o pau duro dele ate gosar em sua boca .
Depois disso já saíram duas vezes mais, mas foram sozinhos, estamos planejando estar os três juntos para os próximos dias.........

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

.... Carona ......

Boa noite ou Bom dia, a todos! Meu nome é Junior ( fictício ) tenho 1,84 cabelos e olhos castanhos, 105 kg. A pelo menos 10 anos leio contos eróticos, mas nunca tive coragem de contar algo, mas hoje 27/03/11 fiz meu cadastro e vou relatar! Sou casado a 8 anos, e sempre tive minhas taras meus fetiches! Tudo começou com aquela linda moça, 23 anos, olhos sedutores, corpo senssual de estatura media! Desde da primeira vez que a vi passando pela faculdade, me encantei, a roupa que vestia a calça jeans e blusinha branca, realçando seu corpo, o decote de sua blusa mostrando parte de seu seio, não era vulgar era sexy, sua calça torneava sua silueta pernas e bumbum, de cintura baixa, eu olhava, e sempre e ficava imaginando como seria sua calcinha, ( branca, amarela, vermelha, de renda, fio dental, asa delta? ), seu sexo era depilado, ou ela deixava alguns pelinhos, ou muito? extremamente provocante! Sentia forte atração por ela, até que por um amigo em comum ela passou a freqüentar! a mesma ?panelinha?. Nossos olhares se cruzavam, ficava excitado ao seu lado. Até que, com a falta de professores e uma aula adiantada, e fomos dispensados, ela me pediu uma carona, pensei muitas coisas, as fantasias que tinha com ela!! mas imagine? é só uma carona! No caminho fomos falando das aulas, professores etc, sentia seu cheiro, ela cheirava a banho ainda! ( a sim! Ela vestia uma blusinha branca, provavelmente estava sem sutien, uma saia um pouco acima dos joelhos vermelha com pregas e sandalinhas ) ao se sentar no carro pude ver mais um pouco das suas pernas, e suas cochas, branquinhas, dava para sentir ou imaginar sua pele como devia ser macia!. Dirigi o mais devagar possível para poder ficar mais tempo ao seu lado, não sei porque mas deu impressão em algum momento que ela estava vermelha! era vergonha! Ao chegarmos, ela me convidou para entrar ( seus pais dormiam cedo ), ela abriu o portão sem fazer barulho, na garagem estava escuro, e sem querer acabei trombando em seu corpo, no reflexo a segurei-a pela cintura, pegando em parte na sua saia, como foi bom sentir o tecido entre meus dedos! , foi o toque que precisava, ela se virou colou seu corpo ao meu, pude sentir sua respiração e ainda com a mão firme em seu vestido podendo até sentir o elástico de sua calcinha, nos beijamos! meu membro firme, fazia pressão em sua barriga, fomos nos beijando e nos esfregando até o outro lado da garagem, que graças a uma pequena iluminação da rua, batia ali. Como a queria, minha mão levantava sua saia eu tocava sua calcinha! ela suspirava baixinho, eu queria sentir seu gosto!. Encostado na parede me sentei ao chão, ela imediatamente abriu suas pernas, assim eu passando a minha por baixo, e ela se apoiando na parede, ofereceu seu sexo para mim, sentando ao chão com a cabeça em baixo do seu vestido, pude sentir o cheiro que exalava do seu sexo, fiquei ali cheirando, passando minha boca sobre sua calcinha, pude sentir como estava molhada, abocanhei seu sexo, e em seguida passei lamber sobre o tecido, puxei sua calcinha de lado passando meus dedos no seu sexo! Acabei por tira-la e pude sentir seus pelinhos em meu rosto, chupei sua vulva, abocanhei seu grelo, ela soltou um gemido, eu sulgava seu clitóris, que endureceu, como estava bom, sentir seu cheiro seu gosto ouvir seu gemido e sentir suas estocadas em meu rosto anunciando o gozo!, ela então segurou minha cabeça pressionando em seu sexo, direcionando os movimentos, e foi quando senti seu gozo quente em minha boca, ela se contorcia e se segurando em minha cabeça se apoiava para não cair, pude sentir seus lábios vaginais esfregando em meu rosto, seguidos de novas estocadas me lambuzando! Após o gozo ela se virou de costas para mim, e ficou com as mãos apoiadas no capo do carro, quando vi parte de sua budinha sobre o vestidinho vermelho, não resisti me ajoelhei e enfiando minhas mão entre suas pernas para abri-la para mim, pude sentir suas cochas molhadas, em seguida coloquei a mão em suas costas, assim deitando seu tronco no capo, e sua bundinha arrebitada para mim, passei a lambê-la e a chupá-la, pressionando minha mão em suas nadegas, sentido suas carnes entre dedos, abri podendo lamber entre elas! ela ainda estava sobre êxtase do orgasmo, mas quando passei a lamber entre sua bundinha, ela reagiu, senti em minhas mãos, suas nadegas endurecerem com a contratação que fazia, enquanto a lambia e explorava com minha boca e língua toda a sua bundinha! ela tocava seu sexo se masturbando e se contraindo, ela estava prestes a gozar, me levantei rápido e quando me dei conta estava de calças até o joelho, com meu membro rígido, e ela toda molhada penetrei em sua vulva! Dando estocadas, ela se esticou, passei a chupar seu pescoço, segurando sua cintura, ela virava seu rosto buscando minha boca que estava com o seu gosto! Nos beijamos nos contorcíamos, gemidos e estocadas! senti ela gozando em meu membro e desfalecendo! segurei meu gozo para que ela concluísse o seu! em seguida, logo que ela se deitou sobre o capo do carro, tirei meu membro rápido e me masturbei, ejaculando sobre sua bundinha e suas costas, ( estava sem preservativo ) Minutos depois, não sabíamos se olhávamos um para o outro ou se olhávamos ao redor! medo de que alguém tivesse presenciado! a sim nos olhamos nos beijamos e sem falar nada ambos se recomporão, e fui até o portão dei um ultimo chau! Entrei no carro, na esquina seguinte ascendi a luz, pude ver sua calcinha era vermelha, asa delta! Estava com seu cheiro! Cheguei em casa e me masturbei cheirando sua calcinha! No dia seguinte, ela me contou que ficou procurando a sua calcinha e que acabara imaginando que, eu a tinha levado! rs disse a ela que era suvinir! Nós encontramos outras vezes, mas não na garagem. Abraços pessoal e obrigado!

O Biquini da putinha

Olá, sou Antonio, casado com a Bia, uma esposa que era tímida e pacata mas se descobriu uma verdadeira putinha safada. Desde nossa primeira aventura com um estranho, ela nunca mais foi a mesma.

Fazia um tempo que não viajávamos e estava na época de calor. Bia disse que queria ir a uma praia (nós quase nunca fomos), e eu achei a ideia interessante.

Disse a ela que tudo bem, mas como ela não tinha nenhum biquíni mais novo, que eu ia comprar um pra ela, e ela teria que usar na praia. Ela já me olhou desconfiada mas topou a brincadeira.

Comprei um daqueles micro-biquinis de cortininha minúsculos, e pra dar uma apimentada pedi sem o forro, pra ficar transparente quando molhado.

Chegamos a praia e conforme combinado ela colocou o biquíni antes de entrarmos. Era tão pequeno que a parte de cima cobria apenas os bicos dos peitos dela e a parte de baixo cobria só a faixa central da bucetinha, sendo que atras era apenas um fio dental que praticamente sumia dentro da bunda gostosa dela. Já fiquei louco de tesão só de imaginar os homens olhando pra ela daquele jeito.

Entramos na praia e escolhemos um local pra ficar. Não estava muito cheia, era uma praia pouco frequentada, mas depois de algum tempo avistamos alguns casais e até alguns homens sozinhos.

Bia estava um pouco envergonhada com o biquíni, então comecei a falar algumas bobagens pra ela, tipo que queria vê-la desfilando com o biquíni perto dos homens, que queria que eles ficassem com muito tesão por ela. Ela falou "e se eles quiserem algo mais?" eu falei "ué, então você dá pra eles!". Ela disse que eu era louco que não queria transar em publico. Ai eu mostrei pra ela o canto da praia, onde tinha algumas rochas e uns caminhos. Falei pra ela "só ir pra aquele canto e se esconder atras de alguma daquelas pedras". Ela riu e me chamou de safado, mas já estava ficando excitada com a ideia.

Um tempo depois a praia já estava cheia e ela quis mergulhar. De propósito eu falei que não estava muito afim, que queria ficar na areia mesmo, e ela foi pra água.

No caminho já reparei alguns homens olhando pra ela, ate os casados davam uma disfarçada e olhavam. Ela estava uma verdadeira puta da praia, atraindo a atenção de todos.

Depois de um tempo dentro da água notei que alguns homens sozinhos se aproximaram dela aos poucos, e um deles chegou a arriscar puxar uma conversa. De longe eu observei os dois conversando durante um bom tempo.

Bia saiu da água e voltou para onde estávamos e o rapaz ficou na água. Como esperado, o biquíni molhado ficou um pouco transparente, revelando seus seios (que estavam bem durinhos) e a fenda da bucetinha. Ai ela veio ate mim e disse "ta vendo, estou sendo cantada por um rapaz la na água!" eu perguntei o que ele tinha falado pra ela, e ela disse que ele elogiou o biquíni e perguntou se ela estava sozinha. Ela disse que estava acompanhada e o rapaz disse "ele é um cara de sorte, ter uma esposa bonita e gostosa como você".

Perguntei se ela tinha gostado do rapaz e ela disse mais ou menos (mas dava pra perceber que tinha se interessado por ele). 

Depois de um tempo eu falei que ia dar uma volta, ver se achava alguma barraca pra comprar uma bebida, e deixei ela sozinha na areia.

Demorei bastante tempo, de propósito, pois imaginei o que podia acontecer. Quando voltei não vi Bia, nem na água nem na toalha na areia. Desconfiado fui caminhando até as pedras, bem devagar. Tinha uma espécie de labirinto de rochas que levava até o canto da praia.

Quando fui me aprofundando no labirinto avistei Bia acompanhada do rapaz que a abordou na água. Eles estavam encostados numa pedra, já se beijando. A cena já me deixou doido de tesão e ciúme, não é que a putinha levou a serio o que eu falei?

O rapaz já passava a mão em todo seu corpo, puxou a cortininha do top de Bia pro lado e já começou a chupar seu seio. Ela jogava a cabeça pra trás, mostrando estar com tesão.

Eles ficaram um bom tempo se beijando e se esfregando. Bia alisava o cacete dele por cima da sunga, que essas alturas já estava bem duro e quase saía pra fora da sunga.

Depois de um tempo vi que conversaram alguma coisa, deu a impressão que deviam estar falando sobre camisinha. O rapaz fez um sinal de negativo, como dizendo que não tinha. Bia continuou beijando e passando a mão no cacete dele, até que puxou a sunga pra baixo e deixou ele sair de vez. Era um pau considerável, não muito grande, mas bastante grosso.

Ela se abaixou e começou a chupá-lo. Deu a entender que ficariam só nessa, por não terem camisinha.

Bia chupou mas não deixou ele gozar. Então ele a encostou na pedra, puxou o biquíni pro lado e começou a chupar sua bucetinha. Dava pra perceber que ela estava louca de tesão, pois mal conseguia se segurar de pé.

Então de repente ela puxou o rapaz pelos braços contra ela e o beijou. Nessa hora já pegou seu pau e começou a esfregar na portinha da buceta, puxando ele pra dentro. Claro que o rapaz não aguentou e começou a penetrá-la, deixando Bia completamente louca. O pau dele devia estar rasgando sua buceta, porque ela parecia não aguentar, mas depois de um tempo ele começou o vai e vem, e Bia o abraçava e puxava mais pra dentro, completamente insandecida de tesão.

Depois que ela gozou a primeira vez, eles trocaram de posição. Bia ficou de costas, apoiando na pedra, enquanto o rapaz veio por trás e continuou metendo. Bia gozou novamente, mas o rapaz queria mais.

Depois de se beijarem de novo, ela deitou na areia e pediu pra ele vir por cima. O rapaz deitou sobre seu corpo e continuou a foda. Da onde eu estava vi que o pau dele já deslisava macio pra dentro da buceta dela, dando sinal que já estava bem larga. Bia gozou novamente, e o rapaz não aguentou, deu uma estocada mais forte e gozou dentro da bucetinha dela.

Depois de ficarem um tempo na mesma posicão, eles se levantaram pra se recompor. Bia só puxou o biquíni de volta pro lugar, e quando percebi que eles iam sair, sai correndo e voltei pro lugar onde estávamos. Queria fingir que não sabia de nada e ouvir o que ela ia me falar.

Depois de mais um tempo vi os dois saindo da pedra, um de cada vez. Bia voltou pra minha direção. Conforme ela se aproximou dava pra ver o biquíni manchado pela porra do rapaz que escorreu da bucetinha dela.

Ela chegou em mim, e antes de eu perguntar onde ela estava, ela me beijou e só disse, dando uma risadinha: "Obrigado meu amor, bem pratico esse biquíni!".

Nem a Cunhada Escapou

No conto anterior contei como foi minha ?orgia incestuosa? com o Bruno e os pais dele na casa de Caraguatatuba. Até hoje guardo recordações boas daquele dia maluco. Se antes o Bruno era só uma boa foda, hoje a coisa mudou de sentido, pois agora estamos namorando (ele me pediu isso no dia do meu aniversário de 25 anos), mas não temos o menor pudor em transar com outras pessoas.



A prova disso aconteceu no feriado de Corpus Christi...



No feriado, ao invés de irmos pra Caraguatatuba de novo, fomos pra casa da irmã dele em Campos do Jordão, já que o tempo não estava legal. A Cláudia tem apenas três anos a mais do que o Bruno (ele é o caçula) e é separada do marido. Nem sei o motivo do casamento ter dado errado (o Bruno diz que o marido dela não valia nada, mas a dona Vera diz que a filha é uma puta), mas nem vinha ao caso.



Já de cara notei que a Cláudia não foi muito com a minha cara, e eu nem sabia qual era a razão. A dona Vera sempre dava muita liberdade pra gente em Caraguá, mas ali era diferente e não dava pra saber o que fazer.



Chegamos lá na quarta-feira no final da tarde. Fazia frio desde a segunda-feira e estava todo mundo cansado. Já de cara, quando o Bruno disse o que eu era, a Cláudia já não gostou. Não sabia o porquê, mas na hora nem me veio ao caso.



A Cláudia era uma chata mesmo, de acordo com o que o Bruno dizia. Ela ficava o tempo todo perto de mim e dele segurando vela. Era só eu dar um beijo nele e ela começava a tossir como se fosse dizer ?Hei, eu tô aqui!?, só pra atrapalhar. Chegou uma hora que isso irritou.



- Bruno, a sua irmã tá sentindo falta de uma piroca, é? ? perguntei

- Deve estar sentindo mesmo... Faz mais de um ano que aquele filho da puta largou ela...

- Então por que ela não dá um segundo de paz pra gente?



Aproveitei um momento em que ela se distraiu e sentei no colo do Bruno, sem calcinha. Comecei a rebolar, só pra atiçar e ver o que ele ia fazer. Não deu outra: ele colocou a piroca pra fora e socou tudo de uma vez na minha xana molhada. Cavalguei e deixei que ele metesse durante um bom tempo. Nessa hora a chata olhou e saiu pra falar pros pais. Nem nos importamos e continuamos nossa ?brincadeirinha? até que gozamos juntos.



Fui pro quarto tomar um banho, já que eu estava toda suja de porra do Bruno depois daquilo, e ele foi atrás, onde me enrabou debaixo do chuveiro. Mal ele se vestiu e saiu pra falar com o pai, a chata apareceu.



- O que foi, encosto? Será que você não pode me deixar em paz?!

- Já falei pra minha mãe que você e o Bruno estavam transando na sala!

- E... ? 

- Ele é só meu e eu não quero uma intrusa como você perto dele!



Entendi porque ela não gostava de mim: antes de me conhecer, o Bruno já transava com ela. Os dois praticavam o incesto desde a adolescência, e pra disfarçar o que faziam ela se casou com outro homem, o Fernando. E o fato dela ter ficado assistindo o que eu fazia com o irmãozinho dela a deixou com ciúme.

- Lamento, queridinha, mas agora, pra todos os efeitos, ele é meu macho, não o seu. E se não tá gostando disso, então foda-se...



Ela não gostou muito e já ia começar a brigar quando tive uma ideia pra fazer com que calasse a boca. 



Ela veio pra cima de mim, pra me bater. Nisso a joguei na cama e dei dois tapas fortes em sua cara. Como eu tinha acabado de sair do banheiro e estava só com a camisola, minha xana ficou à mostra quando subi em cima dela. Segurei-a pelos cabelos e enfiei seu rosto no meio das minhas pernas. Ela não queria me obedecer, mas eu tinha o controle.



- O que você tem é falta de uma boa trepada, isso sim... Agora chupa tudinho, pra você saber como é gostoso...



Ela não queria, mas obedeceu. E até que a putinha chupava uma xana muito bem, igual à mãe... Mesmo eu tendo gozado e enchido sua cara com meu suco, ela não parou. Deitei na cama e ela ficou de quatro, o rabinho empinado na direção da porta, e ela me chupando. A porta se abriu e, ao invés de parar, fiz com que ela continuasse. O Bruno veio sorrateiro, andando devagar, e foi tirando a calça da irmã. Já estava de pau duro, e foi enfiando com tudo na xana dela, metendo com força. Mesmo me chupando a Cláudia gemia e pedia mais rola. A danada era uma puta mesmo! Sabia bem como fazer alguém gozar, pois vi bem a hora em que o Bruno tirou seu pau pra fora e gozou naquele rabinho branco e empinado.



- Vem, agora me chupa... ? ele pediu, fazendo ela se agachar e abocanhar seu pau. ? Deixa limpinho...



Até que a filha da mãe era ótima no boquete, pois em segundos o pau dele ficou duro de novo. Ele me colocou de quatro na mesma hora.



- Agora é a sua vez, minha putinha gostosa... Abre esse rabo, abre...



Com tudo ele socou seu pau no meu cuzinho, que engoliu tudinho. Eu rebolava enquanto ele metia com força e dava tapas na minha bundinha. A Cláudia, sentada na cama, assistia a tudo e tocava uma siririca. Fiquei de frango assado e ele metia mais forte, ora no meu cu ora na minha xana, e não parava. Só parou quando esporrou forte dentro do meu cuzinho e já estava molhado de suor. Trocamos um beijo entre os três e a Cláudia saiu, me deixando sozinha com o meu garanhão.



- Gostou de experimentar com a minha irmãzinha? ? ele perguntou, com malícia.

- Ela estava mesmo precisando de uma boa trepada, mas foi sensacional...

- Não esquenta que mais tarde tem mais...



E foi assim durante todo o feriado e a emenda dele. Fizemos muita sacanagem, e a Cláudia participou ativamente, até se divertiu fazendo uma DP com o irmão e o pai.



Pelo visto caí numa família incestuosa e não demorei a descobrir...